Fora da mansão de Lord Voldemort, Bartemius Crouch Junior estava construindo uma prateleira. Uma moldura de madeira oblonga com rolos em ambas as extremidades sentou-se à sua frente enquanto ele pensava em como melhorá-la. Os rolos eram pontilhados com pontas finas de metal, as pontas afiadas como agulhas. A lógica por trás de sua decisão era que os espinhos diminuiriam a necessidade de nós seguros. Partes do corpo empaladas nas pontas seriam muito pressionadas para se moverem livremente.
Se ele colocasse as pontas estrategicamente, ele poderia perfurar certos nervos com elas. Se ele tornasse as pontas finas o suficiente, elas poderiam passar pela pele sem dor - até que as pontas se movessem, claro.
O enigma de extrair a t*****a criativa dos habitantes do Inferno era uma busca intelectual sem fim. Se este rack fosse impressionante o suficiente, seu mestre iria notar. Se ele fosse notado, ele seria elogiado.
Conseguir isso, no entanto, exigiu muito trabalho - o Inferno existia desde antes de muitos deles nascerem, e havia pouco que não tivesse sido feito antes. Infelizmente, Barty não tinha feito muito progresso ultimamente em reinventar a roda.
Como fazer um rack que impressionaria? Como projetar um implemento de t*****a que fosse único, criativo e revigorante?
Ele estava tão concentrado em sua tarefa, em sua habilidade, em sua arte, que não percebeu a abordagem de Bellatrix até que sua adorável voz estava gritando para ele a meros passos de distância.
"Barrrrty!" cantou Bellatrix, caminhando rapidamente até ele e colocando o braço em seus ombros. "Você está ocupado, querido? Tenho novidades para você."
"Notícia?" Barty encolheu os ombros e se afastou. As notícias de Bellatrix tendiam a variar de 'excelentes' a 'horríveis'. Portanto, ele não reagiria até que averiguasse onde estavam as notícias dela.
"Nosso mestre voltou", disse ela, triunfante. "Eu o vi quando ele saiu de seu escritório. Ele estava ocupado com algo importante, suponho, enquanto se apressava para sua mansão."
"Oh?" Barty perguntou. Seu senhor não passou muito tempo na grande mansão designada como sua propriedade. Essa viagem só poderia ser feita por um motivo específico . Que Bartô não soubesse qual era esse motivo, era motivo de preocupação. "Ele tinha alguma coisa com ele? Ele parecia estressado? Zangado? Desolado? Talvez eu deva passar por aqui, ver se ele precisa de ajuda ..."
"Iremos juntos," Bellatrix respondeu, estreitando os olhos para ele, "e perguntaremos se nossos serviços são necessários. Afinal, concordamos em trabalhar nisso juntos, não é?"
"Claro, claro", Barty concordou. Com um aceno de mão, ele desapareceu a prateleira em que estava trabalhando. A coisa toda era lixo, de qualquer maneira. Seu escasso esforço não era digno o suficiente para seu mestre contemplar. "Vamos buscar Lucius? Ele parecia bastante interessado na última vez que nos reunimos."
Lucius também serviria como um amortecedor agradável se o humor de seu mestre fosse menos que agradável. Homem escorregadio, Lucius Malfoy. Excelente em falar para sair das situações mais terríveis. Barty poderia admirar essa habilidade pelo que realmente era. No entanto, seu ponto de vista pessoal era evitar cometer erros tão graves para começar.
"Tudo bem, vá buscá-lo." Bellatrix fingiu um semblante entediado, então pareceu mudar de ideia, erguendo o queixo com altivez enquanto acrescentava: "Espero que você saiba que não vou ficar esperando. Sou perfeitamente capaz de ir ao nosso senhor sozinha ..."
Barty se desligou dela. A hipocrisia era irritante. Ou eles estavam fazendo isso juntos ou não. Tentar transformar a situação em um jogo de poder não ajudou ninguém. A principal preocupação de Barty era com o bem-estar de seu senhor. "Nós o encontraremos na porta."
