Sem Ar

1823 Palavras
Jade Nikhil Minha boca está sendo sugada por esse homem e todo meu ar está indo embora, seu cheiro me prende muito mais em seu corpo e o Pedro começa a ir mais a fundo com as mãos. Sinto seu dedo penetrar a minha i********e com vigor e uma ardência de leve me atinge — Ah...— gemi alto em seu ouvido quando suas fortes mãos envolveram minha b***a me trazendo ainda mais pra si—Devemos parar Pedro— falo entre o beijo — Vamos parar quando eu achar que devemos parar garota— escuto alguém tentando abrir a porta e ele faz sinal para que eu cale a boca, como se fosse possível eu fazer o contrário com esse homem me deixando imóvel aos sues toques.— Agora diga o que você disse mais cedo— ele está a me provocar enquanto morde meu pescoço. — Você é gay, ainda não assumido. Mas é!— parece que eu o deixei mais irritado e ele colocou seu m****o pra fora feito uma rocha entre minhas pernas — Você está me deixando sem escolha, ou pode ser parte do seu jogo— eu estou assustada com o seu tamanho, sarrando em minha coxa—mas eu preciso te dizer que o xeque-mate sempre vem de mim— sua mão puxou meu rosto pra cima e só então vi que estava hipnotizada pelo seu m****o— Ele é bem amigável, não acha?— Seu sorriso estava acabando comigo — Nã... não sei— sua mão grudou na minha nuca — Sim! Você sabe bem sobre muitas coisas, só não sabe que eu sou homem o suficiente para te deixar envergada exatamente nessa posição— ele subiu meu vestido e ficou olhando a minha parte íntima exposta enquanto tirava o restante do pano da minha calcinha e joga fora— Eu poderia entrar em você agora e te fazer ficar toda ardida, mas vou deixar você sentir apenas o vento fresco lhe invadir, irei te avisar que não paramos por aqui Jade e as coisas só acabam quando eu digo que acabou. — Você não me manda — Eu consigo ser pior que um mandante, eu sei dominar muito bem e te fazer me dá o seu lindo cu sem mesmo confiar em mim, você quer apostar?!— Eu não queria lhe responder, ele estava começando a me dar medo e só piorou quando ele posicionou seu p*u na minha i********e e me fez sentir pouca coisa da sua penetração me atiçar. Fechei os olhos e pedi para ser mentira o meu o*****o escorrendo e molhando a minha b***a — PEDRO VOCÊ ESTÁ AI DENTRO?— escuto a voz de uma mulher, mas ele não para de me olhar — Vamos sair daqui— peço quase em súplica Seus olhos percorria toda dimensão do meu corpo enquanto ele pegava alguns lenços — PEDRO FALA ALGUMA COISA— ela permanece gritando Suas mãos foram limpando o líquido da pia e logo depois ele me limpou por completa me deixando seca. — Eu não ia me sujeitar a ficar com uma pessoa feito você garota, eu tenho regras e fiz isso pra você aprender que em qualquer lugar que eu esteja, sou eu quem mando.— eu sabia que o que vinha dele não era coisas boas, mas não imaginei que me machucaria tanto— Não me subestime e nem se iluda com possíveis toques meus, porque isso não vai mais acontecer. Agora você vai lá fora e vai dizer ao meu primo que descobriu quem eu sou— empurrei seu corpo pra longe com uma enorme vontade de chorar, mas contive minhas emoções — Pode deixar que eu contarei o lixo de homem que você é, seu b****a, i****a, você é um e******o— ele me puxou pelo braço e a porta foi aberta — O que é isso? O que você está fazendo aqui garota?— era a Késia muito irritada — Leva o i****a do seu namorado e pergunte a ele o que ele está fazendo aqui e não eu— respondo irritada — Pedro amor, eu sei que isso não é culpa sua. O que essa coisa fez para você aparecer aqui meu amorzinho?!— ela tentava controlar os sentimentos de tristeza e raiva com um sorriso de desespero por uma resposta em seu rosto. — Vai pra fora Késia!— ele ordena mas ela fica, seu olhar segue diretamente na minha calcinha rasgada no chão e eu coloco a mão na cabeça pensando na besteira que fiz — Você vai me pagar garota— seus passos quase foram o suficiente para levantar voo na minha direção a fim de me lançar um t**a na cara. Foi tempo suficiente para que eu abaixasse meu corpo e o t**a que deveria acertar a minha cara pegou em partes do rosto do Pedro. Coloquei a mãos na boca e meus olhos se esbugalharam em espanto. Pedro mordeu parte dos lábios espalmando raiva e eu sai correndo para o lado de fora deixando os dois a sós, parei apenas quando dei de peito com uma das minhas amigas e me observando ofegante ela perguntou: — O que houve? Parece que viu um fantasma Jade!