Cap 6

2730 Palavras
Estávamos na sala comunal da Sonserina. Eu Alcivan e Draco estávamos fazendo a atividade de feitiços –Temos trato com criaturas mágicas em dez minutos.– Fala Alcivan nos alertando. Fomos cada um para seu dormitório e pegamos o "monstruoso livro dos monstros" depois nos dirigimos ate a cabana de Hagrid onde já se encontrava alguns alunos. Draco não perdeu tempo e na primeira oportunidade tirou sarro da cara de Harry por causa dos dementadores. Dumbledore falou sobre ele no discuso no primeiro dia de aula, mais eu não dei ouvidos, parece que eles então em volta do castelo. "Tão lindo mas tão idiota." penso sobre Draco. –Bom dia alunos, hoje preparei uma aula ótima para vocês.– Fala o professor Hagrid. O professor nos levou para a floresta proibia, mais nada muito lonje, estávamos praticamente no começo da floresta. Meus olhos brilham quando vejo as criaturas.As patas da frente lembram de uma águia, já das traseiras lembram as de um cavalo, é uma criatura estranha, mais eu as amos, Hipogrifo são criaturas fascinantes. Em Uagadou os alunos aprendem a montar nessas criaturas a partir dos doze anos. Lúcifer é o hipogrifo no qual eu aprendi a montar, o nome também foi eu quem escolhi. –Digam olá, para o Bicuço e Eragon, alguém pode me falar que tipo de criatura são essas?– Pregunta Hagrid. Os alunos ficam com um leve medo já eu fico encantada por ter um Hipogrifo em Hogwarts. –São Hipogrifo, criaturas facinantes, são bem orgulhos. Aproposito eu posso montar?– Fiz a pergunta olhando diretamente para o professor –Qual seu nome? E a senhorita não tem medo deles?– Hagrid está feliz com minha iniciativa para montar no grande animal que deixou todos com medo –Sou Thamy Bartho...– Suspiro e tento novamente.– Black, Thamy Black, e não, não tenho medo, o ambiente da minha antiga escola era o lugar perfeito para a moradia de Hipogrifos, então aprendemos a montar.– Falo. Hagrid pede para que eu me aproxime. –Então porque vc senhorita Black não faz uma demonstração? Logo depois eu chamo um outro aluno para ensinar passo a passo?– Pregunta ele e eu afirmo com a cabeça. Me aproximo do Hipogrifo com nome de Eragon. Fico uma distância considerável do animal e me curvo para fazer uma reverência 9lhamdo sempre nos olhos do animal e sem piscas. Do mesmo jeito que eu fiz com Lúcifer quando eu montei pela primeira vez. Os alunos olhavam atentamente, não sei se estavam prestando atenção ou estavam esperando o animal me atacar, acho que os dois. Não demora muito para o animal também se curva para mim. Eu me recomponho e ando na direção do animal, paro no meio do caminho esperado que ele venha até mim. Pouco tempo depois eu já estava acariciando o animal enquanto ele colocava a grande cabeça sobre meu corpo. –Muito bem senhorita, quer ajuda para montar?– Pergunta o professor. Eu n**o com a cabeça, não gosto de ser dependendo, mesmo que seja de um professor. Pego minha varinha e convoco um banco parecido com uma escada, logo subo no Hipogrifo e levantamos voo. Eu amo essa sensação como nenhuma outra, voar é a melhor coisa do mundo. Não sei por quanto tempo fiquei voando por cima do lago mais vejo o outro Hipogrifo se aproximando, percebo que o aluno que está em cima dele é Harry. Bicuço e Eragon voavam lado a lado eu olhei para Harry e ele para mim, pude perceber que o garoto estava feliz, ele me da um sorriso e eu retribuo. –Você voa bem, Black.– Ele fala gritando por conta do vento e da velocidade –São anos de experiência Potter.– Respondo. Faço um movimento para o Eragon voar mais alto o mesmo me obedece e voamos por cima do Castelo, Harry e bicuço estavam logos atrás de mim. Depois mergulhamos na floresta pribida onde infelizmente paramos.Harry estava contente e eu estava seria, porém satisfeita. –Muito bem Harry, muito bem. Você também foi ótima Black.