Bellatrix não gostou de ser interrompida. Ela desapareceu com um estalo agudo que teria destruído a base do rack, se ainda existisse. Barty limpou os restos de sujeira de sua área de trabalho e foi localizar Malfoy. Ele tinha uma ideia de onde o homem estaria, e quanto antes eles descobrissem o fundo desse mistério, melhor.
Logo, os três estavam na porta da mansão de Lord Voldemort. A entrada estava impecável, sem nenhuma partícula de sujeira. A dedicação à aparência era impecável. Certamente a quantidade de magia necessária para a manutenção de uma mansão tão grande como esta seria enorme. Duplamente para um lugar que m*l era usado. Se ele se focasse, ele poderia discernir o barulho das proteções ao redor do perímetro. p******o que só poderia ser obra de seu mestre.
Mais uma vez, Barty foi lembrado por que eles escolheram servir - por que Voldemort era digno de tão fervorosa admiração. Quem mais os lideraria? Nenhum outro era capaz de tal poder, tal graça, tal conduta excelente.
"Quem vai bater?" perguntou Lucius, perturbando o silêncio que se desenvolveu entre eles.
Barty trocou um olhar com Bellatrix. Quem foi o mais adequado para esta tarefa? Particularmente, Barty teria preferido que Lúcio batesse, o melhor para suportar o impacto de qualquer dano possível, mas o orgulho de Bellatrix não permitiria isso, não quando dos três ela se considerava a mais favorecida.
Barty se considerou o segundo. Seu senhor o apreciava, e o havia dito em muitas ocasiões. A forte mente analítica de Barty e seu firme domínio de organização - uma habilidade que faltava à maioria dos outros demônios, bastardos caóticos que eram - provaram ser valiosos ao longo dos séculos.
Era possível que Bella pudesse conceder a ele, mas conceder a Lucius? Isso era improvável.
Barty pigarreou. "Devo eu?"
Se ele batesse, ele teria controle sobre a situação resultante, e isso era melhor do que deixar Bellatrix bater. Ela distorceria tudo o que acontecesse e possivelmente arruinaria seu propósito original para esta visita.
Bellatrix lançou um olhar evasivo para a grande porta de madeira. "Bem."
Talvez a apreensão de Barty fosse contagiosa. Ou então Bellatrix possuía menos confiança em r*****o a sua preciosa posição favorita, já que seu mestre tinha estado tão distante ultimamente.
Barty bateu duas vezes na porta, uma batida leve de seus dedos. O som era baixo, mas seu mestre seria alertado por sua presença devido às proteções.
Eles esperaram em silêncio. Bellatrix ficou impaciente rapidamente, batendo o pé ruidosamente no degrau da varanda. Barty, ao contrário, estava ansioso. Seu senhor estava ocupado? Ele ficaria furioso com a interrupção?
Alguns minutos agonizantes depois, as portas se abriram. Barty era alto, orgulhoso, as costas eretas, esperava para julgar o temperamento de seu mestre.
Lord Voldemort olhou para eles com desdém indisfarçável. Ele estava mais uma vez em sua forma humana, vestido com os melhores tecidos que nenhum material feito pelo homem poderia se igualar. Embora Barty não tivesse preferência pela aparência de seu senhor, a forma humana era esteticamente atraente. Alto, bem construído, bonito. A seda da camisa de seu senhor brilhou na luz enquanto Barty lutava contra o d****o de ficar boquiaberto.
"Meu senhor," respirou Bellatrix. "Que gentileza de sua parte nos presentear com sua presença."
Os sons nauseantes do sorriso afetado de Bellatrix foram o suficiente para dissipar o olhar distraído de Barty. "Sim," Barty interrompeu. "Estamos honrados em estar na sua porta, meu senhor."
Lucius repetiu uma declaração semelhante de prostração. Suas tentativas de apaziguamento, entretanto, fizeram pouco para desalojar a carranca gravada nas linhas do rosto humano de seu senhor
"Bem?" retrucou Voldemort, olhando para cada um deles. "O que é isso?"
