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Vestiários - Contos eróticos -

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intro-logo
Sinopse

Cuecas, nudez, zoação, suor, duchas e brotheragem... Ah os vestiários... Para alguns um simples local de troca de roupa, para outros um templo sagrado, onde as inibições diminuem e as vezes até desaparecem completamente. E pra muitos um lugar onde o secreto fica possível e onde as vontades vem a tona. Cada conto mostrará uma dessas facetas. Boa chuveirada...

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- O Apanhador de Cuecas - parte 1
- Alguém viu minha cueca? Alguns dos caras mais próximos olharam pra mim e negaram com a cabeça, o resto do time zoava e brincava sem me notar. Bati com força na porta de metal do meu armário pra chamar atenção. Hoje eu não estava pra brincadeiras. - Alguém viu minha cueca? - perguntei mais alto. - Vi não Kleber - O Joca respondeu. - Também não - responderam o Alan e mais um punhado de gente. Alguns deram um risinho discreto. - De novo Kleber? - perguntou o Lalá, nosso capitão, se aproximando. - É, p***a, de novo! - respondi irritado. Fechei com violência meu armário. Até o Claudinho, que não largava do celular depois da partida, olhou pra mim surpreso. - c*****o! Já é a segunda vez que minha cueca some esse mês! - Tem alguém aqui que gosta do seu cheiro, Klebão...- brincou o Túlio, arrancando gargalhada do time. Eu estava puto de verdade. A gente tinha feito uma partida de merda essa noite e eu havia tomado dois gols. E agora eu ia ter que ir pra casa usando jeans sem cueca. Certas brincadeiras não tinha graça nenhuma. Lalá deve ter percebido minha raiva por que pediu que o povo se calasse. - Galera, é sério isso. Esconder roupa dos companheiros não é legal. Quem foi que pegou a cueca do Kleber? O Laércio, vulgo Lalá, era bonzinho mas metia medo e respeito na rapaziada. Era um p**a de um n***o de quase 2 metros de altura e tunado na musculação. Além de ser um ótimo lateral esquerda. Ele encarou o pessoal e pôs as mãos na cintura esperando uma resposta. A cena seria engraçada se fosse com outra pessoa, já que ele estava pelado, só com as meias compridas do uniforme. Seu corpo brilhava de suor, parecia que tinha passado óleo. A pele n***a fica muito bonita molhada. Todos mantinham os olhos acima da cintura de Lalá. O cara tinha uma rola enorme, mas a gente não manjava ela né? No vestiário tem tipo umas regras secretas e, talvez, a mais importante era: Não manjar a rola do parceiro. Escondido a gente pode até manjar, dá uma comparada com a sua e tal... Mas na frente dos caras é só olho da cintura pra cima. - Onde ela tava? - me perguntou Lalá, visto que ninguém se manifestou. - Aqui. - apontei pro meu armário - tinha pendurado ela na maçaneta e fui pra ducha, quando voltei ela tinha sumido. - Pô Kleber, não reparei nela não. - Alan tinha tomado a ducha junto comigo, a gente entrou e saiu junto conversando. - Mas cê lembra que uns dias atrás, acho que na quinta passada, a minha cueca também sumiu? Concordei com a cabeça recordando. Lembro que o Alan ficou quase 20 minutos procurando ela no vestiário todo e não encontrou. - p***a!- exclamou o Lalá inconformado - então teve mais caso assim? O Claudinho levantou a mão tímido. - Aqui não é colégio Claudinho, pode falar.- brincou Túlio. Ele olhou meio sem graça pra gente. - Então rapaziada, eu não ia falar nada, mas segunda agora minha cueca também sumiu. Quando eu voltei da ducha eu não encontrei ela em nenhum lugar - ele coçou a cabeça - Fiquei meio puto mas fiquei na minha. Cês não imaginam como minha namorada ficou uma fera de eu chegar em casa sem cueca. A galera assobiou meio na zuera e alguns bateram na cabeça dele brincando. Ele, o Lalá e o Lopes eram os únicos do time com namorada. E o Claudinho em questão era louco por ela, toda frase dele tinha ao menos uma menção sobre ela. Lalá olhava pra gente meio preocupado. - Mais alguém?