Rafaela...
Eu – As melhores chegaram! – Pulo na minha tia Alice, que estava na minha frente, e ela riu.
Alice – Que isso, hein? Está uma gata! – Ela bate na minha b***a e eu rio. Esse povo adora bater na minha b***a.
Miguel – Que roupas são essas? Compraram pano para tirar pó e decidiram colocar?
Carolina – Nem dinheiro pra bala eu tenho, tio. Minha mãe que compra.
DT – Você o que, Alice? – meu tio encara tia Alice sério, e ela dá de ombros.
Alice – Compro mesmo! Tá achando que minhas filhas vão usar roupa de freira? Meu querido, o que é bonito é pra se mostrar. E você também adorava quando me vestia assim, ou vai dizer que esqueceu?
Eloísa – Eitaaaa que babado! – rimos e abracei minhas outras tias. Eu acho que tenho tantas tias que fico até perdida quando chamo “tia” e todas respondem.
Heitor – Aí, eu posso descer? Aqui é chato.
Miguel – Você esqueceu que está de castigo? Só está aqui por não querer deixar você sozinho em casa. – Heitor bufa se sentando, e Arthur ri dele.
Heitor – Para de rir, c*****o!
Arthur – Iiih, não fui eu que beijei a neta do pastor! – Heitor deu um soco em Arthur, que revidou. Eles são irmãos, mas só faltam se matar.
Amanda – Se vocês não pararem AGORA, eu vou arrancar o p*u de vocês! Eu não estou brincando. – Eles pararam e rimos.
Valentina – Essas crianças, viu.
Erick – Iiih, somos crianças, não, mãe.
Valentina – Meu bebezinho. – Minha mãe aperta a bochecha dele, que faz careta, e eu rio.
Eu – Então, bebezinho da mamãe, vamos descer. Aqui é um saco mesmo.
Terror – Não vai mesmo? Já viu o tamanho dessa roupa pra você ir? Vai ficar é aqui. – Reviro os olhos e encaro minha mãe, que assente.
Valentina – Deixa elas irem, amor. Elas já estão na idade de curtir, e estamos de olho. – Meu pai continua na defensiva, mas minha mãe se aproxima sussurrando algo no ouvido dele, que sorri maliciosamente. Eca.
Fernanda – Olha lá, hein, vocês dois já têm filhos demais! – Rimos, e meu pai abraça minha mãe por trás.
Terror – Fazer o quê se o instrumento é eficiente? – Faço careta.
Eu – Eu não precisava ouvir isso do meu próprio pai. Estou indo, meus chuchus! – Mando beijos e saio com as meninas atrás de mim. Hoje quero beijar alguém.
Lívia – Se você conseguir, né? Você é mais vigiada que BBB.
Eu – Nem me fala, mas tô pouco me fudendo para os vapores. Se bobear, beijo um... – sorri maliciosamente, olhando para um vapor moreno, e ele sorri para mim dando uma piscadela – Gato, né?
Eloísa – Oh, põe gato nisso!
Gabriel – Eu sei que sou gato, não precisam me elogiar. – Chega do inferno, e eu me assusto vendo ele e os meninos juntos.
Eu – p***a, garoto!
Erick – Tá olhando aquele merda por quê, Rafaela? Tu não vai pegar p***a nenhuma hoje. – Reviro os olhos, o encarando. Alguém tem uma arma pra me emprestar?
Eu – Ih, garoto, vai pegar a Lívia e me esquece. Eu também tenho direito de beijar na boca.
Lívia – Ei, me deixa fora dessa, p*****a! – Ela me dá o dedo, e eu rio vendo ela vermelha.
Gabriel – Não sei vocês, mas eu vou beber.
Eu – Tô junto. – No final, todos fomos para o bar. O garçom era um GATO.
Garçom – O que vão querer?
Eu – Seu número? – Pergunto, e ele ri abaixando a cabeça. – Uma Absolut.
Erick – Quero a mais forte que tiver. – Os meninos assentem, e as meninas escolhem o mesmo que eu. Tenho 16 anos, mas já bebo; não com frequência, só quando tem baile. Assim que o gato sai, Erick me encara, e eu mantenho o olhar nele.
Eu – Que p***a foi aquela?
Eu – Eu pedindo o número dele?
Erick – Você não vai ficar com ninguém, Rafaela.
Eloísa – Para de graça, Erick. Tu pode pegar deus e o mundo, e a garota não pode pegar um gatinho? Deus me livre ser sua irmã.
Arthur – Ele tá mais que certo. Esses garotos só querem comer vocês.
Eloísa – E vocês não? Me poupe, viu. – Eles bufam, e o garçom volta entregando as bebidas e, disfarçadamente, me entrega um papel.
