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A Menina dos Meus Olhos (Morro)

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Sinopse

Urso, 28 anos, dono do Morro da Providência, Rio de Janeiro, lugar que ele comanda às mãos de ferro, fazendo valer o seu estigma de um homem frio, r u i m e implacável. Ele tem uma filha, Ayla, de 10 meses, fruto de um caso sem importância, que mesmo sem sentimento ele colocou na sua casa como sua fiel quando o exame de DNA da bebê deu positivo, acreditando que essa poderia ser a coisa certa a se fazer pela filha. Urso nunca se apaixonou e todas que se aproximaram dele foram apenas por interesse. A mãe da sua filha era mais de boa, e embora não nutrisse a imaginação de um dia ser amada por Urso, estava feliz da vida em ser a fiel dele, a um m*l súbito a matou quando a bebê tinha apenas 4 meses, deixando Urso com a missão de criar Ayla sozinho. Por meses babás de todas as idades passaram por sua casa, e ou elas não aguentavam a sua grosseria ou se jogavam na sua cama assim que a bebê dormia. E uma regra que Urso levava a sério era não se envolver com as suas funcionárias. Nem com as empregadas da sua casa e nem com as poucas vapores mulheres que ele tem trabalhando para ele na boca. Mas, mais uma vez sem uma babá, e puto da vida com as dívidas da boca, após uma cobrança ele toma uma decisão inusitada, e é agora que o teste de fogo entre ele e a menina dos seus olhos vai começar.

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ESTE É UM LIVRO DE FICÇÃO. SEUS ACONTECIMENTOS NÃO SÃO BASEADOS EM FATOS REAIS.

CONTÉM CENAS DE SE XO, VIOLÊNCIA E PALAVRAS IMPRÓPRIAS.

A DISTRIBUIÇÃO DESTE LIVRO EM P D F É CRIME!