- perguntou ele incerto. Mais uns 6 caras se manifestaram. - p***a! - exclamei surpreso e irritado enquanto me trocava rápido - Quem é esse filho da p**a? O Lalá balançou a cabeça exasperado e foi pro banco apanhar sua roupa. Fiquei um pouco mais a vontade pra me trocar. O Lalá era grande em todos os sentidos possíveis. Se trocar ao lado dele diminuía um pouco nossa auto estima. E olha que eu sou gostosinho. - Galera... Esse negócio é sério! - Nosso capitão parecia realmente aborrecido agora - Não vou revistar as mochilas e armários agora por que metade do time já vazou, mas se quem tá roubando cueca estiver aqui já tô avisando pra parar entendeu? Concordamos com a cabeça e respondemos um cadenciado: "sim capitão!" - E se eu descobrir quem foi o moleque tá perdido! - Rosnei. *** - c*****o! - assobiou o Alan no caminho de volta pra casa - Metade do time teve as cuecas roubadas! - Seria cômico se não fosse trágico - resmunguei. O jeans em contato com a pele é grosso e desconfortável e fui o caminho todo pra casa tendo que tirar ele da b***a. Sorte que eu morava perto. - Você andando parece que tá assado. - comentou Alan rindo. Dei um soco no seu braço mas eu ri um pouco também. O Alan era truta, meu melhor amigo desde o primeiro período da faculdade. E ele era o único que eu tinha certeza que não havia me sacaneado, já que tínhamos ido pra ducha e voltado juntos. - Se eu descobrir quem foi o desgramado que me roubou eu acabo com ele. - Relaxa Loirão - eu não chegava a ser loiro, mas o Alan sempre me chamou assim. - Depois da bronca do Lalá duvido que alguém vai tentar a sorte de novo. Três dias depois a cueca do Lopes sumiu. *** A situação foi a mesma, o Lopes foi tomar uma ducha depois do treino e quando voltou a cueca tinha sumido. - Que merda! - Ouvi ele gritar quando sai da ducha. Fui pros bancos e vi ele correndo pra lá e pra cá de toalha na cintura. Olhava debaixo do banco, em cima dos armários... - Ih - sussurrou o Alan perto de mim. - mexeram com o Reizinho... Rafael Lopes, nosso artilheiro. O cara mandava muito bem no fute, mas o que ele tinha de habilidoso ele tinha de arrogante. Por isso o apelido secreto de Reizinho. Ele notou que eu o encarava e já mandou um: "tá olhando o que?" Enquanto procurava a cueca. Se eu fosse a água ele era o óleo. Eu goleiro, ele artilheiro. Eu pobre bolsista, ele rico mimado. A gente nunca se deu bem. Só tínhamos duas coisas em comum: éramos ambos esquentados e ambos boa pinta. A rivalidade era tanta que sem querer a gente acabava competindo por tudo. (Ele tinha a vantagem de namorar uma gostosa do turismo...Mas meu p*u era maior que o dele...) O Lalá entrou no vestiário (ele sempre era o último a entrar. Quando terminava os treinos ele repassava os lances com o treinador) e o Lopes já foi pra cima dele cheio de pompa. - Lalá, bota ordem aqui meu! Sumiram com a minha cueca! - Mas não é possível!!- gritou nosso capitão. Todos pararam de se trocar. Ele causava esse medo quando queria. Ele olhou em volta e deve ter percebido que quase o time todo ainda tava no vestiário. - Muito bem. - decidiu ele indo pro próprio armário e o abrindo. Depois ele foi até sua mochila e derrubou o conteúdo no chão. - Quero ver todos os armários e mochilas. Ninguém se moveu. - AGORA!! O pessoal mais do que rápido começou a obedecer. Eu também, meio a contragosto. Era uma atitude meio invasiva, né? - Agora a gente descobre quem é o viadinho cheira-rola. - Túlio não perdia uma. O Claudinho ainda não tinha se mexido. Ele tava só com uma samba canção azul qridícula. Ele era baixo e tinha um corpo bem magro e branco, mas definido pelo fute. Ele continuava no celular. - Claudio - Lalá chamou - você também. Cláudinho engoliu em seco mas não se mexeu. - Eu acho errado isso. - ele falou hesitante. - Isso não é invasão de privacidade? - Eu também acho. - pra minha surpresa o Alan disse. - Vocês que sabem. Mas a galera pode pensar que foi um dos dois que roubaram as cuecas. - E então - perguntou o Lopes com raiva olhando pros dois. - Foi um de vocês? O Alan bufou e revirou os olhos pra mim. Foi até seu armário e o abriu. Nada. O Claudinho vendo que era o único que não havia agido, levantou e abriu seu armário resmungando: - Ainda não acho certo isso. Nada. Nem no armário nem na mochila dos dois. Nem nas do resto do time. Lalá olhou pro Lopes como quem pede desculpas. - Vão tudo se f***r!