Débora
Maya dormia no meu colo enquanto eu fazia cafuné nela, o sol já estava abaixando e o frio já estava começando a atormentar.
Escutei barulho de carro e respirei fundo, não sabia quem era e nem o que queria comigo, e nem como eu iria reagir.
Logo passos se aproximarem da porta e eu abracei minha filha, sei que se tem alguém em menor desvantagem aqui, ela era e tudo por culpa minha.
—Boa tarde gatinhas. — alguém fala e logo a Alice entra no cômodo.
—Você? c*****o como tu é baixa.
—Cadê aquela sua marra? Em? Fala que vai me matar se eu atravessar seu caminho. — ela gritou e a Maya pulou do meu colo, assustada.
—Eu ainda vou te matar gata, com minhas próprias mãos. Pode não ser hoje ou amanhã, mais quando eu te pegar, vou fazer se arrepender de ter encostado na minha filha.
