Capítulo 6

1530 Palavras
Aurora Soares - Oh Filipe! Minha b****a se contrai de uma forma totalmente involuntária, a cada sucção que meu noivo faz em meu clítoris, mas não é uma pulsação como das outras vezes, quando ele me toca com seus dedos, é algo bem mais atroz. - Oh, meu Deus! Não consigo controlar meus gemidos e gritos e sinto contra minha própria pele a cada vez que grito o gemo, sua ferocidade se tornando ainda mais universal, como se ele estivesse perseguindo algo. Olho toda cena em delírio, minhas mãos espalmadas sobre a mesa, minhas pernas inteiras arreganhadas, meu noivo com a boca em minha b****a, não consigo pensar no que é certo ou errado, apenas preciso de tudo que isso que ele está me proporcionando com a mesma necessidade do ar que respiro, embora nesse momento meu ar é escasso, minha respiração se torna acelerada a cada milionésimo de segundo, e eu começo a galgar mesma perseguição. Meu corpo se contrai, minhas vistas ficam turvas, como um oceano em noites de fortes tempestade, os dentes de Felipe arranham meu núcleo e eu quase perco os sentidos e busco folego, quando sinto sua mão apertar meu seio direito por cima do vestido, como se eu não vestisse absolutamente nada, então eu caio de uma altura imaginável, abro assas e voou. Tento gritar, colocar para fora tudo que meu corpo está sentindo, mas a sensação é tão forte e e devastadora, que tudo que consigo é abrir a boca querendo gritar, aperto os olhos ao ponto de me perder em uma densa escuridão, eu nunca sentir algo assim, eu nunca gozei dessa forma tão intensa. Quando os dentes de Felipe cravam em minha coxa, uma corrente de dor me penetra se fundindo com o prazer, me fazendo pulsar por completo, eu toco o intocável conhecendo uma mistura viciante, sem forças alguma desmorono em cima da mesa. - Aurora, você é perfeita para mim. Escuto a voz de Felipe sussurrar, enquanto sou suspensa em seus braços fortes, minha cabeça se em caixa no seu ombro e eu apago. Abro os olhos e tudo está na penumbra, estou sozinha na cama. - Felipe? Chamo por meu noivo, mas não tenho resposta, então desço da cama, ainda estou usando o vestido da noite passada, estou sem minha calcinha, ela ficou com meu noivo, essas lembranças me fazem ardem em constrangimento. Vejo a hora no relógio que tenho em meu pulso, são 03:00 da madrugada, onde Felipe estaria a essa hora? Sentindo o frio da noite, visto um hobby de seda que sempre fica próximo a cama, calço confortáveis pantufas que aquecem meus pés do chão frio e saio a procura de Felipe. A casa está silenciosa e escura, confesso que tenho um pouco de medo do escuro, mesmo assim me esforço para descer as escadas. - Felipe? O chamo, porém não tenho resposta, decido por ir até seu escritório, tenho a esperança que ele esteja por lá, trabalhando, afinal meu noivo é um homem muito ocupado, encontro a porta do seu escritório destrancada, mas a escuridão dentro, denuncia que não tem ninguém ali dentro, entro e acendo a luz, o cheiro de Felipe e a primeira coisa a ser notada no ambiente, um cheiro elegante de madeira com charuto, já o peguei fumando algumas vezes, mas é algo esporádico, porém o cheiro de charuto aqui dentro denuncia que ele esteve aqui. Olho para o lugar, tudo aqui é bonito e masculino, uma presença forte de homem, mesmo ele não estando aqui, sua estante de livros, a maioria sobre leis e economia, caminho entrando ainda mais, vejo um bar suspenso, trancado por uma porta de vidro, com várias garrafas de bebidas dentro, a maioria desconhecidas por mim, não tenho o hábito de beber, chego em sua mesa, uma mesa pesada e grossa, numa madeira praticamente crua, rústica, mas ao mesmo tempo elegante e com acabamento nos lugares certos, alguns papéis estão organizados em cima da mesa, um pequeno abajur apagado próximo aos papeis, vejo as gavetas e testo uma a uma, todas estão fechadas. Nunca cheguei tão perto do trabalho do meu noivo e mesmo sabendo que não estou fazendo nada de errado, me sinto apreensiva, sinto um frenesi, uma adrenalina pulsar em mim, fazendo meu coração bater acelerado, como se quisesse rasgar meu peito, o silêncio é crucial e eu consigo ouvir cada batida desgovernada do meu coração! Então meus olhos pousam em uma caixa branca, ela está rodeada de correntes e tem um cadeado grosso a trancando, a caixa está no chão de qualquer