capítulo 7

2097 Palavras
A noite estava fria, o céu bem estrelado. Alcivan estava pensativo do meu lado –Eu só sei que ele é um assassino e seguidor de Voldemort. Mas eu e meu irmão queremos descobrir mais sobre ele.– Fala Alcivan. Se eles estão querendo saber quem realmente é Sirius Black eles vão descobrir. Qual seria a graça se eu falasse tudo? –Mas, por que a pergunta?– Pergunta Alcivan me olhando atentamente –Sou uma Black, querendo ou não ele é da minha família e eu quero saber mais sobre ele.– Falo a primeira coisa que veio a minha mente. Aqui em cima esta realmente frio. –Vamos para a sala comunal?– O mesmo assente com a cabeça e descemos até as masmorras. –Alcivan vai na frente, eu tenho que fazer uma coisa!– Falo já em frente a passagem para o salão. –Tá bom. só não demora muito, se algum professor te ver fora da comunal muito tarda você vai perder ponto e provavelmente ficar de castigo. –Confia na mãe!–Sorri para ele. Sai em direção em direção à sala de meu pai. Ao chegar na sala bato três vezes na porta o mesmo logo abre –Filha?–Fala meu pai surpreso por me ver. –Pai, podemos conversar?– Pergunto passando por ele e entrando na sala. –Claro– Ele se senta na cadeira dele e eu na cadeira em sua frente –Qual é o assunto?– Pergunta ele desconfiado –Meus amigos estão começando a me perguntar sobre meu pai, não sei até quando eu consigo enrolar eles, Draco até perguntou seu sobrenome.–Decidi ser direta como sempre, meu pai ficou pensativo por um tempo. –Evite o máximo possível tocar nesse assunto com eles, mas se não tiver escolha, diga que meu sobrenome e Prince. Era o nome de solteiro da minha mãe. –Prince, vou adquirir.– Já que no momento não posso usar o sobrenome Bartholy e eu estou abusando bastante do sobrenome Black. O mesmo da um leve sorriso –É melhor você ir, daqui a pouco é hora de todos os alunos está na salas comunais– Me despeço de meu pai e saio da sala indo para a sala do professor Lupin Bato na porta e não demora muito para que a porta seja aberta –Senhorita Black? O que faz aqui, se for sobre a aula eu realmente lamento o acontecido– Fala ele um pouco triste. Nego com a cabeça e entro na sala me sentado em uma cadeira –Eu quero fala com meu tio, Sirius Black– O mesmo congela. Fecha a porta e se senta na cadeira em minha frente –Por que motivo vc quer falar com um assassino?–Pergunta ele surpreso –Ora, faça me o favor professor, nós dois sabemos que Sirius não fazia m*l a um trouxa. Eu me comuniquei com ele durante as féria. Ele me falou que você sabia da verdade. ou pelo menos desconfiaria.– O mesmo respirou fundo e levantou da cadeira andando de um lado para o outro –ele te pediu para se aproximar de qualquer um dos gémeos não foi?– Pergunta ele baixo, tão baixo que eu quase não escutei. –Essa não é a questão, eu quero ver meu tio.– Falo novamente. –Você por acaso sabe que seu pai me odeia? E o sírius também? Ele não vai gostar nada disso.– Fala ele negando com a cabeça. –Professor, se eu parasse de fazer tudo que desagrada meu pai, eu não seria eu mesma.–Ele suspira e passa a mão no cabelo –Esse final de semana em Hogsmeade?– Pergunta ele –em Hogsmeade.– Confirmo. Me despedi do professor e sai da sala e fui para a sala comunal onde estava Draco e Alcivan conversando. Os mesmo estavam com roupas normais, Luk estava no colo de Draco. Me sentei perto de Alcivan –Onde é Hogsmeade?–Pergunto Os mesmo olharam para mim –É um vilarejo totalmente bruxo, onde os alunos a partir do terceiro anos podem ir visitar.– Quem me responde é Draco. –Graças ao meu irmão, nosso tio não assinou a licença, então não podemos ir.– Fala Alcivan meio decepcionado Eu quase falei "por que vc não pede para seu padrinho?" Mas segurei a língua, quero que ele descubra por se só. –Então vai só nos dois? Posso chamar isso de encontro?