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1497 Palavras
Lorena narrando Eu olho para todos os lados e vejo que não tinha ninguém por perto, eu o encaro. — Não lembro de ter problemas com a justiça. — Tem certeza senhorita Alcantara? — Toda – eu olho para ele — Então, se não tem nada com o que se preocupar, podemos conversar, não? – ele pergunta. — É claro, em um lugar que não tenha muita gente. — Como você preferir, acredito que não queira nem que o seu pai ou seu marido saiba o que vamos conversar. — Não tenho nada a esconder deles – eu olho – podemos chamar eles se quiser. — Prefiro que você esteja sozinha , a conversa fica mais agradável. Eu saio andando pelo hotel para o mesmo lugar onde tinha ficado com o garçom, tinha uma mesa e algumas cadeiras, assim como sofás, a gente se senta e eu chamo no botão o garçom e logo ele entra e era o mesmo que eu tinha me envolvido. — Um café sem açúcar e o senhor? — Um café com açúcar; — Claro – o garçom fala. — Bom, o que o senhor tanto quer comigo?Agente do FBI do Brasil. — Faz algum tempo que estou investigando alguns sumiços de garotas – ele fala – e nunca consegui resultado, sempre que chego perto, uma delas aparece morta. — Eu entendo que seja difícil mas não entendo qual é o problema. — É que eu cheguei até um cara – ele fala – conhecido por diversos nomes, Lucas, Fabio, Mateus, Pedro, Junior e entre outros, algum deles é familiar para você? — Nenhum – eu respondo – e porque deveria ser? — Porque ele frequenta a sua casa – ele fala e coloca a foto dele na mesa – sempre quando seu marido não está. — O senhor deve saber que meu casamento é por aparência. — E leva qualquer um para sua casa? — Você está falando dele. — Como ele se chama? – ele pergunta — Daniel – eu respondo – esse é o nome que ele me deu, se você está investigando a mim sabe as vezes que ele foi até a minha casa. — O problema que ele desapareceu depois da sua casa em um avião em seu nome – ele fala. — Em meu nome? Eu tenho tantas coisas em meu nome que eu nem sei. — Para onde essas garotas são levadas? – ele questiona. — Eu não sei do que o senhor está falando – eu olho para ele. — Filha perfeita, esposa perfeita e mandante da maior quadrilha de tráfico humano do mundo. — Eu? – eu começo a rir – me perdoa, a única coisa que eu sei fazer mutio bem é ser uma rica mimada, já se viu, o senhor está me ofendendo – eu falo me levantando e lembro que tinha minha arma na bolsa. — Não estou te ofendendo porque você sabe que é verdade – ele fala – quantas garotas você já interrompeu a vida? Pela ganancia de ter poder, porque dinheiro você tem. — O senhor está fazendo acusações absurdas, você não tem nem como provar algo assim. — Ainda não – ele fala e eu começo a rir. — O senhor está perdendo tempo comigo. — Será mesmo? – ele pergunta – Ah , Lorena sua casa está pronta a cair. — O senhor acha que eu não sei que sua filha é amante do Alexandre por isso está aqui. — Deixe minha filha fora disso. — Então, o senhor sabe. É a mando dele que está me dizendo essas coisas absurdas? - eu questiono a ele – porque se for , esquece. Ele não vai conseguir me intimidar. — Você sabe que eu estou falando a verdade – ele fala – e sabe que vai ser presa e pagar por todos os seus crimes, por todas as garotas que você tirou a vida, que você enfiou em um buraco qualquer – ele vai até a sacada e eu vejo um vazo – seu pai, seu marido estão lá embaixo, imagina se eles fica sabendo quem você é? Uma traficante de pessoas, um monstro - quando ele se vira eu dou o vaso na cabeça dele e ele cai no chão. — Você não vai falar nada seu filho da p**a – eu falo e escuto uma bandeja cair no chão, eu tiro a arma da bolsa e atiro no garçom. Eu olho para os dois lados, era o