— Nala diz assustada e eu começo puxar a sua mão, seu corpo vem logo em seguida com o desequilíbrio das suas pernas sobre aquele gigantesco salto, mas eu não quis saber. Precisava sair dali o quanto antes e principalmente para não vê-lo novamente na minha direção. — Nala— disse espantada e quase sem voz — Fala Jade, você está me deixando assustada. — Eu preciso ir embora, eu preciso sair agora é sério, eu preciso...— estava preste a terminar a fala quando vi o Pedro seguir de maneira irritada e objetiva a uma direção próxima a nossa. Me escondi debaixo do balcão e o barman me olhou sem entender, fiz sinal para que ele permanecesse olhando pra frente e fingir que eu não estava aqui e assim ele fez — Garota! Onde está a sua amiga?— Ouvi sua voz grossa e irritada ao falar com a Nala — Não sei de quem exatamente você está se referindo— Nala responde e meu coração está quase pulando pra fora, na verdade ele está quase explodindo de medo. — Não se faça de i****a, onde está a Jade? — Ah... A minha amiga Jade? Pensei que fosse a Bia ou talvez a Laila. — Tudo bem— ele responde irritado e mesmo que eu não esteja lhe vendo, consigo imaginar a sua expressão fácil— você não vai falar e eu não irei te forçar a fazer isso, mas deixe ela avisada que eu vou encontrá-la e quando eu vê-la pessoalmente farei ela saber com quem está lidando Que tipo de homem ele é? Minhas carnes estão tremendo e meu corpo está quase afundando nesse chão de tanta medo Quando percebi que alguns segundo havia se passado eu puxei a Nala e ela me olhou assustada — O que você fez?— ela perguntou-me com os olhos de espanto — Eu juro que não fiz nada!— me coloquei de pé com dificuldades, pois minhas pernas estão tremendo — Não pode ser! Eu estou tremendo de medo dele Jade, pelo amor de Deus! Onde você estavam? Só a voz dele me causa medo — Nala eu fui ao banheiro e depois....— eu estava preste a contar o que aconteceu quando o Daniel apareceu com a Laila — Jade você está bem?— Ele pergunta preocupado — Olha pra cara pálida dessa menina, acha mesmo que ela está bem?— Laila pergunta por cima — Dan, eu estou bem mas preciso de um favor seu — Não vai rolar, Jade!— como ele pode me abandonar em um momento como esse?— Eu nunca vi o meu primo tão estressado, o que aconteceu? — A culpa não foi minha, ele que veio atrás de mim. Eu juro! — Você sabe que você é tudo na minha vida e que eu acredito em todas as suas palavras, mas o Pedro não vai atrás de ninguém, a não ser que seja por vingança— Daniel responde — Mas foi exatamente isso Dan, ele ficou irritado com as palavras que disse pra ele mais cedo e foi atrás de mim, mas as coisas se complicaram um pouco — Se complicaram como?— Eu não irei dizer tudo ao Daniel, apenas o necessário — Ele foi atrás de mim no banheiro, então a namorada dele apareceu e ficou irritada com a situação, ela veio pra cima de mim, mas acabou acertando a cara do seu primo — Eita p***a!— ele bota as duas mãos na cara— Bem... eu não poderei fazer nada por você e nem por ela. Ele disse que vai te caçar e se ele disse ele vai fazer. — Obrigada por piorar ainda mais a situação Daniel— sai andando pelo local atrás da minha bolsa — Jade me diz uma coisa— Nala estava correndo na minha direção e me parou no meio do caminho, respiro frustrada!— Você ficou com esse cara?— não respondi, porque eu não sou o tipo de pessoa que consigo mentir com facilidade, ah não ser que seja para a minha mãe. A nossa questão é diferente— ficou ou não? — Não me pergunte isso, por favor. Eu mesmo estou me condenando— ela coloca a mão na boca chocada — Eu preciso entender isso melhor— ela começa a imaginar coisas— Você ficou com ele e a outra bateu nele, então você deve ter finalizado com um chute nos órgãos dele e por isso ele está tão irritado— sua especulação não é tão r**m se fosse real — Antes fosse verdade! — Se você não o agrediu, por que ele está tão irritado?— dou de ombros — Eu não sei, ele é louco e um i****a. Eu quero ele longe de mim. —Na real amiga— Nala fala de modo sério— eu também espero que ele fique longe de você, ele me dar medo. — Sim, ele é sombrio. Mas quer saber?! Eu não vou deixar ele me fazer medo, ele deveria ter medo de mim e não eu dele. Agora eu preciso ir embora, perdi o clima de festejar. Fui pra casa sem mais nada a esperar, eu precisava saber melhor quem era o Pedro e quando busquei por informações suas, fiquei aliviada. Ele é o CEO de uma empresa multinacional de arquitetura, a mesma empresa que o Daniel trabalha, mas ele administra a sede e o Dan administra uma das suas filias Minha respiração vai normalizando na medida que percebo a quantidade de trabalho que ele tem para fazer. Tenho certeza que o Pedro vai esquecer que eu existo em menos de dois dias e focar no que é importante pra vida dele.
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