JACE
Acordei e ainda tava cedo, mas a Isabela já tinha saído. Peguei o celular na mesinha ao lado da cama e vi que ela tinha me mandado uma mensagem avisando que já tava na faculdade. Soltei um suspiro e me espreguicei, sentindo o lençol ainda com o cheiro dela.
Eu fazia questão de ter um segurança e um motorista só pra ela. Não ia arriscar nada, não depois do que aconteceu com aquele o****o do ex dela.
Ryan ainda não tinha sido preso, e eu não confiava que ele ia simplesmente sumir do mapa sem tentar alguma coisa. Enquanto ele não fosse pego, eu ia proteger minha mulher de qualquer jeito.
Levantei e fui pro banheiro, tomei um banho demorado pra despertar de vez. A água quente relaxava, mas minha mente tava a mil. Eu tinha show no fim de semana, várias reuniões com patrocinadores, mas tudo que eu conseguia pensar era na Isabela.
Saí do banho, me joguei na cama de novo e peguei o celular. Mandei mensagem pro segurança dela pra saber se tava tudo tranquilo.
Eu: “Como tá aí?”
Segurança: “Tudo certo, chefe. Mas os estudantes ficaram tudo de olho quando ela chegou.”
Ri sozinho.
Óbvio que iam olhar.
Isabela chegando num carro daquele, parecia cena de filme.
Mandei mensagem pra ela.
“Chegou bem, anjinha?”
“Sim, tô na aula agora. Tudo certo.”
“Ótimo. O segurança falou que geral ficou te olhando quando você chegou.”
“Normal, né? Cheguei num carro de filme. Mas tá tudo tranquilo, não precisa surtar.”
“Não tô surtando. Só queria tá aí pra ver tua carinha linda.”
“Depois a gente se vê, prometo. Agora presta atenção na sua vida, tenho que ficar aqui.”
Ela me dispensou de boa, então larguei o celular e fui resolver minhas paradas. Passei o dia trabalhando, atendendo ligações e organizando as coisas pro show.
Mas no fundo, eu só contava as horas pra ela voltar.
Quando o segurança avisou que tinham chegado no prédio, fui direto pra porta esperando. Tava ansioso, já fazia umas boas horas que não via minha anjinha.
Assim que ela passou pela porta, nem pensei duas vezes. Agarrei ela pela cintura e virei de frente pra mim, colando nossos corpos.
— Até que enfim minha anjinha chegou.
Puxei ela pra um beijo demorado, sentindo aquela boca gostosa que eu tava morrendo de saudade.
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Levei minha anjinha direto pro quarto, nem queria saber de papo. Passei o dia inteiro esperando ela, e agora que tava aqui na minha frente, grudada em mim, eu não ia perder tempo.
— Vamo tomar um banho juntos? — perguntei, já sabendo a resposta.
Ela sorriu daquele jeito safado que só ela sabia dar e assentiu. Peguei na mão dela e levei pro banheiro. Assim que entramos, liguei o chuveiro e tirei minha roupa primeiro, sem pressa, só pra ver a reação dela. Os olhos dela passaram pelo meu corpo nu, e aquilo me enlouqueceu na hora.
— Para de me olhar assim, anjinha… — falei com um sorriso, mas já sentindo meu corpo responder.
— Assim como? — Ela mordeu o lábio, fingindo inocência, mas eu via o desejo estampado no olhar.
Puxei ela pela cintura, colando nossos corpos antes mesmo dela entrar debaixo da água. Minhas mãos foram direto pro vestido dela, subindo o tecido devagar, sentindo a pele macia enquanto eu puxava.
— Tá na hora de ficar igual a mim — murmurei no ouvido dela, antes de puxar o vestido pra cima e tirá-lo de uma vez.
Ela riu baixinho e me ajudou, tirando o restante da roupa. Assim que ficou completamente nua, não resisti. Peguei ela no colo e entrei com ela debaixo da água quente.
A sensação era perfeita. A água escorrendo pelo corpo dela, os cabelos molhados grudando na pele, e aquele olhar cheio de desejo me fazendo perder a cabeça.
Comecei beijando a boca dela, profundo, cheio de vontade. Minhas mãos exploravam cada curva dela, subindo e descendo pelo corpo molhado. Logo desci os beijos pro pescoço, sentindo o cheiro delicioso que misturava o perfume dela com o vapor da água.
— Jace… — ela suspirou, fechando os olhos enquanto minhas mãos apertavam sua cintura e minha boca deslizava pelo colo dela.
Quando dei por mim, já tava descendo mais. Beijei entre os s***s, deslizei a língua pelo abdômen dela, e ajoelhei no chão do box, segurando as coxas dela com firmeza. Olhei pra cima e vi o rosto dela corado, a respiração acelerada.
— Agora cê é toda minha, anjinha…
E sem esperar mais, me entreguei ao desejo, pronto pra enlouquecer minha mulher bem ali, debaixo da água quente.
Ela tava entregue, completamente minha. Os gemidos dela eram música pros meus ouvidos, cada suspiro, cada palavrão escapando da boca dela só me deixava mais louco.
