47

2292 Palavras

Débora —Filha, não corre. — pedi vendo Maya correndo com Gustavo. Encarei o Pedro e ele estava emburrado. — amor, eles são só crianças. —Tô falando nada tio, ó. — ele falou e eu ri. —Então tá bom, deixa eles brincarem de casinha. — falei me levantando, e ele me segurou. —Na moral Débora, manda eles brincarem longe daquela casinha. —Para, eles são crianças. —Ah é? Quando eu era criança já metia o piru nas meninas tudo. —Tá vendo? Consciência pesada que fala né? Agora tu fica de olho ai, que eu vou ajudar as meninas a acabar a comida. — falei caminhei para dentro, mas antes eu escutei o Pedro gritando. —O Betinho, vigia teu filho em? Tô gostando disso não. — revirei os olhos e fui até a cozinha. —Cadê a Nivia? — perguntei indo até a pia para lavar umas vasilhas que estava suja.

Leitura gratuita para novos usuários
Digitalize para baixar o aplicativo
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Escritor
  • chap_listÍndice
  • likeADICIONAR