UM ACORDO IMPROVÁVEL.

EPISÓDIO 5

-É uma noite quente. Você é uma menina bonita. Se divirta comigo.

Chiara olha para baixo em seu colo e depois para mim através de seus cílios. Um choque passa por mim. p***a, isso foi fofo. Ela está colocando, tentando parecer ainda mais inocente do que ela é, sem perceber que é a coisa mais atraente que ela poderia fazer por mim. Se ela fizer isso na frente de Diego, ele a comerá viva. Isso seria uma pena, já que não sobraria nada para o resto de nós.

-O que você gostaria de saber?

-Como é ser filha do prefeito?

Ela sorri aliviada. -Oh isso. Eu posso falar sobre isso. Não me lembro não ser filha do prefeito. Papai é prefeito de Coldlake desde que eu tinha cinco anos. Na maioria das vezes eu não noto isso a menos que papai esteja em campanha e ele precise de mamãe e eu com ele no palco com ele em comícios, ou quando alguém me reconhece na rua. Ou se alguém começar a agir de forma diferente quando descobrir meu nome.

-Diferente como?

Ela franze o nariz. -Sugando, principalmente. Me lisonjeando porque eles querem alguma coisa. Eu não gosto de ser tratada de forma diferente apenas por causa de quem eu sou.

Não se preocupe, bambina . Vamos tratá-la exatamente como você merece.

A próxima eleição é no ano que vem, não muito depois de Chiara completar dezoito anos. Sem dúvida, o prefeito Romano vai querer nossa ajuda para influenciar as pessoas a votar. Eu me pergunto se ele percebe que sua filha não será tudo o que pediremos em troca.

Ela não será uma esposa. Ela será nossa refém. Se ele não fizer o que ele disse, ele vai recuperá-la em pedaços.

-Seu pai é um homem determinado. Vai ser difícil para você mudar de ideia.

-Quase impossível. Ela concorda, balançando a cabeça.

-Você precisa de alguém para protegê-la.

Chiara para de assentir e posso ver sua mente correndo. Protetor é muito parecido com marido .

-Um amigo. Eu ofereço com um sorriso, e ela relaxa mais uma vez.

Sim, eu não sou caloroso e acessível. Não faço você se sentir segura neste grande mundo assustador? Estendo a mão e coloco uma mecha de cabelo atrás de sua orelha. -Os outros lhe deram um presente de aniversário. Eu tenho algo para você também, e é melhor do que diamantes. Melhor do que conselhos.

-Oh? O que é?

Eu curvo meu dedo, chamando-a para mais perto. Ela não quer se aproximar, mas dou uma rápida olhada ao redor como se estivesse preocupada com a possibilidade de sermos ouvidos. A ideia de que o que vou dizer é só para ela e não para os outros é muito atraente, e Chiara se aproxima. Ela está bem ao meu lado agora e posso apreciar a beleza de seu rosto e o volume de seus s***s em seu delicado vestido branco. Levará semanas de correção para transformar Chiara em uma mulher Ferragamo adequada quando ela for minha. m*l posso esperar mais um ano enquanto ela desenvolve mais maus hábitos.

Eu alcanço sua mão e, intrigada, ela coloca a sua na minha, provavelmente esperando que eu dê um tapinha ou coloque uma pulseira em seu pulso.

Em vez disso, eu aperto sua mão com tanta força que ela engasga e a puxo no meu colo. Ela se esparramou sobre minhas coxas antes que ela pudesse gritar e eu a seguro no lugar com uma mão na parte inferior das costas.

-O que você está fazendo? Me deixar ir!

Eu agarro sua saia e a puxo para cima. Chiara começa a lutar, mas não a leva a lugar nenhum. Ela está usando um pequeno fio dental bege com seu vestido que acentua as curvas rechonchudas de sua b***a.

Chiara inala, preparando-se para pedir ajuda.

Eu agarro seu cabelo, puxando-o com força em meu punho. -Se você gritar, eu vou fazer você se arrepender. Você se esqueceu de quem somos, Chiara? Você acha que estamos aqui para mimá-la, como seus pais? Ou lembrá-la gentilmente sobre seu dever? Matamos pessoas apenas por nos incomodar. Você tem sorte de ainda ter dezessete anos porque, caso contrário, você já estaria morta.