– Aceno com a cabeça para o professor e ele joga alguns animais paras os Hipogrifo que eu não consigo identificar o que são. Depois que Eragon comeu o animal eu pude voltar a acaricia-lo. Se eu pensei que a aula iria acabar bem eu estava errada. Draco apareceu entre os estudantes e ficou de frente para bicuço –Ei sua coisa f**a, você não pode ser tão perigosa como dizem– Fala ele arrogante. –Draco não fale isso.–Eu tento repreende-lo. Foi quase de imediato, bicuço de apoiou nas patas traseiras a atacou Draco. Quando Draco estava no chão eu acalmei Eragon que também ficou agitado –Hagrid você tem que levar ele para a ala hospitalar.– Fala Hermione nomeio dos alunos. –Eu vou morrer.–Fala Draco fazendo drama. Chego perto de meu amigo junto do professor –Não seja frouxo Draco, você não vai morrer. Se você tivesse ouvido o professor eu tenho certeza que isso não teria acontecido.– Falo o obvio. Hagrid pega Draco nos braços –A aula acabou estão dispensado. Black e Harry, já que vcs já tem o respeito de Eragon e bicuço vocês poderiam amara-los perto da minha horta?– Pede ele e eu e Harry confirmamos com um aceno de cabeça –Eu vou morrer. Você e essa sua galinha estúpida me pagam.– Fala Draco. Hagrid saio com Draco nos braços. Ficou apenas eu, os Potter's a Granger e o Weasley. Eu suspiro pegando as cordas de Eragon, Potter também paga as de bicuço –Alcivan, Draco não ouviu o que o professor Hagrid falou, não?– Pergunto enquanto andamos em direção a cabana do professor. –Claro que não, o Draco odeia o Hagrid– ele me responde. Sem falar mais nada fizemos o que o professor pediu depois voltamos para o castelo. Draco já estava nos esperando na mesa da Sonserina, eu e Alcivan logo nos sentamos. –Se demorasse mais um pouco eu perderia o braço– Malfoy termina de falar a sua aventura apara os sonserinos que estavam na mesa, logo depois da atenção para mim e Alcivan. Depois do almoço tínhamos mais três aulas antes do jantar, como tínhamos um tempo livre Alcivan foi falar com o irmão e eu fiquei na sala comunal com o Luk. Draco deve está com os dois cabeça oca que ele chama de amigos ou com alguma garota, segundo Alcivan Draco pega todas. Também com aquele resto bonito, não esperava menos. Como eu estava bem entediada decido ir ver meu pai. Bato na porta da sala dele o mesmo logo autoriza minha entrada. –Filha, não esperava te ver aqui.– Ele aponta para uma cadeira vasia em sua frente e eu logo sento –Tava no tédio.–Respondo –Que bom que veio me fazer companhia. Não falamos nada por um bom tempo. Eu até gosto do silêncio. Não era desconfortável, muito pelo contrário. Eu gosto do silencio. –Filha.– Ele chama minha atenção. –Quero te ensinar tudo que eu sei. –Tipo...– Espero ele prosseguir –Durante minha adolescência eu criei vários feitiços e fórmula para melhorar o preparo de poções, eu quero te ensinar tudo que que eu aprendi.– Fico interessado na proposta de meu pai, aprender sempre é bom. Ele pareceu perceber que eu fiquei feliz com a ideia e deu um leve sorriso. –Me encontro com você na sexta a noite, agora vai, sua aula deve está perto de começar. Saio da sala de meu pai indo paras a aula de historia da magia, odeio de coração essa matéria. Entro na sala pouco antes do professor chegar, Alcivan e Draco já estavam na sala, eu me junto a eles. A aula estava tão chata que eu quase dormi. Ate porque é historia quem não dorme em historia esta vivendo errado. Depois de duas longas aulas fomos liberados. Estávamos novamente no salão comunal, vinhemos somente para arrumar nossos livros para proxuma aula. –Não temos mais tempo, temos que ir para aula de defesa contra artes das trevas agora mesmo–Fala Alcivan jogando os livros na mochila. Nós arrumamos nossos materiais e saímos. Não demorou muito até chegarmos na sala do professor Lupin. Será que Alcivan sabe que Lupim é padrinho dele? Me pergunto. Entramos na sala e fomos para nossos lugares, no meio da sala, nem na frente nem atrás. O professor ficou de frente a um armário. –Bom alunos peguem suas varinhas, a aula cera pratica hoje.