JACE
Mano, a Isabela tava ali, no meu quarto, no meio da minha cama, e eu juro que parecia um sonho... mas era real, muito real.
A gente tava se beijando daquele jeito que não tem mais volta, que o corpo fala mais alto que a razão. As mãos dela passavam pelo meu pescoço, pelos meus ombros, e o toque era suave, mas deixava minha pele em chamas.
Eu tava doido pra entrar nela, sem caô.
O cheiro da pele dela, o jeitinho como ela mordia o lábio quando eu apertava sua cintura... p***a, essa mulher me destrói.
Tirei a blusinha dela com o maior cuidado do mundo, quase como se estivesse desembrulhando um presente raro. E ali tava ela, com um sutiã rendado branco, decotado, safado, daquele que só servia pra provocar.
Fiquei olhando alguns segundos... nem falei nada, só respirei fundo e encostei a testa no peito dela.
— Cê não tem noção do que faz comigo, princesa...
Ela só riu baixinho, toda danada.
Aí não resisti.
Mordi o peito dela de leve, do jeitinho que ela gosta, e depois chupei forte o suficiente pra deixar marcado. Queria que todo mundo soubesse que ela era minha.
Pelo menos ali, naquele momento, era.
Fui descendo com os beijos pela barriga lisinha, branquinha, sentindo cada parte dela na ponta da língua. Lambi, beijei, mordi de leve.
O corpo dela tremia e isso só me deixava mais maluco. O cheiro... p***a, o cheiro dela ainda era o mesmo. Aquela mistura de perfume doce com pele quente, com t***o, com saudade.
Era um vício, uma droga, sei lá.
Só sei que eu queria mais.
E naquele momento, eu tava pronto pra dar pra Isabela tudo que ela merecia...
E talvez, sem perceber, eu também tava entregando tudo de mim.
Mano… quando eu desabotoei a calça dela e fui beijando a barriga, senti ela arrepiar inteira. Ela mesma puxou a calça pra baixo, ansiosa, daquele jeitinho que me deixa doido. E aí veio a visão… a calcinha rendada, branca, combinando com o sutiã.
Pequena, provocante, daquele modelo que parece que foi feito só pra me tirar do sério.
Terminei de tirar a calça, deixando ela ali, deitadinha na minha cama, só de calcinha e sutiã.
Cê tá maluco… eu sonhei tanto com isso.
Com ela de volta ali, pra mim.
Só minha.
Subi devagar, beijando as pernas dela, sentindo a pele quente, ouvindo ela gemer baixinho, com aquele sorrisinho safado nos lábios.
Certeza que já tava molhada.
Mas eu queria matar a saudade com calma. Queria fazer ela implorar por mim. Igual nos velhos tempos.
— Por favor, Jace… não enrola… vem me comer logo.
Ela pediu com aquela voz rouca, cheia de desejo.
Mano… não precisou pedir duas vezes.
Puxei a calcinha com pressa, sentindo o cheiro doce dela subir no ar. Abri aquelas pernas com as coxas grossas e macias… minha visão do paraíso.
Sem pensar duas vezes, enterrei minha língua ali, entre as pernas dela, me afundando no gosto, na textura, no calor.
Eu tava faminto por ela.
— Isso, Jace… mais.
Ela gemia rebolando na minha língua, as mãos agarrando meu cabelo, puxando com força. E eu ali, me deliciando, fazendo do corpo dela meu templo.
Porra… como que a gente se afastou por tanto tempo?
Isso aqui… isso aqui era o que a gente sempre teve de melhor.
Eu continuei ali, explorando cada cantinho dela com a boca, lento, dedicado… tipo missão mesmo.
A língua trabalhando firme, e a Isabela já tremendo toda embaixo de mim. Ela se contorcia, mordia os lábios, gemia baixinho, tentando não gritar, mas tava difícil disfarçar.
— Jace… c*****o…
Ela falava entre suspiros, a voz toda falhada de t***o. Eu subia e descia com a língua, dava umas sugadas mais fortes que faziam ela agarrar meus cabelos e puxar, toda entregue, querendo mais.
Subi um pouco, passando a boca pela parte de dentro das coxas dela, depois voltei pra barriga, mordendo de leve, deixando marquinha.
A pele dela é tão branca que qualquer beijo já virava registro. E eu queria mesmo marcar território.
— Você tá me torturando, sabia? — ela disse com aquele olhar de safada manhosa, jogando o cabelo pro lado e me puxando pela nuca.
