A mata envolvia Coringa e seus homens como uma parede opressiva, densa e sufocante. O grupo se movia com cautela, pés leves, olhos atentos, em um silêncio quase reverente. Coringa liderava, seu rosto marcado pela tensão de quem sabia que o perigo estava à espreita. Perigo e Diego caminhavam logo atrás dele, seguidos pelos outros homens, cada um segurando suas armas com firmeza, prontos para qualquer sinal de emboscada. A noite estava pesada, e o som abafado das folhas sob suas botas parecia ecoar mais alto do que o normal. A lua m*l iluminava o caminho, e as árvores criavam sombras longas e distorcidas que se misturavam com a escuridão, tornando impossível distinguir o que era real do que era fruto da imaginação. Coringa estava inquieto. Ele não confiava na sensação que o envolvia — algo

