A tempestade que se formava no horizonte da máfia italiana era inevitável. Enzo se tornara mais do que uma ameaça silenciosa; ele era agora o epicentro de uma revolução criminosa prestes a explodir. Os Corvi, fortalecidos por promessas de poder e liberdade do domínio tradicional, avançavam como uma sombra sobre tudo o que Isabella e Alessandro haviam construído.
No palácio em Milão, a atmosfera era densa. Isabella observava os mapas estendidos sobre a longa mesa de madeira, cada marcação representando aliados, traidores e campos de batalha potenciais. Alessandro estava ao seu lado, a expressão firme, mas os olhos denunciavam a preocupação. Não era apenas sobre vencer uma guerra — era sobre o que restaria deles depois dela.
— A aliança com Salvatore Delucci é fundamental — disse Alessandr
