JP narrando
Ela tava toda tristinha , e eu não sabia oque fazer, sei que ela ainda não acredita em mim, mais quero estar do lado dela toda vez que ela precisar, quando entramos em casa , já era tarde minha vó já tinha se recolhido , subimos pro meu quarto , ela sentou na ponta da cama, eu abri o guarda roupa ia pegar uma roupa pra tomar um banho.
Rosa: porque não me contou ?
JP: Não contei oque ?
Rosa: Oque ela estava fazendo - sentei ao lado dela e baixei a cabeça-
JP: Não queria estragar sua amizade , apesar de ela não merecer , pensei que ia dar conta.
Rosa: i você deu ?
JP: de certa forma sim, eu não fiz nada amor - me ajoelhei no chão frente à ela - acredita em mim, você é a coisa mais incrível que me aconteceu, nunca estragaria isso.
Rosa: tudo bem , vai tomar teu banho.
Me levantei e entrei no banheiro, estava tão pensativo que não ouvi quando a porta abriu, só me dei conta quando ela estava lá dentro.
JP: precisa de alguma coisa ?
Rosa: sim, você.
Ela disse tirando a roupa e eu não sabia oque falar, meu coração estava pulando pra fora do peito de estar ouvindo aquilo, ela estava realmente me perdoando ? Não quis nem saber, sair de baixo do chuveiro, corri até a ela , ajudei ela tirar o resto da roupa e a beijei, nosso beijo estava quente, e lento, como o primeiro beijo, não era beijo de t***o , era beijo de amor, ela me deixava doido, peguei ela no colo, a levei pra debaixo do chuveiro comigo, a água caia em nossos copos enquanto eu a beijava
Rosa: Me perdoa por duvidar de você - ela sussurrou
JP: Eu amo você.
Eu já estava exitado ao extremo, encostei ela na parede , deixando a água cair somente nas minhas costas, encaixei meu m****o que já estava duro na bct dela, ela deu apenas um gemido leve e eu enfiei tudo, estava metendo , ela segurou no meu cabelo com força, prendeu os lábios, e gemia , eu chupava seus seios
Coloquei ela de quatro, enrolei minha mão sobre o cabelo dela e continuei metendo , senti que estava chegando no meu ponto, então continuei metendo e masturbando ela, fazendo ela deliriar, ela gemia alto, até que sentir ela da uma tremidinha , por fim fizemos juntos, tirei meu m****o de dentro dela, tomamos nossos banhos juntos, depois saímos, vesti minha roupa e ela um pijama que tinha comprada da Amanda
Deitamos pra dormir, ela deitou sobre meu peito e jogou uma de suas pernas por cima de mim.
Rosa: Eu amo você - ela sussurrou e dormiu -
Eu estava bem, feliz por termos nos entendido, ainda mais nessa situação difícil pra ela, queria e precisava estar do lado dela, acabei dormindo logo depois, quando acordei levantei em silêncio e com cuidado pra não acorda a Rosa, desci e minha vó já estava preparando o café como sempre.
JP: Bênção- dei o beijo em sua testa como de costume -
Maria: Deus te abençoe filho - ajeitando a mesa - dei a liberdade de fazer oque café , pelo que vi você trouxe Rosa né
JP: Sim, se entendemos
Maria: Que bom , vê se não deixa a mocinha escapar denovo, ela vale ouro
JP: Vale mesmo vó.
Rosa: Bom dia - ela descia as escadas com a cara amaçada -
JP: Bom dia morena - dei um selinho nela - toma café com a gente
Rosa: Tomo sim, mais não quero demorar, quero logo ir pro hospital
Maria: Falar nisso como estar seu irmão
Rosa: estamos na expectativa dona Maria , agora só depende dele.
Maria: Vai sair dessa logo logo
Rosa: Se Deus quiser.
Maria: Essa onde de tráfico que esses meninos levam, não vale nada , vivo avisando esse menino - ela aponta pra mim -
JP: Esquece vó
Sentamos pra tomar nosso café tranquilo , depois subimos pro quarto pra se arrumar , eu ia pro escritório, não apareci lá desde o sábado, o Vitin ia levar ela no hospital pra mim.
Vitin Narrando
Depois que deixei a Rosa no hospital voltei pro morro, fui direto pro escritório encontrar com o JP.
Vitin: Coe mano
JP: Fala irmão - demos toque -
Vitin: Só pra avisar que deixei ela lá irmão, e o DL tá na mesma
JP: f**a, tô achando que ele não vai aguentar
Vitin: Cai nessa não, irmão, meno é forte.
JP: Tá ligado, vai marcar daí?
Vitin: vou não mano, vou da um pulo lá na Agatha rapidinho, aproveita que o sogrão não tá aí
JP: já falei que essa p***a vai da m***a em, vocês estão enrolando
Vitin: Tá ligado , vou agilizar essa parada, vleo - comprimentamos novamente e eu saí-
Peguei meu carro, parei perto da porta dela, não muito perto pros seguranças não se ligarem , cheguei , comprimentei os cara que estavam e fiquei parado na porta, mandei uma mensagem pra ela.
Agatha: Vitin, pode fazer um favor aqui - ela gritou, e eu entrei -
Já entrei abraçando e beijando ela, subimos pro quarto, estávamos a flor da pela, muito apaixonados eu estava amarradao na minha loira , e estava disposta a pedir ela em casamento, trazamos rapidin pra ninguém lá fora perceber ,já estava colocando minha roupa, pra ir embora igual um foragido.
Agatha: Aaah não, fica mais um pouco
Vitin: Não posso, sabe que alguém vai chegar aí a qualquer momento.
Agatha: Vai nada, meu pai tá resolvendo as coisas dele da fazenda.
Vitin: Melhor não abusar.
Agatha: ah, vamos abusar sim.
Ela me puxou pra cama novamente, me fazendo cair por cima dela, começamos a nos beijar, quando eu sentir alguém me puxar pela camisa , me tremi quando vi o pai dela apontando uma calibre na minha cara.
FP: Você tá maluco pivete, tá fazendo oque na minha casa encima da minha filha ?