Ah. Barty fez uma avaliação rápida da situação:
Em primeiro lugar, o mestre deles estava com raiva de ser interrompido.
Em segundo lugar, qualquer oferta de ajuda pode ou não ser recebida com violência.
Em terceiro lugar, se Bellatrix abrisse a boca agora, Barty tinha certeza de que faria uma sugestão menos que útil.
Dito isso, havia poucas opções para seguir em frente. Que desculpa eles poderiam ter para vir aqui que não irritasse ainda mais seu senhor?
Por experiência, Barty sabia que Voldemort relutava em aceitar ajuda quando estava com raiva - se houvesse tarefas servis para delegar, seu senhor já o teria feito. Se Voldemort estivesse de bom humor, então ofertas de ajuda seriam recebidas com a atribuição de tarefas positivas. Mas esse não era o caso aqui, e Barty não sabia o que dizer.
"Evan Rosier está desaparecido", disse Lucius.
Ninguém sabia quem ficou mais surpreso com essa afirmação. Certamente Barty não esperava que uma coisa tão razoável saísse da boca de Lucius. Venha para pensar sobre isso, quando tinha Rosier desaparecido? Barty o tinha visto ... recentemente. Definitivamente nas últimas 72 horas.
Voldemort, por sua vez, juntou as sobrancelhas em um gesto pensativo. "Ah, sim. Eu fiz isso."
Barty não tinha certeza se sentiu alívio ao ouvir isso. Melhor Rosier do que ele, no entanto. "Sim, meu senhor", disse ele rapidamente, "exigimos sua ajuda com - com -" m***a. Ele precisava de uma desculpa. Em que diabos Rosier era bom? Barty hesitou e então, com alguma relutância, olhou para Lucius em busca de ajuda.
"—Com desenhar novas vestes cerimoniais," Lucius disse alegremente. A torcida foi falsa, m*l disfarçando o nervosismo por baixo. Voldemort certamente notaria - mas, novamente, eles não estavam todos absolutamente apavorados neste momento de incorrer na ira de seu senhor? Barty esperava que a tentativa de leviandade fosse considerada aceitável.
Voldemort já parecia entediado com eles. Seus braços cruzaram sobre o peito, e sua voz estava desdenhosa quando disse, "Eu o deixei em um de seus poços, querida Bella. Há mais alguma coisa que você precise?"
"Isso é tudo", disse Lucius. - Obrigado, meu senhor, por sua ajuda impecável. Se não precisar mais de nós, partiremos.
Bellatrix franziu a testa. Ela não ficaria satisfeita em partir tão cedo, Barty pensou. Ele observou enquanto ela, sem nenhuma sutileza, moveu a perna para pisar no pé de Lucius. Admiravelmente, Lucius permaneceu com o rosto impassível e ereto.
Barty ficou simplesmente aliviado por seu estratagema ter funcionado. Se Voldemort os deixasse partir, eles poderiam ir buscar Rosier, atribuir ao homem a tarefa das vestes de gala, então se reagrupar e bolar um novo plano para descobrir os segredos de seu senhor.
Infelizmente para ele e Lucius, esse não seria o caso.
Voldemort os observou por mais um momento. O peso de sua atenção foi o suficiente para distrair Barty. Ele estava sendo julgado digno? Seu senhor estava pensando nele sob uma luz afetuosa? Barty se esforçou para ser o servo perfeito, para antecipar as necessidades de seu senhor e evitar problemas antes que eles acontecessem. Tudo o que ele desejava em troca era o reconhecimento de seus esforços.
"Vendo que vocês três estão aqui," Voldemort começou, o tom agora pensativo, "Vou colocá-lo para trabalhar. Há uma pequena tarefa com a qual preciso de sua ajuda. Uma grande honra, por assim dizer."