- esbravejou o artilheiro. Ele jogou a toalha num canto e vestiu a bermuda jeans. Saiu pisando fundo. O Lalá deu um sermão pesado pra turma e ameaçou até chamar o técnico na próxima vez que acontecesse outro roubo. Mas minha cabeça estava longe... Eu tinha bolado um plano. *** - Você é brilhante meu! - Alan se entusiasmou quando contei meu plano pra ele na volta de casa. - Só que a gente precisa de mais um nessa. O vestiário é muito grande. - E você pensou em quem? Apontei pra frente e sorri sem humor. - Nele. O Lopes me esperava encostado em seu sedã em frente de casa. Eu havia mandado um whats chamando ele. Toda felicidade do Alan evaporou como mágica. - Mas por que ele? - Ele foi a vítima mais recente. Deve tá mais puto que nós dois juntos. Nos aproximamos do Reizinho. - Me chamou por que? - ele já foi soltando farpas. - Eu tenho um plano pra gente achar o Apanhador de Cuecas. - A bichinha, você quer dizer.- comentou ele sarcástico mas percebi que estava atento. - Apanhador de Cuecas é mais poético - Alan me defendeu. Contei meu plano e seu sorriso denunciou que ele havia gostado. Ele aceitou na hora. No dia seguinte o plano já estava em prática. *** Na verdade o plano era bem simples. Antes do treino acabar um de nós três iriamos no vestiário e posicionaríamos nossos celulares em lugares estratégicos e discretos. De modo que as câmera englobassem todo o local. A gente ia gravar o pós-treino continuamente até acharmos o ladrãozinho. Chegamos cedo no treino seguinte e fizemos alguns testes de posição. Quando ficamos satisfeitos colocamos o plano em prática. Demorou quase uma semana mas pegamos o safado. *** - Graças a Deus! - exclamou o Alan - Eu já tava cansado de ver p**a e b***a de macho. Sentamos no banco do vestiário. Cada um segurando o respectivo celular. E colocamos pra rodar. Nos primeiros dias a gente se escondia no vestiário feminino e esperava o último do time sair. Normalmente o Túlio ou o Joca. ( Os dois moravam no alojamento da faculdade e não tinham pressa nenhuma de ir embora. ) Depois a gente apanhava os celulares e olhava lá mesmo se havia algo relevante. Com o passar dos dias acabamos desanimando. Então a gente passou a pegar os celulares e conferir em casa. Até hoje. Quando voltei da ducha percebi que minha cueca tinha desaparecido. Fiquei eufórico. A gente tava deixando nossas cuecas bem amostras em lugares estratégicos. Meu celular escondido pegava exatamente a área da minha cueca! Cochichei o acontecido pro Alan e ele arregalou os olhos, ficando na ponta dos pés pra ver se o celular estava no lugar que deveria estar. - Para de dar bandeira!!- Sussurrei pra ele e lhe dei um tapa na testa. Em voz alta reclamei: - Pessoal, desisto de vocês. Acabaram de sumir com a minha cueca...De novo! - Não acredito! - o Lopes levantei do banco de um pulo e veio com os olhos arregalados até a gente. Esses caras não sabiam ser discretos. - tem certeza? Confirmei com a cabeça e fingi uma cara de bravo. - Pô rapaziada, terceira vez já! - reclamei alto pra galera que se trocava. Fingi que procurava ela pelo vestiário e alguns camaradas até me ajudaram, mas óbvio que nada foi encontrado. - Eu vou começar a vir sem cueca - comentou o Claudinho sem tirar os olhos do celular. - Eu também. - resmungou o Joca. - Pode pedir música já Klebão.