-Por favor, deixe-me ir. Eu não fiz nada. Ela sussurra, sua voz tremendo com lágrimas não derramadas.

-Você fala demais. Você desrespeita seus pais. Você nos desrespeita acima de tudo. Solto seu cabelo, flexiono minha mão e a levanto. Eu vou aproveitar isso. Sua b***a macia é gorda e brilhante na escuridão.

Chiara se vira e olha para mim. -O que você está fazendo ?

-Lembrando você de seu dever. Sua lealdade é para com seu pai por enquanto, mas em breve será para nós. Quando você se tornar minha esposa, espero que obedeça minhas ordens sem questionar.

Eu dou uma palmada forte em sua b***a. Chiara grita, e minha mão formiga. Há uma marca de mão vermelha perfeita em sua b***a, e suas coxas estão espalhadas enquanto ela luta para se afastar de mim.

Abaixo dela, meu p*u engrossa. A vontade de continuar é forte. Eu quero fazer dela uma bagunça ofegante e chorando e ouvi-la jurar por qualquer coisa que eu pedir apenas para acabar com isso. Tudo o que desejo neste segundo é aquela visão celestial.

Mas ela não é minha esposa.

Eu a solto, e ela desliza do meu colo para o chão aos meus pés. -Isso é apenas uma amostra do que você merece. No seu décimo oitavo aniversário, é melhor você ter aprendido o que significa tomar seu lugar ao nosso lado. Qualquer um de nós que se case com você, todos esperamos a mesma obediência.

Eu me levanto e ajeito minha gravata, olhando para a sala de jantar. Gostaria de saber se alguém se deu ao trabalho de servir o prato principal.

Chiara está sentada aos meus pés, seu vestido de chiffon caindo sobre meus sapatos de couro. Sua cabeça está baixa e seus ombros estão tremendo.

Patética. Eu m*l a toquei.

-Todos nós temos maneiras diferentes de fazer você obedecer. Você acha que eu a humilhei, mas isso não é nada comparado ao que os outros são capazes. Eu sinceramente espero que você tenha aprendido sua lição esta noite. Feliz aniversário, Chiara.

Lourenço

Chiara Romano está sentado em uma pilha amassada, olhando para Cassius enquanto ele caminha de volta para a casa. Eu a observei das sombras enquanto ela conversava e era derrotada por cada um dos outros por sua vez. Cassius parece tê-la destruído.

Levante-se. Não se sinta quebrada, eu a encorajo silenciosamente.

Ainda não me diverti.

Vinicius se junta a mim nas sombras. -Cassius parece satisfeito consigo mesmo. Eu disse a ela que não confiar em ninguém, mas ela não quis ouvir. Agora olhe para ela.

Observamos Chiara respirar fundo e levantar-se lentamente.

-Ele foi muito mole com ela. Eu zombo. -Ela nem está chorando.

-Quando foi a última vez que você teve uma mulher e ela não estava chorando ou esperando ser paga?

Mostro meus dentes na escuridão. -Eu não pago por b****a. Agora f**a-se. Quero desejar um feliz aniversário à senhorita Romano.

-Ela ainda não é sua esposa, lembre-se disso. Diz ele bruscamente, agarrando meu braço.

Ela é virgem, ele quer dizer. Eu me afasto de seu aperto.

Ela é minha pelos próximos trinta minutos, e não posso fazer nenhuma promessa. As coisas podem sair do controle.

Saio da escuridão e caminho pelo perímetro da piscina em direção a Chiara. Ela está com a cabeça baixa e fungando enquanto anda, e posso dizer que ela está prestes a explodir em lágrimas.

Perfeito. Eu m*l vou precisar fazer uma coisa para tê-la soluçando. Chiara para de repente, e seu olhar viaja dos meus pés até o meu rosto.

-Você veio para me fazer de boba também? Ela sussurra.

Eu a encaro em silêncio. Não me será útil ter o prefeito no bolso. Eu sei que é isso que os outros três estão esperando, mas o que eu faço não requer contratos e licenças, e eu resolvo meus próprios problemas.

Chiara respira trêmula. -Faça o que fizer, não importa o que diga, não vou cair nessa. Seus amigos me mostraram que bastardos frios vocês são, e você parece ser o pior.