Me deitei por cima, esfregando meu corpo no dela, ainda com roupa, mas sentindo a pressão, o calor entre a gente.
— Não é tortura, princesa… é saudade. — falei no ouvido dela, fazendo ela arrepiar inteira.
Ela passou a perna pela minha cintura, me puxando mais, esfregando o quadril, provocando.
— Então mata essa saudade logo…
Mas eu tava segurando.
Ainda queria ver ela completamente entregue, implorando por mais e mais.
— Calma, amor… eu vou te dar tudo… do meu jeito.
E voltei a beijar o pescoço dela, descendo devagar, sem pressa, curtindo cada segundo. O clima tava pegando fogo, mas eu ainda queria aproveitar mais um pouco do nosso reencontro antes de ir até o fim.
Levantei da cama ainda com o corpo queimando de vontade, tirei minha blusa, depois a calça, sem tirar os olhos dela. Isabela me olhava com aquele brilho safado nos olhos, a boca entreaberta, a respiração acelerada.
Quando viu minha ereção marcando a cueca, soltou um sorriso malicioso, daqueles que mexe com qualquer um.
— Vem cá, gostoso…
Ela me chamou com aquela voz rouca, cheia de malícia. Se sentou na beirada da cama e começou a beijar minha barriga, gominho por gominho, passando a língua devagar, me deixando doido.
Meu p*u já pulsava, quase rasgando a cueca.
— Tu sabe o que tá fazendo comigo, né? — murmurei com a voz falhada, segurando o cabelo dela.
Ela só sorriu, sem dizer nada, e puxou minha cueca pra baixo. O faminto foi libertado, saltando pra fora, rígido e latejando.
Isabela agarrou com as duas mãos, começou a massagear devagar, encarando como se fosse uma delícia rara.
— Põe na boquinha… vai, — falei baixo, rouco, entre um pedido e um gemido.
E ela obedeceu.
Começou devagar, só a pontinha, a língua girando, me encarando de baixo com aquela cara de quem sabia exatamente o que tava fazendo.
Logo o ritmo acelerou, ela se entregou, a mão firme na base, a outra apertando minha b***a, me puxando contra ela.
— Assim, desse jeitinho… — soltei, fechando os olhos, sentindo o corpo inteiro vibrar.
Ela dava umas gemidinhas enquanto fazia, o que só deixava tudo mais intenso. E ali, com a boca dela me engolindo aos poucos, eu tive certeza: essa mulher ainda vai acabar comigo.
Tirei da boca dela com um estalo, porque se ela continuasse mais um segundo, eu ia gozar ali mesmo, sem tempo pra nada.
— Quase… — falei com a voz falha, passando a mão no cabelo dela. — Tu é perigosa demais, Isabela…
Ela deu um sorriso vitorioso, cheia de si.
Soltei o fecho do sutiã e ele caiu revelando os s***s perfeitos, que eu já tava com saudade de saborear. Chupei, mordi com carinho, fazendo ela se contorcer debaixo de mim.
— p***a, Jace… — ela gemeu alto, me agarrando com força.
Virei ela de quatro na cama, aquela b***a arrebitada me chamando pra perder o juízo. Me encaixei nela com uma mão firme na cintura, a outra apertando a coxa.
— Agora tu vai lembrar quem manda nessa p***a toda… — murmurei no ouvido dela, enquanto entrava devagar.
— Vai, Jace... me mostra que ainda é meu homem, — ela respondeu rebolando, me provocando.
Comecei a meter com força, sentindo o corpo dela vibrar a cada investida. Dei um tapa naquela b***a que fez um barulho gostoso, e ela gemeu alto, pedindo mais.
— Assim… isso… desse jeito, — ela repetia como um mantra, jogando o cabelo pro lado, arrepiada.
— Tu gosta quando eu bato, né? Gosta de ser minha safada…
— Gosto, p***a! Gosto de ser tua!
O corpo dela começou a tremer e eu já conhecia aquele sinal. Ela tava perto. Muito perto.
— Goza pra mim, Bela… deixa eu sentir você…
E foi ali, no meio dos gemidos, do calor, dos corpos se chocando, que ela explodiu. E eu fui junto, sem conseguir me segurar. Um g**o forte, intenso, daqueles que desmonta até o mais malandro.
Caí do lado dela na cama, ofegante, com o coração disparado. A gente se encarou, os corpos suados, os olhos dizendo tudo que a boca ainda não tinha coragem.
Isabela tava ali. De novo na minha cama. E dessa vez, eu não ia deixar ela ir embora tão fácil.