Pré-visualização gratuita OS PRIMEIROS SINAIS
Três meses antes de ser entubada , Marisa começou a sentir alguns sintomas no corpo diferente da sua rotina habitual , suando frio, enjoos, ....
Um dia enquanto estava sentada. Ela se questionou: "Meu Deus, será que nunca vou parar de fumar?
Marisa sempre teve vontade de parar de fumar ,mas não conseguia .
"De repente, um vento forte entrou no quarto, embora não estivesse ventando; era um vento agradável que trazia paz. A porta da geladeira, uma pesada de duplex, desencaixou-se. Na semana seguinte, o fogão de cinco bocas estourou.
Marisa começou a sentir enjoo do cigarro, mas não conseguia parar de fumar. Ela havia pedido a Deus para parar, mas não fez a Ela não se lembrou naquela ocasião, que ela havia pedido conversado com Deus sobre isso.
Então, achou que o problema era o cigarro e decidiu trocar por um mais fraco. Fumava desde os 12 ou 13 anos, e aos 36, sentia uma grande vontade de parar, mas sabia que sozinha não conseguiria. Já havia tentado até comer cigarro na esperança de parar. Pois falaram pra ela isso: Come o cigarro que você para.
Quando passava dois dias sem fumar, voltava a fumar o dobro, acordando no meio da noite até fumando os dedos.
Um dia, após a morte de Marília Mendonça, começaram a comparar ela com Marília Mendonça, lembrando-se de um casaco xadrez preto e branco que tinha, muito parecido com o da cantora. Decidiu se desfazer do casaco devido à semelhança. E também a mala que era bem parecida , preta e branca .
Três meses se passaram, e Marisa começou a enjoar do cigarro.
Então, marcou uma maratona no t****k,pois ela fazia lives de 12 horas, virando a noite.
No final de abril,no dia 31, alguns dias antes da maratona, tomou a vacina contra a Covid. Pediu para aplicarem no braço esquerdo, pois usava muito o direito. Mas, após a vacinação, começou a se sentir muito m*l, dando entrada no hospital, um dia após o outro, com cansaço extremo. A dor no braço desapareceu, mas surgiu uma dor embaixo do peito que atravessava o pulmão. Após dois dias, foi ao médico e disse: "Doutor, a vacina da Covid está me matando." Até então, não culpava o cigarro.
Na quinta-feira, deu entrada no hospital novamente. O médico pediu um raio-X, mas não deu nada. Na sexta, ela desmaiou e foi levada para o hospital. O raio-X continuava normal, mas ela estava tão cansada que não conseguia ficar em pé e pensava na maratona do dia seguinte. O médico avisou: "Se você voltar aqui amanhã desse jeito, vou ter que te internar." Ele lhe deu uma bombinha.
Às 8 horas, a maratona começou, mas não havia ninguém para substituí-la.