– Fala o professor. Eu Draco e Alcivan pegamos nossas varinha e ficamos em pé onde o professor tinha mandado. –Nesse armário tem um bicho papão, não foi fácil capíturalo, alguém sabe o contra feitiço para um bicho papão? –Riddikulus.– Responde Hermione. –Ridículo é essa aula.– Draco fala tediado. Ele está afastado de todo apenas observando. –O que é mais perigoso em um bicho papão?– Pergunta o professor. Eu realmente não queria enfrentar um bicho-papão, mas que quero saber qual meu maior medo. –Um bicho-papão se torna bem traiçoeiro pelo fato dele se transformar no maior medo de suas vítimas.– Respondo –Muito bem senhorita Genger e senhorita Black, cinco pontos para grifinoria e Sonserina. O professor explicou mais algumas coisas até chegar a hora de nos enfrentamos o bicho-papão Neville foi o primeiro, confesso que achei bem engraçado ver meu pai com vestido e chapéu de uma senhora, claro que eu vou comentar a ele sobre isso. O maior medo do Weasley é aranhas, sério? –Senhorita Black, sua vez.– Chama o professor. Respiro fundo e fico de frente ao armário com minha varinha na mão –Para alguém que consegue fazer um patrono esse fático e deve ser moleza, concentra, é só concentrar.– Fala ele. Moleza, encarar nossos medos nunca é moleza Lupin abri o armário e o bicho-papão começou a se transformar, ele ficou com a forma de uma linda menina ruiva. NÃO! ENTÃO ESSE É MEU MAIOR MEDO! –Lembra de mim Thamy? Eu não sou seu maior medo, mas o que você fez comigo. Você tem medo que aconteça com outro não é. –Eu olhando para a pequena garotinha de 11 anos em minha frente me lembrei da quele dia. Mily é o nome da garota que o bicho-papão se transformou. Fico paralisada olhando a garota. –Eu vou dar um jeito nele por você– Fala o professor já dando um passo a frente. –Não, eu... Eu cuido disso.– Falo. Na verdade eu não sei se posso cuidar disso, mais meu orgulho não permite que outra pessoa resolva meus problemas. –Você tem medo de m***r outra pessoa, como você me matou. Eu não sou seu maior medo, m***r quem você ama sim. quem vai ser o próximo? Fred? Marcos? Ele? ou ele?– A falsa Mily apontou para Alcivan e depois para Draco. –Você lembra como me matou?– Pergunta com um sorriso, um sorriso nada legal, um sorriso demoníaco. –Infelizmente... Sim... Eu... Eu lembro.– Tento controlar minha respiração, não posso medescontrolar na frente de toda turma. Foi um acidente, eu realmente não esperava em ver a Mily como meu maior medo, mas pensando bem, faz sentido, o que aconteceu com ele me marcou ate hoje. Minha mão estava trêmula e minha varinha estava quase escapando pelos meus dedos, minha voz estava trêmula e falha. –Eu era sua melhor amiga, mas isso não te impediu de me m***r– Geralmente eu controlo meus sentimentos mas vendo a Mily na minha frente eu não pude segurar uma lágrima que insistiu em cair –Thamy para trás.– Fala o professor se aproximando novamente. –Eu disse... Eu vou cuidar desse bicho-papão sozinha!– Segurei minha varinha com mais força e apontei para falsa Mily. –vai usar o Avada Kedavra em mim de novo?– Não da ouvidos a ela. Respirando findo eu olhei nos olhos da falsa Mily –Desculpa. Riddikulus.