Garçom – Chama lá. – Ele fala sem som, e eu pisco para ele.
Lívia – Eu vi, safada! – Ela sussurra em meu ouvido, e eu rio. Peguei o copo, virando de uma vez.
Gabriel – Vai ficar louca rápido demais assim. – Sinto sua respiração no meu pescoço, e me arrepiei. Gabriel beija bem pra c*****o, mas ele é insuportável.
Eu – Gosto de ficar louca. – Sorri para ele e comecei a tocar na frente do Paredão. – Opaaa, minha hora.
Eloísa – Nossa hora! – Saímos, deixando os meninos atrás, e começamos a dançar ao som da música. Não querendo ser convencida, mas nosso grupo é o que dança melhor; as outras se contorciam tanto que eu pensava em chamar um exorcista para o morro.
Lívia – Vacilou, perdeu e agora chora. Implora me pedindo pra voltar. Desencana, vai, sai da minha cola. Esquece, dessa vez não vai rolar. – Rebolamos ao som da música. Eu rebolava junto a Liv e Eloísa junto a Carol.
Eloísa – Cansei de você, tô decidida. Quero curtir minha vida. Agora é só bailão.
Eu/Carolina – Na frente do paredão eu vou jogar. Na frente do paredão eu vou jogar o bumbum. – Rebolamos juntas e sinto um corpo me sarrando. Sem parar de dançar, vejo que é o mesmo vapor gatinho que estava de olho.
Vapor – p***a, tu tava me deixando louco só com essa rebolada! – Ele morde o lóbulo da minha orelha e sorri maliciosamente, me virando para ele.
Eu – Essa era a intenção. – Ele sorri, me puxa para ele e toma minha boca com um beijo. Ele apertava minha cintura enquanto eu puxava seu cabelo. Que beijo!
Eloísa – Iiih, já tá pegando fogo! – Escuto ela falando, mas nem ligo. O beijo estava bem mais interessante. Quando me dei conta, já estava encostada na parede, as mãos dele percorriam meu corpo, e eu já estava com ele em chamas. O vapor começou a dar mordidas pelo meu pescoço e desceu até meus s***s cobertos.
Vapor – Quero fuder com você todinha. – Ele diz em meu ouvido, e eu sorrio.
Eu – Garanto que estou torcendo para isso. – Assim que íamos nos beijar novamente, escutamos uma tosse forçada e olhamos, vendo Gabriel.
Eu – p***a, Gabriel, o que você quer?
Gabriel – Rala, cara.
Vapor – Tá maluco? Eu cheguei primeiro! – Bufo vendo eles dois se encarando, e Gabriel segura o vapor pela camisa.
Eu – Tá maluco, Gabriel? – Tento afastar ele, mas o i****a é três vezes mais forte que eu.
Gabriel – Rala agora se não quiser levar um pipoco na cara. E tenha consciência que não vai ser só por mim. – O vapor ficou tão assustado que saiu correndo.
Eu – Vai à merda! – Saio andando, mas ele me puxa.
Eu – Me larga, Gabriel, que saco! Você já acabou com a minha noite e ainda não me deixa ir.
Gabriel – Seu pai não ia gostar de ver você beijando.
Eu – Ah, vai se fuder! – Ele revira os olhos e puxa meu braço, me beijando. Eu queria parar, mas era impossível; o beijo dele era muito bom...
Eloísa...
Depois que Rafa saiu, continuei dançando com minha irmã e com a Liv, mas a Carol viu umas amigas da escola e foi para perto delas. Continuei dançando com a Liv quando vi Erick comendo ela com os olhos.
Eu – Erick não para de te olhar. – Sussurro para ela, que olha para ele rápido e ri.
Lívia – Eu gosto dele, mas ele não gosta de mim. – Dá de ombros. Erick é um chato, todo mundo sabe que ele gosta da Lívia, mas ele não faz nada.
Eu – Fala com ele, ué. Vocês são assim desde que me conheço por gente.
Lívia – Não sou de gostar de migalhas. Sei que, independente do que eu falar, ele no outro dia já vai estar com as putas do morro. – Pior que era verdade. É nessas horas que eu tenho vontade de matar meu primo. – Vou pegar alguma coisa para beber, tu quer?
Eu – Quero não, vou ficar aqui. – Ela assente e sai. Eu continuo rebolando. Literalmente sou movida a música; qualquer batida e já tô rebolando e me esfregando nas coisas.
Olho de relance para perto do banheiro e vejo Rafa e Gabriel se engolindo. p**a que pariu, deixa só meu tio ver isso. Arthur estava sozinho no bar. Lívia, que disse estar de lá, sumiu. Arthur é um gato, mas não sei se conseguiria assumir um relacionamento. Sempre fui muito avoada, não sou p*****a, mas curto minha vida de solteira.
