3

1072 Palavras
RN Acordei já me arrumando, eu tenho que está gostoso hoje a noite, coloquei uma calça preta e uma camisa branca da lacoste, taquei os meus cordões de ouro, coloquei um tênis e o meu relógio, coloquei o meu perfume, as piranhas vão perder a linha quando eu colar, peguei minha arma e sai de casa na minha moto em direção ao baile, quando brotei já estava lotado, vários playboys se drogando pelo morro, o bagulho está estava frenético, encostei a moto na minha vaga, e as putas já começaram a jogar desço com cara de bolado, mantendo a postura sempre, entro e os meus homens fazem um corredor pra eu subir para o camarote, já fui olhando o baile todo, e maluco quando passei o olho no bar tinha uma ruiva que fazia qualquer vagabundo perder a linha, a mina era linda, maior corpão, cabelão, e a postura de homem do jeitinho que eu gosto, os manos estavam tudo chegando ela e ela estava recusando geral. - Coe ligeirinho, quem é aquela mina ali é Paty? - É nada, mano, moradora nova, chegou ontem. - Como eu não vi essa mulher? - Tu estava ocupado. - Eu quero ela aqui no camarote, agora. - Vou mandar um vapor ir buscar rs. - Nova vítima? _. Lua fala me olhando. - Só quero conhecer a moradora nova não pode? - Coitada dela, não sabe onde está se metendo. Radio - Chefe a mina disse que não vai colar no camarote não, que está de boa aqui em baixo - Quem ela pensa que é para recusar um convite meu nessa p***a, eu vou aí falar com essa mina Radio of Desci a escada puto indo na direção dela, que continuava ali no bar sentada como se nada tivesse acontecido, vi meus pais e a Giuliana se aproximando a grade, acho que eu nunca desci atrás de mina nenhuma, geralmente elas querem mesmo que eu convite para o camarote. - Qual foi novinha, está fazendo desfeita para o chefe do morro? - Eu só disse que estava de boa aqui em baixo e que prefiro curtir o baile daqui. - Quem manda aqui sou eu e se eu disse que tu vai subir e por que tu vai é pronto - Tu gosta de oprimir morador? - Não estou oprimindo ninguém pow, é um convite e eu não aceito não como resposta! Sol Quando ele se apresentou eu já fiquei molhada, que homem gostoso do c*****o, pena que vai morrer, se ele soubesse que não tem nem mais dois meses de vida estaria aproveitando mais. - Como eu disse para o seu homem, eu estou de boa aqui em baixo, aproveita quem já está lá em cima. - Tu é marrenta pra c*****o né? Agora não é mais um pedido, você vai subir por bem ou por m*l. - Agora postura é marra? Eu não sabia que aqui no Brasil tinha ditadura_. Falo passando na sua frente indo em direção ao camarote. Os seguranças liberaram a minha entrada, junto com ele, as putas estão me olhando com cara de nojo e eu retribuo a altura, pode mudar a favela, mas o camarote continua cheio de drogas e homens armados por todos os lados, minha vontade e sair daqui e ir dormir, mas eu tenho uma missão e preciso estudar eles, de longe vi o Hás e a sua mulher sei quem são porque a minha mãe me mostrou e falou que a mulher dele ajudou ela em uma fase difícil, vi os três que estavam na lanchonete no dia que fui comer, pelo visto eles são patentes altas, se não estariam lá em baixo com os outros mortais. - Vai beber o que ruiva? - Sol, meu nome é Sol. - Satisfação eu só o Rn dono do morro a partir de agora. - Eu não quero beber nada. - Vai ficar de doce? - Você me forçou a subir e quer que eu fique mostrando os dentes para você? Antes dele me responder uma morena toda siliconada veio na nossa direção, já vi que ela deve ser uma das putas que ele come e ela certamente vai querer arrumar confusão comigo, p**a é igual em todos os países. - Tá fazendo o que aqui com essa água de salsicha - Tá falando comigo gata? - Tem outra despeitada aqui? - Se liga na tua responsa, mira e me erra nessa p***a. - Tu está jogando para o meu macho é ainda quer botar bronca? - Fala com o teu macho, que foi lá em baixo e me obrigou a subir aqui_. Quando falo isso, ela veio cheia de ódio na minha direção. - Se você encostar um dedo na minha convidada, eu mando raspar o seu cabelo, Rita - Vai me tratar assim, por causa dessa sonsa - Sai do meu camarote agora_. Ele grita e os homens arrastam ela para fora do camarote. - É assim que você trata as mulheres? - Ela vira surtando à toa nessa p***a, isso aqui não é bagunça não mina. - Eu nunca passaria por isso, Deus me livre. - Até que fim alguém que se valoriza nesse lugar_. Uma das meninas da lanchonete fala se aproximando - Vaza de perto dela, Giuliana. - Vai lá beber, vai irmãozinho. Caralho eles são irmãos, então essa é a famosa Suzy, dona da penha, da fama dela não é das melhores, essa mina é uma psicopata, todos já ouviram falar dela antes, ela estava acompanhada por outra menina muito bonito, eu estou pisando em ovos, tenho que tomar cuidado com o que falo perto delas, pelo visto são tão perigosas quantos os homens. - Quer dançar? - Sim Fui dançar com elas e foi bem legal, depois ficamos conversando coisas aleatórias, e ela estava perguntando muito sobre a minha vida pessoal, eu sabia que isso iria acontecer, por isso crie um perfil falso há um ano atrás, e também fiz uma ficha falsa, eu não posso correr o risco de ser pega, antes de concluir o que vim fazer nesse morro. Depois de algumas horas o Hás chamou o Rn no palco e passou o comando para as mãos dele, eu aproveitando a distração meti o pé, eu sei bem o que ele quer comigo, e ele não vai conseguir. Cheguei em casa, tirei o meu vestido, tomei um banho demorado, coloquei uma roupa soltinha e apaguei.
Leitura gratuita para novos usuários
Digitalize para baixar o aplicativo
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Escritor
  • chap_listÍndice
  • likeADICIONAR