(...) Continuação Aírton também conseguiu disciplinar sua mente de forma a não ser tão prontamente lida pelos nossos anfitriões, e tentou me ensinar o truque. Cada vez que cruzávamos com algum daqueles Euleres, tão parecidos entre si, eles davam uma "vasculhada" rápida em nossas mentes para ver se não tínhamos feito alguma besteira -- ou se estávamos na iminência de fazer alguma. Meu chefe divertia-se ao conseguir deixar a consciência completamente vazia e constatar a pequena decepção do monstro ao não conseguir extrair nada. Quando roubamos a amostra de fungo, eu também tinha deixado cair uma pipeta, e logo que saímos da sala de cultivo um deles olhou para nós, perscrutando nossos pecados. Aírton passou incólume, mas o monstro deteu-se na minha pessoa e foi logo perguntando o qu