– Pergunta Draco comum sorriso convencido no rosto. Revirei meus olhos e os dois sorriram. Depois de um certo tempo decidimos fazer a atividade de Herbologia, eu não sei nem a onde vai, sorte que Alcivan é bom nessa matéria. Terminamos nossa atividade graças a Alcivan, ele não é um Marcos da vida mas ele é melhor que eu nessa matéria. Qualquer um é melhor que eu nessa matéria. –Pronto, vamos aguardar nossas coisa e depois conversamos um pouco.– Fala Draco já fechando o livro. Assim foi feito, guardamos nossas coisa e voltamos para a sala comunal, que estava quase vasia, os poucos alunos estava fazendo alguma atividade ou lendo um livro. –Então, como é a vida de vocês em Hogwarts?– Pergunto para acabar com o silêncio entre nós três, eu preciso saber mais sobre eles –Meu primeiro ano aqui foi um pouco agitado.–Responde Alcivan –Um pouco? Você enfrentou você-sabe-quem!–Fala Draco. –Na verdade foi mais meu irmão.– Alcivan corrige Draco Opa hora da história –Conta tudo.– Falo já me ajeitando na poltrona e pegando os biscoitos dentro de um pote em cima da mesa. – Para resumir, descobrimos que a pedra filosofal estava escondida aqui na escola, primeiro pensávamos que o professor Snape queria a pedra para dar a Voldemort, a professora Mcgonagall não acreditou na gente, então decidimos pegar a pedra nós mesmo. Passamos por um cachorro de três cabeças, quase morremos para um visgo do d***o, Harry quase morreu para chaves voadora, Rony ficou inconsistente depois de uma partida de xadrez bruxo, Hermione quase foi envenenada e no final era o professor Quirrel e não o professor Snape, eu e Harry ficávamos de mão dadas em frente ao espelho, nossa imagem no espelho mostrava a pedra na nossa mão que estavam juntas. Quirrel pegou na minha mão, a marca (Alcivan também tem uma marca na forma de raio, só que no pescoço, um pouco escondido) fez com que a pele dele queimasse, ele lançou um estupefaça em mim e eu desmaiei, meu irmão usou a marcar para da um fim em Voldemort. Nossa, que História e tanto. Se fosse comigo, meus amigos. Era o Lorde das trevas indo para um lado e eu para outo. –A coisa mais perigosa que aconteceu comigo, foi ter explodido a sala de todos os professores no mesmo dia.– Falo. Não que esse seja a coisa mais perigosa que eu já fiz. Mas é a que eu lembro agora. Dou um sorriso ao lembra da quele dia, eu e meu amigos nunca fomos descobertos isso foi a melhor parte –Depois disso Dumbledore deu pontos extras para eles, fazendo com que a grifinoria ganhasse a taça das casas.– Malfoy fala um pouco irritado. –Como assim explodiu a escola?– Alcivan perguntou para mim, para livrar do clima tenso que ficou, Malfoy logo mudou a cara de raiva para curiosidade. –Eu e meus amigos, eramos os que faziam bagunça pela escola toda, poucas vezes ficamos de detenção, para compensar as brincadeiras éramos os mais inteligentes de nosso ano, tendo Marcos como mais inteligente, depois eu e por último o Fred. E vocês, como foi o segundo ano?– Segundo ano, ao falar isso ambos deram um sorriso –Melhor ano!– Fala Draco ainda com um sorriso no rosto. –Você diz isso pq não foi vc que quase morreu!– Fala Alcivan. Gente, como assim, esse pessoal só quase morre? Por Merlin –Eu gosto de uma história– Falo para incentivar a explicação deles sobre o segundo ano. Na Verdade eu estava evitando falar de mim, mesmo que ele sejam meus amigos não quero que eles fiquem perguntado sobre minha vida em Uagadou, aconteceu tanta coisa lá. É também eles podem achar que eu esteja me gabando. –Primeiro contrataram um doido para dar defesa contra artes das trevas Gilderoy Lockhart, aquele cara é doido, a câmera secreta foi aberta e os sangues-r**m começaram a ser petrificados– Draco começou a explicação. Não demorou muito para Luk chegar e sentar no colo de Draco, que traíra –Todos acharam que um dos Potter era o herdeiro de slyterin já que ambos sabem ofidioglossia, descobrimos isso em um Clube de duelos, o professor Snape mandou o Lockhart par os ares.