Saio da pista e vou para perto dele, que sorri. Que sorriso!
Eu – Foi abandonado?
Arthur – Fazer o quê, né? Lívia roubou Erick de mim. – Dá de ombros, e eu o encaro surpresa. Que safada!
Eu – E ela com aquela conversa de anjo safada. – Ele ri. – E tu não vai pegar ninguém não?
Arthur – Ah, eu não. Tudo p**a. Daqui a pouco tão falando que sou pai, deus me livre, apanhar igual meu pai apanhou. – Tio Miguel já levou porrada da tia Amanda quando uma p**a inventou estar grávida dele, mas aí meu pai descobriu que tudo não passava de mentira e contou para minha tia, que pediu desculpas.
Eu – p***a, esse dia foi louco! Lembro até hoje do seu pai correndo pelo morro. – Ri, sendo acompanhada por ele, e não me dei conta do momento em que ficamos parados nos encarando.
Arthur – p***a, eu quero te beijar agora, mas tu vai me dar um tapa.
Eu – Tá esperando o quê? – Ele sorri maliciosamente, me puxa para perto e toma minha boca com um beijo. p**a que pariu, minha calcinha já se alaga em apenas um beijo. Arthur parece um anjo, mas é um fogo. Ele segura minha cintura, pressionando contra seu corpo, e pude sentir sua ereção. Meu corpo já começou a dar sinal.
Arthur desceu com os beijos até meu pescoço, e soltei um gemido baixo no seu ouvido.
Arthur – p***a, não faz isso não, se não serei obrigado a fuder com você aqui mesmo.
Eu – E se eu quiser? – Sussurro em seu ouvido, mordendo o lóbulo, e ele n**a, apertando minha b***a.
Arthur – Bora lá pra casa? – Eu não pensei duas vezes em aceitar. Ele me puxa para fora da quadra e, quando me dei conta, já estávamos nos agarrando na porta da casa dele. Arthur me empurra para dentro, me pressionando contra a parede. Sua mão percorria pelo meu corpo, que nessa altura já estava em chamas.
Ele me pegou no colo e começou a andar em direção à escada, sem desgrudar os lábios dos meus. Subimos para o quarto dele, e ele me joga na cama já arrancando o tênis. Fiz o mesmo com o meu. Ele tira a blusa, deixando à mostra seu abdômen, e também tirou a calça, mostrando aquela obra de arte coberta pela cueca.
Porra, que isso! Arthur sorri maliciosamente, vindo para cima de mim, me beijando ferozmente. Sua mão percorria minha cintura até achar a barra da minha blusa, que ele rapidamente arrancou, me expondo.
Arthur – p**a que pariu, Eloísa! – Sorri maliciosamente e não perdeu tempo em abocanhar meu seio. Ele mamava com força enquanto apertava o outro. Eu já estava louca apenas com aquilo; imagina o que viria depois. Eu puxava seu cabelo tentando aliviar o prazer que estava sentindo.
Eu – Ahn… – Ele continuou mamando por alguns minutos até trocar de seio. Depois, Arthur parou de sugar meus s***s e desceu os beijos pela minha barriga, dando leves chupões que iam marcando a pele. Ele apertou minha cintura, descendo minha saia e arrancando-a de uma vez só. Sorri maliciosamente, subindo novamente até minha boca, me beijando. Sinto sua mão tocar minha i********e e um gemido rouco escapar.
Arthur – Já tá molhadinha para mim, loira? – Me arrepiei, sentindo ele fazer movimentos circulares sobre a calcinha. Arthur, mais uma vez, fez uma trilha de beijos chegando em minha i********e e arrancou a calcinha com a boca. Ele não esperou nem que eu me preparasse e abriu minhas pernas, caindo de boca na minha i********e. Sua língua percorria por toda ela, fazendo movimentos circulares no meu c******s, me tirando do chão.
Eu – Huum… – Ele continuou com os movimentos circulares até me surpreender, penetrando dois dedos em mim.
Eu – Ahn… – Ele sobe beijando meu pescoço, fazendo movimentos de vai e vem lentamente, depois mais rápido. Arthur murmura algo que não entendo, completamente excitada. Ele aumenta os movimentos, tirando meus gemidos, penetrando com rapidez e firmeza. Depois de um tempo, introduziu mais um dedo. Eu já estava louca, não sabia até quando iria conseguir segurar.
Arthur – Goza pra mim, loira. – Não precisou pedir nem mais uma vez, e eu me desmanchei. Arthur sorri maliciosamente, tirando os dedos de dentro de mim e sugando todo o g**o sem tirar os olhos de mim. Ele ficava tão sexy fazendo isso.