As mãos dela se enfiavam no meu cabelo, puxando com força enquanto eu fazia exatamente o que ela gostava. Sentia o corpo dela se contorcendo, as pernas tremendo, e eu segurava firme pra não deixar ela fugir.
— p**a merda, Jace… — ela gemeu, jogando a cabeça pra trás, deixando a água escorrer pelo corpo todo.
Sorri contra a pele dela, satisfeito por saber que tava levando ela pro céu. Continuei, mais intenso, sentindo ela perder o controle. O corpo dela começou a tremer de verdade, as unhas arranhavam minha nuca, e então… ela explodiu.
Um gemido mais alto escapou da boca dela, e eu senti as coxas dela apertando minha cabeça. Ela ficou mole, sem forças, tentando se apoiar em mim pra não cair.
Me levantei rápido, segurando ela firme nos braços.
— Tá bem, anjinha? — perguntei, com um sorriso satisfeito.
Ela abriu os olhos devagar, ainda recuperando o fôlego, e me olhou com aquela expressão de quem tinha acabado de ir pro paraíso e voltar.
— Você… é um desgraçado — murmurou, tentando disfarçar o sorriso.
Soltei uma risada baixa, puxando ela pra mais perto.
— E você é a mulher mais gostosa desse mundo — falei, antes de beijar aquela boca inchada de tanto prazer.
Ela retribuiu o beijo, agora mais calma, as mãos deslizando pelo meu peito. Mas eu sabia que a noite ainda tava só começando.
— Agora é minha vez, anjinha — sussurrei no ouvido dela, já preparando o próximo round.
Ela riu baixinho, ainda ofegante, mas eu via nos olhos dela que ainda tinha fogo ali.
— Você não cansa, não? — ela provocou, deslizando as unhas devagar pelo meu peito molhado.
Segurei firme na cintura dela, puxando seu corpo mais pra perto do meu, sentindo o calor dela se misturar com a água quente do chuveiro.
— De você? Nunca.
Antes que ela pudesse responder, beijei sua boca com vontade, mordendo seu lábio de leve. Minhas mãos desceram pelas curvas dela, apertando aquela b***a perfeita enquanto a prensava contra a parede do box.
Ela gemeu baixinho contra meus lábios, o corpo se encaixando no meu de um jeito que só ela conseguia.
— Você vai acabar comigo — ela sussurrou, as mãos cravadas nos meus ombros.
Soltei uma risada baixa, mordendo o queixo dela antes de deslizar os lábios pelo pescoço, sentindo ela se arrepiar toda.
— Só vou te deixar mole, anjinha. Mas de um jeito bom.
Ela me olhou mordendo o lábio, aquele brilho safado no olhar que me enlouquecia.
— Então para de falar e faz.
Foi tudo que eu precisava ouvir.
Minhas mãos seguravam firme na cintura dela, guiando cada movimento enquanto eu ia mais fundo, mais forte. No começo, eu queria saborear cada reação dela, sentir cada arrepio, mas, quando percebi como ela se entregava, meu controle foi pro espaço.
Ela jogou a cabeça pra trás, os olhos fechados, os lábios entreabertos soltando gemidos que me deixavam maluco.
— Jace… — ela ofegou, a voz falhando no meio de um gemido mais alto.
O jeito que ela me chamava fazia um calor subir pelo meu corpo. Eu queria mais. Precisava de mais.
Segurei uma das pernas dela, levantando um pouco pra encaixar melhor, e senti as unhas dela cravando nos meus ombros.
— Tá muito bom, anjinha? — provoquei, minha respiração pesada contra a pele molhada do pescoço dela.
Ela não conseguia nem responder, só apertou mais os dedos em mim e jogou o quadril pra frente, querendo mais.
— Fala pra mim — insisti, estocando mais forte.
— P-p***a, Jace… — ela gemeu alto, o corpo se contraindo contra o meu.
Eu sabia que ela já tava perto, e isso só me fez acelerar ainda mais. Queria sentir ela tremer de novo nas minhas mãos, se desmanchar toda ali pra mim.
E, quando aconteceu, foi a coisa mais linda do mundo. O corpo dela arqueou, um gemido manhoso escapou dos lábios, e ela ficou toda mole nos meus braços.
Eu não parei. Aproveitei cada segundo, deixando ela curtir aquele momento antes de me deixar levar também.
Quando finalmente cheguei no meu limite, grudei minha testa na dela, ofegante, sentindo a respiração dela tão acelerada quanto a minha.
O silêncio entre a gente foi quebrado pela risada baixa e satisfeita dela.
— Eu nunca vou me acostumar com isso — ela murmurou, me olhando com aquele brilho safado no olhar.
Passei os dedos pelo rosto dela, afastando algumas mechas molhadas.
— Melhor não se acostumar, porque eu vou sempre te surpreender, anjinha.
Ela riu de novo, me puxando pra mais um beijo enquanto a água continuava caindo sobre a gente, como se o mundo lá fora não existisse.