– Malfoy sorrio ao lembrar do acontecido, queria ter visto. –Depois eu e Harry fomos chamado para duelar, eu mandei ele para os ares, depois ele me mandou para os ares, eu envoquei uma cobra e os Potter falaram com ela– Draco conclui a explicação. Os anos deles é sempre bem agitado não? –Eu e Harry começamos a ouvir vozes pela escola e só nos ouvia, todos acharam que eu ou Harry era o herdeiro de slyterin mais isso mudou depois que Hermione foi petrificada.– Alcivan começava a ficar eufórico com a explicação. –No fim meu pai tinha dado um diário de Você-Sabe-Quem para a Gina Weasley, que foi possuída e abriu a Câmara secreta.– Fala Draco como se esse fato não fosse nada. –Eu e meu irmão enfrentamos um basilisco, eu fiquei protegendo Gina, já que eu não podia pegar a espada de gryffindor, ele matou o basilisco e a fênix de Dumbledor nos tirou de lá. Então quer dizer que ele é ofidioglota? –então você é ofidioglota?– Perguntei na língua das cobras –pelo que eu sei, sim– O mesmo respondeu. Malfoy olhou espantado para a gente –Tá isso é estranho.– Fala Draco alisando a pele escamosa de Luk –O que é estranho?– Pergunta Alcivan sem entender. –Vocês falando em língua das cobras!– Responde Draco –Sério nem percebi, mas thamy, ensina isso em Uagadou?– Pergunta Alcivan Todas as minhas tentativas de não falar de mim parece que não fazem efeito com ele –Não. A ofidioglossia é passada de geração em geração. Minha família tem descendentes ofidioglota, o que foi herdado por mim. Não tem como se aprender a falar, mas da para aprender a entender, o que leva anos de estudos.– Explico. Continuamos a conversar durante um bom tempo. Geralmente assuntos relacionados a vida deles. Ficamos ate Alcivan olha o relógio e nos olha espantados –É quase uma hora!– Fala ele espantado. –O que!!!–Eu e Graco falamos juntos. O tempo passou tão rápido. Pegamos nossas coisas e fomos para o quarto, as meninas já estavam dormindo, não demorou muito para eu também dormir. Quase não acordei na manhã seguinte, so me levantei quando quando Luk congelou minhas cobertas Hoje nos vamos para Hogsmeade, vou poder falar com Sirius. Coloco uma roupa confortável e bonita, vou para sala comunal com Luk do meu lado. Encontro Draco e Alcivan sentados no sofá de frete ao fogo –Alcivan, quer que eu deixe o Luk para te fazer companhia?–Pergunto me sentando do lado deles –Acho que ele vai gostar mais de ir com você. Vamos tomar café logo, ou vocês vão perder a hora Fomos até o salão principal onde tomamos café. Já estávamos do lado de fora, Alcivan estava comigo e Draco. De longe vi Harry falando algo com a professora Mcgonagall, logo depois ele voltou para o castelo –Tem certeza que não quer que o Luk fique?– Perguntei novamente. –Tenho sim, vou tirar a tarde conversando com meu irmão, não se preocupe.– Logo ele deu as costa e foi em direção ao castelo. –Vamos Thamy.– Fala Draco entrelaçando nossos braços e segurando minha mão. Não liguei para o toque tão intimo. A cidade bruxa não é muito grande, porém é bem bonita. Eu vou encontrar Sirius daqui a pouco, entao posso ir a algumas lojas –Que tal agente tomarmos algo no três vassouras?– Pergunta Draco sorrindo. Fiz que sim com a cabeça e fomos até o estabelecimento. Sentamos em uma mesa no fundo da loja e pedimos duas cervejas amanteigadas
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