“Ficaríamos honrados em servir,” Bellatrix disse, assentindo ansiosamente. Ela deu um passo à frente, liberando o pé de Lucius da ponta afiada de seu calcanhar. Só Barty ouviu a exalação de Lúcio f*****a quando o homem ergueu o pé um milímetro do chão e o sacudiu levemente.
"Você pode entrar." Voldemort se afastou da porta, afastando-se deles sem dar uma segunda olhada.
Barty olhou para seus companheiros. Bellatrix estava claramente extasiada; Lucius, no entanto, tinha seus lábios pressionados em uma linha neutra. Desconfiado, talvez? Era sábio ser cauteloso, mas Barty duvidava que seu senhor os convidaria para sua casa apenas para puni-los. Raramente alguém era permitido na residência privada de seu senhor; em parte porque não era usado com frequência, mas também porque era, como mencionado, privado.
Ainda assim, não havia escolha no assunto agora.
Barty seguiu Bellatrix até a mansão. A entrada da frente era grande. Opulento, mas saboroso. Grãos de madeira escura e arcos altos. Retratos de belas paisagens pendurados nas paredes, raras obras de arte que Barty reconheceu com facilidade. Seu senhor sempre foi um grande colecionador. Bem à frente ficava a grande escada que levava ao segundo andar e, à direita, uma sala de estar. À esquerda deles havia uma porta fechada, seu conteúdo um mistério.
"Sua casa é adorável," Lucius disse educadamente, as mãos cruzadas atrás das costas - um hábito nervoso que era bem conhecido por todos na sala.
Voldemort lançou a Lucius um olhar interessado. "Esta seria sua primeira vez, aqui, então."
Barty já tinha estado aqui antes, mas apenas no saguão de entrada. Ele teve permissão para esperar aqui enquanto seu senhor recuperava um item importante. Agora, porém, ele se sentia superior sabendo que Lucius nunca havia colocado os pés dentro dessas paredes. Sem dúvida Bellatrix tinha visitado este lugar antes de hoje, mas era quase impossível competir com ela.
Bellatrix sorriu brilhantemente. "Você gostaria que eu fizesse um tour com Lucius?"
Barty teve que admirar sua ousadia. Qualquer outra pessoa teria sofrido muito por uma suposição tão excessiva.
"Acontece que a tarefa que tenho para você atenderá a esse requisito."
Um período de silêncio se seguiu a esse pronunciamento. Barty se perguntou se eles deveriam arriscar um palpite sobre o que seria essa tarefa, ou se era simplesmente um teste para ver se alguém iria interromper desnecessariamente.
Então os olhos de Voldemort se estreitaram, escurecendo como uma tempestade que se aproxima, e Barty pode sentir a gravidade do que eles estavam prestes a ouvir antes mesmo de seu senhor falar. "O que eu gostaria", disse Voldemort, em uma voz que insinuava a morte para aqueles que desobedeceram, "é que você passe por todos os cômodos desta mansão e remova qualquer objeto que possa ser considerado escuro ou perigoso."
Lucius foi o primeiro a se recuperar. "E-todos os quartos, meu senhor?"
Esta mansão teve que abrigar dezenas e dezenas de quartos. Era enorme, maior do que qualquer mansão na terra, maior do que qualquer mansão que Barty teria sido capaz de construir por conta própria. E o inferno sabia quantos objetos escuros havia neste lugar, ou quão perigosos eles eram, ou quantas proteções precisariam ser desmontadas para eliminá-los corretamente.
Para qualquer outra pessoa, a pergunta de Lucius poderia ter sido razoável. Mas nesta situação ... Barty suspirou e ficou com pena. "Por onde você gostaria que comecemos?" ele perguntou, na esperança de evitar o desmembramento inevitável dos membros de Lucius. Se Lúcio terminasse como uma pilha inútil de carne, a tarefa ridiculamente grande seria deixada para apenas ele e Bellatrix.