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Cap. 01 Urso
Urso narrando Hoje é mais uma noite de baile no Morro da Providência. Preciso faturar, preciso dar um up no meu arsenal, pra assim manter a segurança do meu morro, e sobretudo preciso ver essa contabilidade. Não sei, tem algo errado, bailes sempre bombando, observo os menos sempre vendendo todas as cargas, até pegando mais em várias ocasiões e parece que eu to faturando menos nesse c a r a l h o. Quem tiver se achando o esperto e tiver botando a mão no meu dinheiro vai pagar com a vida, aqui não tem o t a r i o não, já sabem muito bem como funciona a caminhada. Vim na boca pra ajudar na distribuição das cargas pros menor, observando bem a quantidade que eles tão pegando, pra bater o confere depois. Inclusive no meio do baile eles forem pegar mais, vão pegar hoje lá no camarote, quero estar de olho em tudo. Urso: - Cheguei! - digo entrando na sala e aqui já estão o meu sub, Marrento, que tem esse vulgo porque tá sempre com essa cara fechada, mas é maior gente boa, sossegado, segura a onda das minhas loucuras, pelo menos na maioria das vezes. Também é o padrinho da minha filha, Ayla de 10 meses, e o Ninja. Se o Marrento vive de cara fechado o Ninja vive sorrindo, mas consegue ser quase tão r u i m quanto eu se ele quiser, é aquele ditado ‘quem vê cara não vê coração’, ele é o meu gerente da boca e chefia aí os vapores, por isso acho difícil que seja ele a estar mexendo na grana, mas por via das dúvidas estou de olho também, pois pode estar dando algum mole com os menor e isso não pode continuar acontecendo. No geral crescemos aqui na comunidade, e fomos nos aproximando com o tempo devido as diferenças de idade, eu já tenho quase 29, enquanto o Marrento tem 26 e o Ninja 24. Marrento: - Bora pagar um descanso e a gente se vê mais tarde. - ele diz assim que a gente termina a distribuição das cargas e todas as anotações. Ninja: - Vou passar na loja da minha gata antes. - ele diz sorrindo largo e o Marrento n e g a com a cabeça Marrento: - E ela já sabe que é tua gata? - ele diz provocando Ninja: - Tudo no seu tempo, irmão. Tudo no seu tempo. - ele diz pensativo – Bora chefia? Tô ligado que tu também gosta de passar lá de vez em quando. - diz malicioso e o Marrento me olha erguendo a sobrancelha e eu nada digo, só passo a mão na minha barba pensando na minha menina. Espera, que p o r r a eu to falando, penso comigo mesmo e n e g o com a cabeça. Urso: - Gosto de uns panos que as vezes aparece lá, só isso. - digo simples e inverto o jogo – Teu sogro já sabe de tu? - agora ele fica mudo, o bonitão. A tal da gata dele trabalha na loja de roupas cujo dono é o próprio pai. Ele e o meu pai foram amigos, e ele até teve um filho mais velho, mais ou menos da minha idade, moleque maneiro, escolheu entrar para a nossa vida e infelizmente faleceu em confronto. Ninja: - Já disse pra vocês, pô. Tudo no seu tempo. - ele fica meio boladinho Marrento: - Vamos lá logo nessa loja e depois tomar um café na padaria, de bucho cheio eu pego no sono mais rápido. - a gente concorda e sai da sala – E a Ayla, quem vai ficar com a minha gatinha? Urso: - A minha tia. Tá f o d a, não queria ficar deixando toda hora com ela, mas ela é uma mão na roda e vive dizendo que preferia a Ayla com ela, to quase deixando de vez mesmo, só aparece babá v a d i a, não tem uma p o r r a de uma senhorinha nesse morro, c a c e t e, pra trabalhar lá. - digo bolado, pois mais uma vez eu mandei outra babá ralar fora do meu barraco, pois elas sempre acham que depois de um tempo trabalhando lá, elas vão arrancar a roupa na minha frente e eu vou comer elas, e e não vou p o r r a, não vou comer quem cuida da minha filha, não vou misturar as paradas. P u t a eu pego na boca, no quartinho do camarote em dia de baile, ou na casinha que eu tenho e os caras chamam de abatedouro, mas eu não pego funcionaria, nem as da boca eu não pego, sendo que eu tenho duas meninas lá, até gostosas, cavalas, fazem um trampo diferenciado aí pra mim, já se ofereceram e tudo, mas eu não pego. Mulher é o que não falta pra mim, p u t a então nem se fala, não tem necessidade de misturar as coisas. Marrento: - A última também, né.. - ele não conclui e eu me recordo de ter me exaltado com os vapores na porta de casa com a arma na mão e a velhinha ficou com medo de levar um tiro e não quis mais voltar e eu fiquei meio pá de ameaçar a velha, lembrei da minha mãe e tals, se eu fizesse isso ela iria se revirar no túmulo. Ela morreu eu tinha uns 13 anos e ela já sabia que rumo eu iria seguir, afinal o meu pai era o dono do morro, em algum momento eu seria também, então ela tratou de me ensinar muitas coisas boas, das quais algumas infelizmente eu precisei esquecer. Ela era o yang enquanto o meu pai era o yn. Ela amava a comunidade e cuidava muita daqui, assim como uma primeira dama de prefeito que sempre cuida do fundo social da cidade? Ela era o mesmo para o morro, por isso muitas das ações que eu tenho hoje de cuidar do morro é sempre lembrando da minha mãe, do que ela fazia, e honrando a memória dela. Não que o meu pai fosse de todo r u i m, mas ele era mais sério, mais prático e ficava com a parte mais difícil e perigosa, tá ligado. A gente chega na loja e o Ninja é o cara mais espaçoso que eu conheço, chega entrando como se ele fosse o dono e não o cliente, que ainda por cima quer pegar a atendente. Ninja: - Aí Kiara, a Mel tá aí não? - ele pergunta bolado olhando em volta da loja, que é uma das maiores aqui do morro, eu to de costa olhando qualquer coisa, pra disfarçar. Não que eu passe despercebido, afinal além do fato de ser o dono do morro, eu sou um cara de 1 metro e 90, musculoso, tatuagem do pescoço aos pés, cabelo loiro que solto passa um pouco da altura do ombro, de barba e bigode, olhos azuis, nariz fino, cara fechada, uma pegada meio viking, sabe. Eu levanto o meu olhar quando ouço ele falar o nome dela, parece até um imã essa p o r r a. Kiara: - Oi Ninja, tudo bem? - ela cumprimenta ele com dois beijinhos no rosto, educada e gentil demais, eu fico só observando a cena, meio de lado, sem encarar – Ela deu uma saída amigo, só volta mais tarde pra me ajudar a fechar a loja. - amigo, agora pronto, agora eu vi tudo, tomar no c u, p o r r a de amigo. Urso: - Bora Ninja! Vai comprar? Se não vai comprar, bora vazar, eu tenho mais o que fazer. - digo grosso, de braços cruzados e ele me olha torto Ninja: - Eu hein, bora vazar então. - ele diz meio estranho e ela fica me olhando toda na marra. Marrenta demais pra pouca idade dela, as vezes ouço os vapores falando dela, ela não dá nenhuma condição pra eles, não rende de jeito nenhum, pelo menos isso. Eu saio da loja e procuro nem olhar para trás. Marrento: - Tá disfarçando bem hein. - eles me alcançam e ele dá dois tapinhas no meu ombro. Eu não digo nada e a gente segue pra padaria.

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