Abracei o meu próprio corpo e entrei. Miguel estava me esperando na entrada e com os dedos me mostrou onde Dylan estava.
Ele estava sentado em uma das mesas, tomando longos goles de uma garrafa de rum. O meu coração partiu-se em milhares de pedaços quando o vi daquele jeito, sabia que ele estava sofrendo e me perguntei quando ele iria parar.
Eu o abracei por trás, pressionando a minha cabeça contra ele, tentando lhe dar algum conforto.
— O que você faz aqui? Ele perguntou assustado com a minha presença.
— Miguel me ligou, ele está preocupado, por favor, vamos embora. Eu implorei.
Ele me olhou por alguns segundos, com os olhos vermelhos e uma expressão atordoada por ter bebido tanto álcool.
— Não quero ir embora, voltar para casa, quero beber até parar de sentir essa dor horrível no p