Também não há muito que eu possa fazer com uma esposa. Ela não pode contrabandear coisas através das fronteiras para mim uma vez que ela tenha o nome Scava. Não posso ganhar dinheiro com ela porque todo mundo vai ficar com muito medo de tocar no que é meu.

-Sei que todos vocês pensam que sou uma princesa mimada que precisa aprender meu lugar no mundo. Continua Chiara. -Que eu não sou tão inteligente ou importante quanto pensei que fosse.

A única coisa para a qual ela será útil é para gerar meus filhos. Três devem ser suficientes, e então eu vou ter que matá-la. Ela é muito fraca e desobediente para se arriscar a manchá-los.

-Você quer saber o que eu estava pensando quando estava me arrumando esta noite? Um ano. Mais um ano e então estarei livre para começar minha vida.

Pelo menos ela tem um rosto bonito e é pequena o suficiente para ser presa com uma mão. Vou gostar de me divertir um pouco com Chiara.

Sua testa se enruga em confusão. -Você tem um presente para mim? Algum conselho ou um aviso para fazer o que me mandam?

Porra eu tenho. Os únicos presentes que dou são balas na cabeça. Ela tem diamantes em volta daquela garganta sufocante dela. Esses são de Salvatore. Um olhar desconfiado em seus olhos. Isso será por causa do Vinicius. E uma de suas mãos continua indo para sua b***a, cortesia de Cassius. Um ataque preventivo. Sempre gostei do estilo dele.

Agora, o que eu tenho para essa princesa mimada e ingênua completar sua noite de aniversário? -Fale alguma coisa por favor. Você está me assustando.

Eu inclino minha cabeça para o outro lado. Eu ainda não fiz nada.

Dou um passo em direção a ela, e o medo pisca em seu rosto. -Eu sou o mais perigoso de todos. Você sabe por quê?

Chiara anda lentamente para trás quando me aproximo, balançando a cabeça.

-Porque eu não quero nada do seu pai, ou de você. Eu digo suavemente. -Eu apenas gosto ganhar. Assim que me casar com você, provavelmente cortarei sua garganta em nossa noite de núpcias.

Suas costas batem na parede da casa e seus olhos se arregalam na escuridão.

Eu continuo vindo até que meu corpo está quase tocando o dela. -Seu sangue por todas as pétalas de rosa na cama. Que bela visão será essa.

Chiara tenta fugir, mas eu agarro seu ombro, a viro e a jogo contra a parede, segurando-a ali com uma mão. -Você pensou que poderia seduzir Salvatore. Negociar com Vinicius. Manipular Cássio. Eles deixaram você brincar com eles por um tempo porque isso os divertia.

Eu me inclino mais perto com cada palavra até meus lábios estarem contra sua orelha. -Mas eu não.

-Você é louco. Ela sussurra.

As pessoas dizem isso para mim o tempo todo. O que eles realmente querem dizer é que eu não posso ser controlado, e isso é muito assustador para eles.

Eu sorrio contra sua orelha. -Se é isso que você precisa dizer a si mesmo. De qualquer forma, não incomoda tentando me encantar. Você teria mais sucesso com um pedaço de metal congelado.

-Tudo bem, eu não vou. Apenas me deixe ir, por favor. Tenho apenas dezessete anos.

Como se isso me fizesse misericordioso com ela depois que eu a vi tentar tramar e manipular seu caminho esta noite. Se ela quer agir como uma v***a traiçoeira, então ela será tratada como uma. -Eu não quero. Seja uma boa menina e me dê meu presente de aniversário, e você não terá que ver meu rosto por mais um ano e uma semana.

-Seu presente de aniversário? O que você quer?

Olho para baixo em seu corpo e digo baixinho: -Boa pergunta. Eu pego um punhado de sua saia e puxo para cima.

-Não, não, por favor...

Eu puxo uma gravata do meu bolso e prendo seus pulsos atrás dela. Eu tentei fazer isso da maneira mais fácil. Ela não pode ser boa, então eu vou ter que forçá-la. Ela luta em meu aperto, mas ela não vai a lugar nenhum. Um momento depois, tenho a gravata em volta dos pulsos dela e a puxo com força.

Chiara começa a choramingar. Com minha mão livre, enfio a mão dentro da minha jaqueta e pego minha faca, mostrando a ela. Isso a cala. A lâmina pontiaguda brilha ao luar e ela congela com a visão.