garçom sangrando e o detetive. Eu olho para baixo vendo meu pai e Alexandre fumando os seus charutos lá embaixo. Merda, eu preciso consertar isso. Capitulo 17 Alexandre narrando Eu e Pedro estamos conversando e principalmente sobre as atitudes de Lorena, — Você acha que sua filha vai mudar? – eu questiono – nucna, ela colocou na cabeça que ela é a herdeira da máfia e que ela deve tomar esse lugar. — Lorena não é tão ardilosa assim, ela fala, fala mas não vai atrás do que diz. — Você acha? Eu já acho que a Lorena é muito mais do que a gente acha. — Fala sério, ela é mulher – Pedro fala – para que ficar se preocupando com a minha filha? O que você pode fazer é colocar ela em uma boas maneiras, para que ela respeite mais você como marido. — Isso o senhor deveria ter feito – eu olho — Paciencia, Lorena é difícil mas você sabe domar ela, relaxa quando voltar a gente ver o que faz com ela. — E Marcos? – eu pergunto mudando de assunto — Amanhã ele vai vir – ele fala – acho que está tudo certo ele vai assumir o negocio. — Se ele pediu tempo é porque ele vai falar com a facção e você acha que eles vão aceitar? — Duvido que ele fale – Pedro fala — Marcos é esperto, sabe que precisa da facção. Meu celular toca e eu levanto de onde eu estava sentado com Pedro. — Fala Juan. — Não tenho boas noticias. — O que aconteceu? – eu pergunto — Alana está morta. — Como? – eu questiono — Encontraram ela em um rio em Portugual com um barco naufragado e outros homens mortos. — Qual a identidade desses homens? — Eu já estou levantando tudo e o pai dela ainda está no Rio? — Não vi ele depois – eu falo – e você está onde? — A caminho de Portugual – ele fala — Me deixa informado de tudo. — Ok. Eu sinto muito – ele fala e eu desligo o celular. Eu respiro fundo e fecho o punho da minha mão, não consigo acreditar que Alana estava morta. — Alexandre, pai – A voz de Lorena toma conta e eu abro os olhos me virando. — O que aconteceu minha filha? – Pedro pergunta a ela. — Meu amor – ela fala me olhando com um sorriso no rosto. — O que você aprontou,? — Eu acho que eu matei o agente do FBI e o garçom – eu olho para ela e ela me encara dando de ombros – não sei, eu dei um vaso na cabeça do agente porque ele queria saber sobre você e eu fiquei nervosa. — Como assim? – o pai dela pergunta – você está louca Lorena? — Ele ficou me perguntando um monte de coisa sobre vocês, ele me pegou, disse que tinha ordem para me interrogar. — Quando isso? – eu pergunto — Dez minutos atrás – ela fala nervosa e começa a chorar – ele disse que você era um criminosa, que meu pai era criminoso e que todos nos íamos presos. — E você fez o que? – eu pergunto idngnado com ela e querendo matar Lorena. — Para te defender, defender das atrocidades que ele me disse, eu dei um vaso na cabeça dele e quando e u me virei , eu atirei no garçom. — E a arma saiu da onde? – eu pergunto a ela – de onde você tirou uma arma? — Por favor, alguém pode ver eles lá e complicar tudo. — Vamos resolver isso Alexandre – Pedro fala – e a senhorita volta para o quarto que vamos conversar depois. Eu saio andando com Pedro e Lorena fica, Pedro sai falando um monte de coisa e eu vou encafifado pela forma que ela contou sobre os dois. Quando chegamos tinha muito sangue e nenhum dos dois estão mortos. — Mande para o hospital de confiança – eu falo para um dos meus homens – compre os policiais , médicos e os laudos, avisem a família quando ambos tiverem vivos. — Onde você vai? – Pedro pergunta — Atrás de Lorena – eu olho para ele – quero falar com ela. Quando eu desço, pergunto para todos sobre ela mas todos me dizem a mesma coisa que ela tinha saído. — VocÊ me paga Lorena – eu falo nervoso.
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