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Desejo Proibido

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Sinopse

Sinopse:Dante se apaixona por Lívia de forma imediata, mas sua paixão é doentia e possessiva. Quando ela tenta desaparecer para se libertar dele, ele literalmente adoece, febre, crises de pânico, incapaz de comer ou dormir até encontrá-la de novo.Quando Dante Morelli a viu pela primeira vez, não houve espaço para dúvidas: ela seria dele.Não importava o preço. Não importava o quão longe ela corresse.Lívia Costa sempre acreditou que paixão deveria ser leve, mas não havia nada leve em Dante ele era escuridão, desejo, perigo.E cada vez que ela tentava fugir, ele provava que podia ser ainda mais perigoso… inclusive para si mesmo.Ele a queria.Ele precisava dela.E não aceitava um não como resposta.

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Você é minha
Capítulo 1 — Você é minha Dante O salão inteiro parece desaparecer quando ela me vê. O sorriso que Lívia exibia para os outros convidados some no mesmo instante em que nossos olhares se encontram. Os dedos dela se apertam ao redor da taça de champanhe e sei exatamente o que ela está pensando. Fugir. Outra vez. Mas não desta vez. Meu coração bate pesado no peito enquanto caminho em direção a ela. As pessoas abrem caminho, instintivamente, porque a intensidade nos meus olhos deve estar clara como fogo. Eu não preciso falar nada. Nunca precisei. Quando paro diante dela, a música de fundo, o murmúrio das conversas, tudo se torna ruído distante. — Você voltou. — Minha voz é baixa, mas cada palavra corta como navalha. — Não para você. — Ela ergue o queixo, tentando se manter firme. Eu sorrio, mas sem humor. Ah, Lívia… Ela sempre achou que podia me desafiar. — Não minta. Você sempre volta para mim. Ela se vira, como se pudesse escapar, mas minha mão se fecha ao redor do braço dela antes que dê um passo. Firmo meus dedos ali, sentindo a pele quente sob a seda fina do vestido. — Solte-me, Dante. — Não. — Faço uma pausa, deixando que a tensão pese entre nós. — Você já me fez esperar demais. Ela me encara por um segundo longo, os olhos castanhos faiscando. Mas eu vejo além da raiva fingida. Eu vejo o medo. Eu vejo o desejo. — Você não pode simplesmente aparecer e… — Posso. E faço. Aproximo meu rosto do dela, deixando meu hálito tocar sua pele, apenas para ver como ela reage. Um arrepio percorre sua espinha, e a vejo estremecer. — Você não tem ideia do que fez comigo nessas semanas, Lívia. Não como, não durmo. Eu fico doente só de imaginar você longe. — Isso não é saudável. — Nunca disse que era. Antes que ela diga outra palavra, puxo-a comigo, atravessando o salão sem dar explicações a ninguém. Ela tenta resistir, mas não ousa chamar atenção. Sei que ela odeia cenas, e eu me aproveito disso. Entramos no corredor que leva ao elevador privativo. Quando as portas se fecham atrás de nós, só sobra o som da nossa respiração. — Você acha que pode brincar comigo assim, desaparecer, e que eu simplesmente vou aceitar? — pergunto, minha voz mais baixa agora, quase um rosnado. — Eu só queria… — Ela se cala quando minha mão segura sua nuca e a puxo para mim. — Você só queria me enlouquecer, é isso? — Meus olhos estão fixos nos dela. — Conseguiu. Então a beijo. Um beijo impaciente, brutal, faminto. Ela solta um gemido que faz cada fibra do meu corpo se acender. Meus dedos se enredam em seu cabelo, inclinando sua cabeça para trás enquanto minha boca devora a dela. Ela tenta falar, protestar, mas minha língua afoga qualquer argumento. — Você sente isso? — pergunto, com os lábios colados aos dela. — Sente o que faz comigo? Ela respira ofegante, os olhos semicerrados. — Dante… — Diga. — Minhas mãos descem para suas coxas, erguendo a barra do vestido sem qualquer cerimônia. — É loucura… — Loucura é você fingir que não quer. — Minha mão desliza por sua perna nua, sentindo a pele macia sob meus dedos. Ela fecha os olhos quando minhas mãos alcançam a curva de sua cintura, puxando-a para mim para que sinta o quanto eu estou duro por ela. — Aqui? — ela sussurra, assustada, mas a voz embargada de excitação. — Agora. — Minha voz sai grave, cheia de necessidade. — Não aguento mais esperar. Ela morde o lábio e me lança um olhar desafiador. — Você é doente. — Por você. — Respondo, antes de erguê-la nos braços e a encostar na parede do elevador. Ela arqueia as costas, os dedos se cravando em meus ombros enquanto meus lábios descem por seu pescoço. Eu a mordo de leve, marcando sua pele, e sinto seu corpo se render ao meu toque. — Diga que é minha. — exijo, minha respiração quente contra sua orelha. — Sou… — Diga de novo. — Sou sua, Dante… Essas palavras são a minha perdição. Deslizo a mão por baixo do tecido fino da lingerie dela, sentindo a umidade que já se formou ali por minha causa. — Tão molhada… — murmuro, meu polegar provocando-a até que ela enterra as unhas em mim, tentando conter um gemido. — Você se faz de difícil, mas seu corpo não mente pra mim. Ela solta um suspiro entrecortado, e eu aproveito para arrancar a fina tira de tecido que a separa de mim. — Você não tem noção do quanto esperei por isso. Minhas mãos a sustentam enquanto a penetro de uma vez, e ela deixa escapar um grito abafado em meu ombro. — Dante… — Você é minha, Lívia. Minha. Só minha. Meus movimentos são impacientes, mas cada estocada é calculada, buscando arrancar dela tudo o que ela tenta esconder. Ela se contorce contra mim, os cabelos colados à testa pelo suor, os olhos fechados enquanto geme meu nome. — Olhe para mim — ordeno, prendendo seu queixo com a mão livre. — Eu… não consigo… — Olhe. Agora. Ela abre os olhos, e quando nossas íris se encontram, sinto um arrepio percorrer minha espinha. Ela está entregue. Por fim. Ela segura em minha nuca, puxando-me para um beijo desesperado, e eu acelero meus movimentos, perdido no som dos gemidos, no calor do corpo dela, na sensação de finalmente possuí-la outra vez. Quando ela goza em meus braços, gritando meu nome, sinto meu próprio controle se perder e a sigo, enterrando o rosto em seu pescoço enquanto tudo ao nosso redor desaparece. Ficamos assim por longos segundos, respirando pesadamente, os corpos ainda entrelaçados. — Você me enlouquece — murmuro, ainda sem soltá-la. — Se você fugir de novo, Lívia, eu juro que destruo o mundo para te encontrar. Ela fecha os olhos, encostando a testa na minha. — Você me assusta, Dante… — Bom. — Respondo, com um sorriso sombrio. — O medo faz você se lembrar de quem manda. Beijo-a mais uma vez, lentamente desta vez, saboreando o gosto dela como um viciado que finalmente consegue sua dose. O elevador apita, avisando que chegamos ao meu andar. Solto-a apenas o suficiente para ajeitar sua roupa, mas mantenho minha mão entrelaçada à dela. — Venha. — ordeno, puxando-a comigo para o corredor. — Esta noite não acabou. E pela primeira vez desde que ela tentou desaparecer, sinto que posso respirar de novo.

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