- brincou o Túlio deitado num dos bancos. Ele riu da própria piada mas logo se calou quando o Lalá entrou: - Que silêncio é esse time? p**a treino bom que tivemos hoje! - Pegaram a cueca do Kleber de novo.- anunciou o Lopes com uma raiva digna de Óscar. Lalá fechou a cara na hora. - Ah não! Tô de saco cheio dessa história! Amanhã mesmo eu vou trazer o técnico e o treinador no treino da noite e a gente vai ter uma reunião. Ele tirou a roupa bravo e foi pro corredor das duchas. Eu, Alan e Lopes trocamos um olhar de cumplicidade... Se tudo corresse como esperado não ia ser necessária essa tal reunião. *** Nos escondemos no vestiário feminino novamente e ficamos na espera. Uma eternidade depois, o último do time saiu. ( Dessa vez foi o Túlio. Entramos correndo no vestiário e apanhamos nossos celulares. - Cara, tô até nervoso de curiosidade.- Alan comentou meio rindo e meio sério. - E eu tô doido pra pegar esse viadinho...- Lopes grunhiu. - Graças a Deus. Não aguentava mais ver p**a e b***a de marmanjo. Sentamos no banco e sincronizamos o tempo das 3 filmagens. E colocamos pra rodar. No começo só havia o vestiário vazio e escuro, corremos um pouco o vídeo até a hora que entramos. Foi um festival de bundas peludas, zuera e farra. Me ver na câmera me deixava um pouco sem graça. Meu celular era o que focava no meu armário. - É agora. - Sussurrou o Lopes ao ver que eu enganchava a cueca na porta do meu armário e ia pras duchas. Seguramos a respiração. Assim que eu ia em direção das ducha, Túlio saía dela. Ele passa por mim e, um segundo após, minha cueca desapareceu em suas mãos. - p***a!! - gritei. - c*****o, é o Túlio!! -. O Lopes até se levantou. - O que?- Alan nos olhava sem entender.- não consegui ver nada. - Foi muito rápido, Alan- expliquei voltando a encarar meu celular. Túlio havia ficado fora dos limites da filmagem. - Ele saiu de foco aqui, olha aí no celular de vocês! Os dois encararam os próprios aparelho e o Alan chamou. - Aqui! Vimos ele ir até o seu armário, pegar sua roupa e ir pro banco. Com a maior naturalidade ele vestiu minha cueca e a roupa. - Filho da p**a! - gritei com raiva. - Por isso que ninguém achou a cueca da outra vez. - Alan notou - Ele tinha vestido ela! Lopes encarava o nada pensativo. - Caralho... Eu pensava que seria o Claudinho ou o Tom, não o Túlio... Concordei com a cabeça. O Tom e o Claudinho levavam jeito pra cortar do outro lado, eram pouco mais tímidos e tal... O Túlio não. O cara era machão! Cheio de tatuagens nos braços, zuador e pegador. - Mas a gente não sabe o que ele faz com as cuecas...- tentei defende lo - As vezes é só zuera dele. - Pode ser...- comentou o Lopes ainda meio aéreo. Ficamos um tempo parado, Alan ainda vendo seu vídeo, nós dois perdidos em pensamento. - De qualquer forma a gente tem que mostrar esse vídeo pro Lalá. - comentou o Lopes. - Aham. - Eu não queria nem imaginar o que o Lalá ia fazer. O Túlio e o Lalá eram parceirassos. E eles eram "sênior", cursavam o último período de educação física. - c*****o. - o Alan murmurou com os olhos fixos no celular. Ele começou a falar cada vez mais alto. - caralho... c*****o! c*****o!! Eu e o Lopes, sem entender nos aproximamos dele e gritamos ao olhar pro seu celular. -p***a!!! A imagem mostrava o Túlio sentado em um dos bancos com a minha cueca na cara. Sim, cheirando minha cueca! E se masturbando enquanto isso! O Alan meio que jogou o celular pra gente, vermelho e apavorado. - Nossa senhora, Cristo rei...