jeito, como se tivesse sido esquecida, é de tamanho medido e não dá para saber qual o seu material, antes que me aproxime da caixa escuto um barulho na casa, que a segundos atrás era silenciosa, não demora para a porta do escritório ser aberta de uma forma brutal. - Felipe! Grito levando a mão a boca assustada, ao ver meu noivo parado na porta, segurando uma arma apontada em minha direção, o metal prateado brilha em sua mãos grandes, ele veste terno e gravata e parece ter saído, as sobrancelhas de Felipe se juntam parecendo confuso ao me ver, então ele joga a arma no chão do escritório, que faz um baralho ao cair, em seguida Felipe vem até mim como se estivesse pressa, ele não fala nada, apenas me pega pela cintura e me senta em cima de sua mesa, minha respiração é escassa, tenho dificuldades de absorver e soltar o ar, as mãos de Felipe abrem meu hobby que logo está no chão, seus olhos cravam nos movimentos de subir e descer dos meus s***s. As mãos de Felipe seguram o decote tímido do meu vestido e que logo se tornam trapos em suas mãos, me deixando nua! Meus s***s e minha b****a viram alvo do seu olhar de rapina, um olhar que nunca vi antes em seus olhos, sem tirar os olhos dos meus, Felipe leva a boca, até meu seio direito e suga tão forte, sem delicadeza alguma, fazendo minha cabeça rodopiar, perdendo as forças e eu tombo para trás, mas logo volto a ergue-la. Então meu noivo começa a mamar em meus s***s com fome e gula, sua boca bem aberta tentando me levar inteira na sua boca, sua língua me lambendo, seu dentes prendem em meu bico o esticando, ele faz isso no outro seio me deixando totalmente entregue. - Felipe! Chamo seu nome aflita, sentindo minha b****a pegajosa e dolorida, é quando Felipe escuta minhas súplicas e seus dedos tocam minha b****a, em movimentos precisos. - Essa bocetinha só goza pra mim. Ele esfrega, bate, esfrega, até eu me desmanchar em um delicioso orgasmo. Felipe para seus ataques em meus s***s e se afasta, então ele tirar a gravata que está em seus pescoço. - Me dê as mãos Aurora! A princípio fico confusa, ainda sob o efeito do g**o recente e ele volta a repetir, com mais agressividade na voz. - Agora! Eu estendo minhas mãos para ele, Felipe junta minhas mãos e as prende uma a outra usando a gravata em volta do meu pulso, usando uma força que é impossível me libertar, uma força que me faz sentir, cada pulsação das veias no local. - De joelhos Aurora, eu preciso f***r sua boca! Me ajoelho diante desse homem tão alto e forte, nessa posição Felipe fica ainda mais poderoso, podendo até ser comparado a uma figurinha divina, vejo Felipe abrir o cinto de sua calça e se desfazer dela, ele também se livra do terno e de sua camisa, Felipe fica nu diante de mim, seu p*u duro e grosso sendo apalpado por sua mão, com movimentos brutos. - Chupa seu homem, me satisfaz ao ponto de derramar meu g**o em sua boca, aplaca um pouco da minha fome que é insaciável. Felipe me faz engolir seu p*u, não como da primeira vez a horas a trás, onde ele me deixou conhecê-lo, sentir, provar, dessa vez ele foi implacável, seu p*u deslizava para dentro e fora de minha boca, numa pressa e urgência que eu m*l conseguia respirar. - Vamos Aurora, você consegue me aguentar, isso c*****o! Felipe estoca em minha boca, levando seu p*u na parte interna de minha bochecha, me fazendo conhecer sua fúria, a cada vez que entra feroz, suas mãos prendem minha cabeça e eu me sinto uma boneca sem movimentos, apenas sendo manuseada, sua boneca, sem poder toca-lo, minhas mãos presas, isso me agita, quero toca-lo, segura-lo, minha b****a pulsa freneticamente, lagrimas escorrem por minha bochecha e quando acho que não suportarei mais, Felipe rugi e eu sinto seu gosto em minha boca, a enchendo, me alimentando dele, não consigo engolir, me sinto fraca, seu líquido grosso e pegajoso é expelido em abundância e escorre por meu queixo, pescoço, no vale dos seus s***s. - Você é minha Aurora, minha! Quando Felipe não tem mais nada a expelir, ele desamarra meus braços, me suspende em seus braços e me olha intensamente dizendo: - Vamos adiantar nosso casamento, eu não vou mais esperar para ter você como eu quero. Continua... Postado! Deixem sua estrelinha e comentem para ter capítulos diários, volto ainda hoje com mais.
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