– Depois que o bicho-papão sumiu eu cai de joelho no chão, soltei minha varinha imediatamente. –Foi um erro deixar você enfrentar um bicho-papão– Fala o professor, não acho que foi um erro, apenas não era o momento certo. Eu estava olhando fixamente para minhas mãos, as mesmas mãos que mataram minha melhor amiga. –Vem Thamy, levanta.– Fala Alcivan colocando a mão em meu ombro. Perdida em pensamentos nem percebi que Draco e Alcivan estavam do meu lado. Já de pé e olhando para a sala percebi que tinha várias pessoas me encarando incrédulos. Os olhares me julgando e me achando um monstro. Isso é o de menos, acostumei com esse olhar a anos. –Você matou alguém?– Rony foi o primeiro a perguntar e quebrar o silencio que a sala ficou. –RONY!!!– Harry e Hermione tentam repreende-lo. Sem falar mais nada eu peguei minhas coisas –Vou me retirar.– Falei olhando para o professor ele asentiu, eu não precisava que ele me desse permissão, eu sairia do mesmo jeito. Fui para o salão comunal e joguei minhas coisas em um sofá. –Luk, vem aqui garoto.– Logo meu Dragão veio até mim, o mesmo percebeu que eu estava triste e ficou no meu colo. Eu fiquei fazendo carinho nele até meus amigos chegarem –Não sabia que seu maior medo era seu pai, Draco– Fala Alcivan rindo. –Olha quem fala, vc tem medo de ser esquecido.– fala Draco rindo Assim que eles perceberam minha presença pararam de conversar sobre a aula, e vinheram sentar comigo. –Fomos para o salão principal para o jantar, mais você não estava lá, então achamos que você estaria aqui. É pelo visto estávamos certos.– Fala Alcivan. Dou um leve sorriso. Alcivan e Draco se levantaram e cada um pegou uma mão minha –Você tem que comer, e nós também.– Fala Draco me puxando. Fui sem vontade para o salão principal. Meu pequeno acidente na aula de defesa contra artes das trevas parece ter se espalhado –Ouvi dizer que ela já matou várias pessoas– Oi? Como assim? Olhei para o menino, conheci as vestis da Grifinoria, ele provavelmente seria um ano mais novo que eu. –Da para calar a boca sangue-r**m!– Fala Draco para o garoto. O menino se sentiu ofendido, mas o medo que ele estava sentindo de Draco era maior, e como eu sei disso? Sou boa em Legilimência –Não precisava disso Draco.– Advertiu Alcivan depois que o menino saio de perto de nós. –Não tenho culpa se ele é sangue-ruim.– Alcivan suspira olhando para o amigo –Você tem algum problema com mestiço?– Alcivan olha debochado para Draco. –Se tiver fala logo, eu também sou mestiça.– Falo Draco coloca a mão no peito fazendo uma cara dramática, meio engraçado tenho que admitir. –Não tenho nada contra vocês. Mas Thamy, geralmente os Black's são puro sangue.– Fala Draco. Falei de mais –Meu pai é mestiço.–falo Sentamos em nossos lugares na mesa da Sonserina –Você não mencionou seu pai.– Alcivan fala começando a montar o prato dele. –Quando minha mãe e meu padrasto morram eu tive que vir morar com meu pai.– Coloco minha comida, os meninos fazem o mesmo, não estou gostando do rumo dessa conversa. –Qual seu outro sobrenome? Eu devo conhecer alguém de sua família. –Bartholy, o sobrenome do meu pai é Bartholy.– Respondo. –Esse não é o sobrenome do seu padrasto– Fala Alcivan e eu quase atirei a faca nele. –Conversamos sobre meu pai depois.– Falo. Em meia hora terminamos nossa refeição –Bom estamos livres agora, vou dar um volta, até mais.– Fala Draco já dando as costas e indo embora. Eu e Alcivan ficamos quase sozinhos. –Podemos conversar? Em particular?– Pergunto, Ele se sente meio curioso então fomos até a torre de astronomia. –O que vc queria me falar?– Eu realmente não si como começar o assunto, então decido ser direta. –O que vc sabe sobre Sirius Black?– Perguntei como quem não quer nada.
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