A pergunta de Barty fez seu senhor hesitar. "O lado leste da mansão," disse Lord Voldemort eventualmente. "Comece na sala mais distante do hall de entrada. Se você sentir minha presença, não me perturbe." Seu olhar se aguçou, varrendo sobre eles, e Barty sentiu um violento tremor percorrer sua espinha enquanto a magia de seu senhor aumentava, pressionando-os com gravidade. Este assunto era muito, muito sério.
"Se um único item for perdido, tenha certeza de que vai se arrepender do momento em que passou para o meu reino," Voldemort continuou, e embora seu tom fosse casual, a magia n***a atualmente sugando toda a luz e alegria do ar implicava o contrário. "Eu vou condenar você a uma agonia pior do que sua imaginação mais selvagem combinada, e vou passar toda a eternidade garantindo que seu tormento aumente dez vezes a cada segundo que passa."
Embora Voldemort sempre tenha sido criativo com suas ameaças, a franqueza desta, além da atmosfera geral de terror absoluto e cagão, levou Barty a acreditar que ele havia cometido um erro grave ao permitir que Bellatrix o convencesse a venha aqui.
"Seus desejos foram atendidos", disse Barty, desejando não desmaiar. "Para onde você prefere que movamos seus itens?"
"Hmm. Meu escritório e meu escritório devem permanecer livres de tais itens também, embora eu mesmo cuide desses quartos." Voldemort juntou as mãos, franzindo ligeiramente a testa. Então ele olhou para Lucius e sorriu. "Você tem espaço, Lucius, não é? Coloque-os em sua mansão. Eu os recuperarei em uma data posterior."
Uma data posterior? Isso pode significar qualquer coisa desde a próxima semana até as próximas centenas de anos. Barty se sentiria m*l, exceto que Lucius já tinha enfiado o pé na boca, então realmente ele estava se saindo bem com isso.
"Claro, meu senhor. Considere feito. Vou valorizar seus itens mais do que os meus ..."
Voldemort já estava saindo, dirigindo-se para a porta fechada. A porta se abriu sozinha, depois se fechou com uma pancada sinistra, deixando os três demônios sozinhos no saguão de entrada. Só então Barty exalou seu alívio, curvando os ombros. "Sério, Lucius?" ele perguntou, sarcástico. "Você estava indo bem no início. O que diabos aconteceu?"
"Isso pode levar anos," Lucius disse com petulância. "E minha esposa? E meu filho? Vocês dois não têm família para cuidar ..."
"Poupe-me dos melodramáticos," Bellatrix bufou com raiva. "É uma honra servir nosso senhor, colocar as mãos em seus itens mais valiosos. Você faria bem em cuidar de sua língua ingrata, para que eu não a corte!"
Barty conjurou dois grandes sacos de aniagem e empurrou um deles para Lucius. "Quanto mais cedo começarmos, mais cedo terminaremos. E quanto mais cedo você verá sua esposa e filho, de novo," ele acrescentou, já que Lucius parecia estar a ponto de protestar.
"Bem." Lucius apertou a bolsa contra o peito. "Mas saiba que me arrependo de concordar em vir. Vocês dois me devem por isso. E eu me reservo o direito de me recusar a evitar os itens mais perigosos quando os encontrarmos."
“Covarde,” disse Bellatrix. Ela fungou, jogando o cabelo por cima do ombro, então saiu pisando duro na direção da sala de estar. "Venha, Barty. Precisamos caminhar um pouco antes de chegarmos ao último cômodo da Ala Leste."
"Eu já estive aqui antes," Barty disse. "Eu não preciso de um guia."
Não era estritamente verdade, já que ele nunca havia passado daquela sala, mas não admitiria ignorância enquanto Bellatrix estivesse por perto para ouvi-lo.
"Quantos quartos tem lá?" Lúcio perguntou, caminhando ao lado de Barty enquanto eles se arrastavam atrás de Bellatrix.
“O número é desconhecido,” Bellatrix disse alegremente. "Palavras de nosso senhor, não minhas."
Inferno sangrento, pensou Barty. Nesse ritmo, Rosier permaneceria desaparecido por muito, muito tempo.
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