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AMOR E RETALIAÇÃO

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Sinopse

Rose foi colocada em um hospital psiquiátrico durante um ano pela pessoa que lhe jurou amor eterno, uma amizade inesperada dentro do lugar lhe permite sair desse horrível pesadelo, Rose então tenta consertar sua vida e se reconhecer novamente. Durante sua fase de superação, ela acaba conhecendo o genioso e irresistível Darius, um homem que está ligado a ela por questões anteriores à sua internação. Os dois estão conectados pelo mesmo destino e juntos, vão em busca de vingança e retaliação contra aqueles que lhe causaram transtornos, mas durante essa caminhada, os dois vão descobrir e experimentar algo além da vingança, o amor.

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Prólogo
— Vamos, amor, não queremos nos atrasar. – Kurt, meu marido, me chamou. — Vamos, estava apenas procurando isso. — mostrei meu livro para ele. — Quero ir lendo durante a viagem. — Ok, vamos logo. — ele falou impaciente. Depois que nos casamos, eu ainda não fui visitar minha família, decidimos tirar um tempo durante o trabalho para visitarmos eles, Kurt no começo não queria ir, mas eu insisti muito e ele acabou aceitando a viagem. Entrei no carro e seguimos pela estrada, era quase dez da noite, não entendi o motivo de termos comprado passagem tão tarde, mas Kurt disse que trabalharia o dia inteiro e só teria esse horário para sairmos. Durante o trajeto, ele não conversou muito, parecia cansado, mas me olhava vez ou outra, tentei colocar o cinto de segurança várias vezes, mas alguma coisa estava prendendo, Kurt aumentou a velocidade em uma área perigosa da estrada. — Devagar, amor, eu estou sem cinto, alguma coisa está prendendo aqui atrás. — avisei. — Tudo bem, esse horário é vazio. — ele explicou. — Quero chegar cedo no aeroporto, estou cansado. Ele fez outra curva perigosa, mas como estava tudo escuro e a estrada estava deserta, acabei não me preocupando, em um certo ponto da estrada, vi um carro na pista contrária, foi onde tudo aconteceu. O outro carro aumentou a velocidade e ligou os faróis na luz alta, não dava para enxergar nada, Kurt ao contrário de diminuir a velocidade, acelerou mais ainda. Na curva seguinte, ele jogou o meu lado do carro em uma área de barranco, senti minha cabeça batendo em alguma coisa e fiquei desnorteada por vários momentos. Olhei para o lado e tomei um susto, Kurt não estava mais ali, mas o carro continuava caindo o barranco. Na próxima batida que minha cabeça sofreu, tudo ficou escuro e pesado. *** Ouvi um barulho baixinho, querendo me acordar, meu corpo inteiro estava dolorido, abri os olhos devagar e enxerguei tudo branco, alguns flashes apareceram na minha mente e eu me lembrei, eu sofri um acidente. Então, devo estar em um hospital. Quando meus olhos desceram mais um pouco, uma enfermeira estava colocando alguma coisa no soro, ela viu que eu estava acordada e sorriu. — Que bom que acordou, vou chamar o médico. Ela ajustou o soro e saiu logo em seguida, sinto minha garganta seca e a cabeça pesada. Os pensamentos caíram como chuva. Kurt se machucou? Ele foi arremessado para fora? Mas ele estava de cinto, ele saiu antes de eu cair? Ele quis aquilo? Não, claro que não, ele não faria isso. O médico chegou, me examinou e eu pedi um pouco de água. Depois de avaliar o meu caso, ele disse: — A senhorita está bem, sofreu danos físicos, mas ao que tudo indica, internamente está tudo bem. A senhora tem alguém que possamos ligar? – ele perguntou. — Meu marido, Kurt Johnson, ele não está aqui? Desde quando eu cheguei? – perguntei nervosa. — Calma, tem uma semana que a senhora chegou. Não encontramos nenhum documento, ligaram para a emergência, mas foi uma ligação anônima, não sabemos nada sobre a senhora até agora. Iremos entrar em contato com seu marido, qual o seu nome? — Rose, Rose Armstrong Johnson. — afirmei nervosa. — Fique calma, Rose, logo vamos entrar em contato com a sua família. – ele afirmou. Aguardei no quarto, a ansiedade me consumindo, imaginei tantas coisas, como assim não encontraram nada no local do acidente? Eu estava com tudo, documentos, malas, muitas coisas. E Kurt não sabe que estou aqui? Ele estava comigo. Depois de quase duas horas, o médico entrou e disse: — Bom, senhora Johnson, seu marido já resolveu tudo, a senhora será transferida de unidade agora, para um hospital melhor, seu marido insistiu, é melhor para sua segurança. – ele afirmou. Aquela história não estava batendo, alguma coisa estava fora do lugar. Mas, eu estava muito cansada e logo adormeci novamente, não sei se foi resultado dos remédios ou efeito colateral do acidente. Quando eu acordei, estava em um lugar diferente, as paredes eram brancas, mas não parecia um hospital e eu não estava deitada em uma maca, era uma cama, uma cama pequena. A porta não era de madeira e sim de ferro, o quarto só tinha essa cama e uma pequena cômoda. Levantei e caminhei até lá, forcei a maçaneta, mas a porta estava fechada, eu dei várias batidas, na esperança de alguém aparecer, eu conseguia ouvir várias vozes no corredor. Finalmente uma moça veio até mim e me guiou até a cama. — Vamos, sente-se, vai se sentir melhor. – ela falou. – Aqui, tome esse remédio. — Onde eu estou? Cadê meu marido? – perguntei. — Tome o remédio e vai se sentir bem melhor, eu prometo. – ela insistiu. Eu peguei o comprimido e bebi com um pouco de água que ela me deu. Pouco tempo depois, do nada, minha visão começou a ficar bagunçada e minha cabeça girou, eu deitei na cama novamente e logo apaguei. Quando acordei, eu parecia estar completamente entorpecida, odiei aquela sensação. Bati na porta diversas vezes novamente, eu precisava de respostas. A mesma moça veio novamente e entrou de novo, com um copo e outro comprimido. — Onde eu estou? – indaguei. — Beba, vai se sentir melhor. – ela pediu. — Eu estou bem, onde eu estou? – insisti na pergunta. — A senhorita precisa se acalmar – ela falou. — Eu estou calma, só quero saber onde eu estou. – levantei da cama rapidamente e corri para fora. O corredor estava cheio de pessoas usando o mesmo tipo de roupa que eu, caminhei na direção do jardim e vi várias pessoas sentadas, eu não reconhecia aquele lugar, não fazia ideia de onde era aquilo. A enfermeira veio correndo atrás de mim, tentando me levar para dentro. — ME SOLTA — eu gritei. Logo virou uma comoção. Senti uma picada no pescoço e acabei desmaiando pesado dessa vez, sem chance de me defender ou perguntar novamente que lugar era aquele.

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