Eu – Agora é minha vez, lindo. – Sorri, trocando de posição, ficando por cima dele. Ele olha diretamente para meus s***s, que estavam bem perto do seu rosto.
Arthur – Que s***s maravilhosos! – Ri, beijando-o e pressionando com o quadril seu m****o já completamente rígido.
Eu – Calma, garoto, agora é minha vez de provar. – Ele abre um sorriso malicioso, e eu aperto seu m****o ainda dentro da cueca, já duro.
Arthur – Com você desse jeito é difícil não estar. – Ele geme rouco. Tiro sua cueca, dando visão daquele m****o de outro mundo. p**a que pariu, ainda se diz santo com um p*u desses.
Eu – Oh, e como! – Sem tirar os olhos, abocanhei seu m****o, indo até onde consegui. Comecei movimentos de vai e vem, e o que não cabia eu masturbava com a mão.
Arthur – p**a que pariu! – Ele joga a cabeça para trás e segura meu cabelo, me ajudando nos movimentos. Começo a acelerar, e mesmo engasgando às vezes, faço questão de ir até o final. Quase impossível com aquele tamanho todo.
Por alguns minutos continuamos até que senti seu m****o ficar ainda mais rígido; sabia que ele estava chegando ao ápice.
Arthur – Eloísa… – Murmura enquanto sinto um jato quente invadir minha boca. – Não precisa… – Não esperei nem ele responder e engoli todo o g**o. Arthur segura minha cintura e, em um movimento ligeiro, se coloca por cima de mim.
Arthur – Chega de preliminares, né? – Assinto, e ele sorri, tomando minha boca com um beijo fogoso. Arthur se separa do beijo, abre a gaveta da escrivaninha, pega uma camisinha e a coloca rapidamente. Só de ver aquilo, meu corpo pegava fogo mais uma vez. Ele começou a pincelar o m****o na minha i********e, colocando só a pontinha, mas sem penetrar.
Eu – Vai logo! – Falo já sem paciência, com um fogo que, se não liberasse de alguma forma, iria explodir.
Arthur – Pede com carinho. – Sussurra em meu ouvido, penetrando só a cabecinha. Gemi frustrada enquanto ele ria. – Se pedir com carinho, eu começo.
Eu – Vai logo, c*****o! – Ele gargalha, estocando de uma vez só, tirando de mim um gemido alto. – AAHN! – Ele inicia uma sequência de estocadas rápidas e intensas. Cravo minhas unhas nas suas costas, fazendo ele soltar um gemido. O único som do quarto era dos nossos gemidos e corpos.
Arthur – Minha… – Eu já estava no meu estado de loucura, sem raciocínio algum, apenas com aquela vontade insaciável de tê-lo dentro de mim.
Ficamos nessa por alguns minutos, até que eu sinto que já estava prestes a explodir em orgasmo.
Eu – Ahn, Arthur… eu vo… vou… Huum!
Arthur – Eu também. – Ele deu mais três estocadas, e sinto meu corpo todo tremer, chegando ao ápice, seguido de Arthur, que cai cansado sobre mim.
Eu – De santo você não tem nada! – Ele ri, saindo de dentro de mim, dando um nó na camisinha, que jogou no canto. Arthur se deita do meu lado, me puxando para seu peitoral. Olho o relógio e vejo que já eram 3:20.
Eu – Acho que ficamos muito tempo…
Ele olha para o relógio também e sorri, beijando o topo da minha cabeça.
Arthur – Como você consegue ser santo para algumas coisas e safado para outras?
Arthur – Meu talento. – Ele se gaba, e eu rio. – Não sabe o quanto esperei para ter você assim, nua comigo, depois de uma bela noite.
Eu – Então quer dizer que esperava t*****r comigo? – Pergunto em tom de brincadeira, olhando para ele, que ri.
Arthur – É difícil não pensar em uma coisa dessas, né? – Sorri, me aconchegando em seu peitoral e abraçando minha cintura. – Tá com sono? – Assinto. – Dorme aqui? Tá tarde para você voltar, e eu não sei se quero que vá embora agora.
Eu – Mas e se seus pais descobrirem? Vai dar merda.
Arthur – A porta tá fechada, e aposto que minha mãe não ligaria. No máximo meu pai, mas ele também é de boas. – Eu não sabia o que ia acontecer agora. Antes eram só olhares, mas agora transamos, e isso é um grande passo para quem não havia dado nenhum.
Eu – Não vou sair daqui agora, tô com muito sono para isso. – Brinco, e ele ri. Ele me dá um selinho, puxando o cobertor e nos cobrindo. Eu estava com tanto sono que não demorei muito para dormir...