-Quanto sangue você vai derramar, só depende de você. Se você gritar por socorro, matarei qualquer um que tentar resgatá-la e obrigá-la a assistir. Você gostaria de ver sua mãe morrer esta noite, ou você vai se acalmar?

Chiara não se mexe, não fala. Sua bochecha está pressionada contra a parede e seus olhos estão arregalados.

Muito melhor. Eu puxo o vestido dela novamente.

Eu não vou fazer nada. Eu só quero olhar para ela.

Provavelmente.

Depende do quanto ela tenta lutar comigo. Há uma marca de mão vermelha desbotada em sua b***a, cortesia de Cassius. p***a, ela tem um corpinho fofo. A visão dela e o cheiro de seu medo está me deixando duro.

Eu agarro sua calcinha, corto as tiras e a puxo enquanto Chiara engasga em um protesto.

-O que temos aqui? Eu murmuro, segurando os pedaços de sua calcinha no alto e examinando-os na penumbra.

Há uma mancha escura e molhada onde o tecido foi aninhado contra sua b****a.

Mostro a calcinha, meu polegar se movendo sobre o remendo escorregadio, e coloco meus lábios perto de sua orelha. -Isso é para mim? Ou para um dos outros? Quem a transformou em uma bagunça escorregadia enquanto você fingia ser uma garota católica protegida e ingênua que está tão assustada, tão confusa com todos esses homens maus?

-Por favor, não. Ela choraminga, balançando a cabeça, seu rosto enrugando como se fosse chorar.

Ah, por favor, chore. Fazer garotas com t***o chorar é minha coisa favorita.

-Você gosta de homens maus, Chiara? Fui eu que te molhei? Por favor, diga que fui eu. Eu corro minha língua até a concha de sua orelha, e ela estremece contra mim. Essa b***a dela esfregando contra o meu p*u quase me leva ao limite. Eu tenho apenas um controle tênue no controle, e ela está prestes a destruí-lo. Eu pressiono a parte plana da faca sob seu queixo e rosno: - Mexa-se assim de novo e eu vou f***r você agora mesmo enquanto todos nesta casa ouvem você gritar.

Chiara ofega suavemente, seu corpo todo rígido enquanto ela tenta desesperadamente ficar quieta.

Eu viro a faca na minha mão e enfio o cabo entre suas coxas. Sua b****a nua está bem ali enquanto eu acaricio a maçaneta para frente e para trás em seus lábios. Tão molhada, tão pronta para eu enfiá-la dentro dela.

-Ou você se molhou para todos nós? É isso que você quer, Chiara, que façamos uma fila e f**a você, um após o outro? Eu vou por último. Você acha que ainda estará lutando quando chegar a minha vez?

Horrorizada, ela fecha os olhos. Aposto que ela deseja agora nunca ter me pedido para falar. -Por que você está aqui? Você obviamente me odeia.

Odiar? Para sentir ódio, você tem que ser capaz de amar. Eu corro meus olhos por seu corpo trêmulo. Eu gosto deles inocentes e trêmulos, mas os inocentes e trêmulos nunca me querem.

-Nós não estamos fazendo isso com você, i****a. Estamos fazendo isso com ele.

-Meu pai? Mas vocês não são todos amigos?

-Não há amigos em nosso mundo. Existem apenas aliados e inimigos, e os dois podem trocar de lugar a qualquer momento. O prefeito nos quer como aliados, mas não gostamos de ser usados, Chiara. Ele tem que aprender uma lição, e é mais divertido para nós fazê-lo sofrer fazendo você sofrer.

-Mas... mas ele acha que vocês querem ser aliados. Ela diz em voz baixa.

Eu ri baixinho. -Então você está fodida, não está? Pense desta forma. Não importa o que acontece depois. Você estava fodida no momento em que pisamos nesta casa.

Eu coloco meus lábios contra sua orelha enquanto falo baixinho, torcendo o cabo da minha faca contra sua b****a. -Você está deixando seus sucos por toda a minha faca, Chiara. Quando você for para a escola e confessar ao seu padre, certifique-se de dizer a ele o que um homem muito r**m fez com você e o quanto você adorou.

Agarro a faca com mais força e aumento a pressão, observando seus olhos se arregalarem enquanto o punho apenas pressiona entre os lábios.

-Feliz aniversário, p***a.

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