- ele murmurava entre risinhos de choque. - Volta isso aí! Pediu o Lopes quase gritando. Eu havia ficado sem reação. Um parceiro, macho e zuera daquele tocando uma e cheirando minha cueca suada? É estranho dizer isso mas me arrepiei inteiro. Voltei ao ponto do vídeo em que o Joca saía do vestiário e o Túlio ficava sozinho. O celular do Alan filmava o canto em que ele estava. Ele ficou mais um tempo deitado e depois se levantou. Deu uma andada pelo vestiário e foi em direção a porta, sumindo da tela. Eu pausei enquanto o Lopes procurava no seu pro próprio celular onde ele tinha se metido. - Aqui! - ele apontou na sua tela. O celular dele era de última geração, era possível ver com detalhes o Túlio indo até a entrada do vestiário e trancando a porta por dentro. Ao se virar era perceptível sua ereção. - p***a! - Lopes estava se divertindo. Voltamos ao celular do Alan. Túlio tirou toda a roupa, ficando apenas com a minha cueca. Ele deitou no banco e começou a passar a mão na rola por cima da cueca. Ele gemeu alto e, no silêncio do vestiário ouvimos: - Ahhhh Klebão... Fiquei vermelho e e******o. O Lopes começou a gargalhar e o Alan fez cara de nojo. - "Ahh Klebão" - imitou o Lopes se mijando de rir. - Tá, já chega. - eu estava, no mínimo, constrangido. Ameacei devolver o celular pro Alan mas o Lopes não deixou. - Para com graça que eu quero ver até onde vai o boiola. Depois dele se tocar em cima da cueca, ele ficou peladão e começou a cheirar minha cueca com com vontade e a b*******a punheta rápida. Meu p*u tava crescendo vendo aquilo. Era estranho, marmanjo não me atraía. Olhando bem o Túlio conseguia notar que o cara tinha um corpo bombado e era boa pinta. Mas ele em si não me atraía. Era o fato de eu saber que ele estava cheirando minha cueca, se tocando e gemendo meu nome, que estava me dando t***o. E eu não parecia o único, discretamente eu via o Lopes dando umas apalpada suspeitas no próprio p*u. O Túlio colocou metade da minha cueca na boca e pareceu que estava sugando ela enquanto se punhetava. - Parece que a bicha tá no cio!- o Lopes assobiou. Aquilo era demais, nojo se misturou com t***o e eu desliguei o celular do Alan. - p***a Kleber! - A gente já viu o que tinha que ver Lopes. - resmunguei irritado, olhei pro Alan. - Cara, manda essa filmagem pra gente? O Alan só confirmou com a cabeça, sério. Ficamos em silêncio. A adrenalina corria em mim. - p***a, p***a, porra... - O Lopes limpou o suor do rosto. Percebi que eu também tinha suado. - Quem ia imaginar... Tulião é uma v***a! Eu me levantei. Já estava farto. - Beleza... Descobrimos o culpado. Amanhã a gente acha o Lalá e... - Que Lalá o que! - interrompeu o Lopes se levantando também. Ele sorria meio sádico. - Kleber. A gente tá com a faca e o queijo na mão! - Como assim? - Esse vídeo é uma arma! Com esse vídeo em mãos o Túlio vai fazer o que a gente quiser! - Você tá falando em chantagear ele?- perguntou o Alan fazendo uma careta. - Eu não gosto disso. - Não to falando em chantagem Virjão - ele adotou uma postura mais política. - Mas com esse vídeo podemos pedir o que quisermos pra ele. Vocês sabem que ele tem umas amigas gostosas pra c*****o. - Isso é - concordei. - E ele pode nos proteger se alguém tretar com a gente. O cara pode ser uma biba mas é enorme. - Ele se virou pra mim. - Tu não tem uma treta com uns mano lá da engenharia? Era verdade. - Mas isso é chantagem! - Alan teimou. - Cara, a gente tá fazendo um favor pra ele.- continuava Lopes,cada vez mais político. - Se a gente mostrar isso pro Lalá, ele vai ser expulsão do time na certa. Esse argumento final me convenceu. E pareceu convencer o Alan também. - Ok...- respondemos juntos. - Beleza!! Amanhã eu chamo ele pra cá depois das aulas e a gente fala com ele. A gente só vai ter treino a noite, então nesse horário vai tá vazio aqui. Saímos de lá empolgados e pensativos. Eu particularmente estava um pouco nervoso e irritado. Meu brother tocou bronha pensando em mim pelo menos nas 3 vezes que tinha me roubado. - Vou mandar ele devolver minhas cuecas lavadas e passadas. - comentei antes de nos despedirmos. Alan riu: E eu vou mandar ele lavar minhas cuecas por um mês. *** Antes de dormir fui conferir se o Alan tinha me mandado o vídeo. Tinha. Comecei a assistir e fiquei e******o igual da outra vez. Meio assustado desliguei o celular e não me permiti tocar uma. Dormi de p*u duro.

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