Dado narrando
A Bárbara, com aquele jeito repugnante dela, quase colocou toda a missão a perder. Fica tentando provar que é boa, que sabe o que tá fazendo, mas no fim das contas, tudo isso não passa de bobagem. Não é a mim que ela tem que impressionar.
Missão é missão. Tem protocolo, tem estratégia, tem consequência. E ela? Age como se fosse um jogo onde basta bater no peito e dizer "sou boa", que tudo se resolve.
Depois que deixei ela em casa contra a minha vontade, diga-se de passagem fiz o que todo agente com o mínimo de responsabilidade faria: segui o procedimento. Depois de uma invasão, a gente devolve o colete e o fuzil. É o básico.
Voltei pra boca, ainda com o corpo tenso da madrugada. Fui direto até o Leozinho. Entreguei as paradas pra ele o fuzil e o colete, mas percebi na ho
