Paixão Avassaladora

AURORA Me chamo AURORA BELMONTE, e a minha vida mudou muito rapidamente. Tive que largar tudo, faculdade, casa, amigos, pois o filho do DON e futuro sucessor do pai, da máfia italiana, da minha província, se apaixonou por mim, estava somente esperando eu completar dezoito anos, para assim, me forçar a casar com ele, tive que fugir. Sou de uma cidade pequena no interior da Itália, chamada CAMPOROSSO. Fica próxima à divisa com a frança, a duas horas de Monaco, aqui falamos, italiano, francês e inglês. A Máfia daqui é bem poderosa, controla a divisa, entre os países, e controla tudo por aqui. Somos do campo, vivemos aqui desde sempre, trabalhamos com oliveiras, também com legumes e verduras, que depois vendemos na cidade, morei e estudei a minha vida toda aqui, na parte campestre, esse ano fui para a universidade, comecei a frequentar mais a cidade, fiz mais amigos, assim conheci TONY RICCI. Ele sempre bem-vestido, carros caros, sempre com as meninas mais bonitas ao lado, cheio de seguranças, mas sempre muito sério e fechado com o grupo dele. Claro que me falaram quem era, mas… nunca me interessei por isso, quero me formar em história, conhecer museus, rodar o mundo e me APAIXONAR de verdade, ja tive um namoradinho, mas nada serio, nunca passou dos beijos. Sim…. Sou virgem ainda, mas isso é um segredo intimo. Costumo chamar muito atenção fisicamente, desde pequena, tenho um corpo perfeito, s***s pequenos empinados, geralmente não uso sutiã, estatura mediana, cabelos compridos, até o meio das costas, loiro, liso, levemente ondulado nas pontas, olhos verdes, pele clara, com marquinhas do sol do campo, fico com a pela morena clara, tenho pequenas sardas, também do sol. Coxas grossas e glúteo grande e empinado, mas não tenho nenhuma dobrinha na barriga, ela é retinha. Por ser criada longe da “cidade grande” nunca fui muito vaidosa, e continuo assim, não queria chamar atenção, só queria estudar, estava-me dedicando muito aos estudos, quando entrei na mira de Tony. TONY é o primogênito do Sr Ludovico Ricci, DON da família RICCI, será o próximo a comandar a máfia da nossa província, dominada por eles, a cerimonia de posse é geralmente junto da de casamento do mesmo. Sim, para tomar o poder ele deve casar. A moça deve ser ou da alta sociedade, ou de famílias aliadas, virgem ou com boa moral diante da sociedade. O seu pai ja arrumou várias pretendentes para ele, que se recusava, ele quer escolher, o seu pai deu-lhe ate o final daquele semestre para dar um nome. O semestre ja estava para acabar, eu estava radiante, curtindo muito a universidade, as minhas notas ja estavam fechadas, todos trabalhos entregue, tudo certo para começar o próximo semestre, sempre fugi das festas, os meus amigos insistiam todos os dias para eu sair com eles, sempre neguei, mas dessa vez resolvi aceitar Saímos da aula e fomos direto para a festa, chegamos, em uma mansão magnifica, o som dava para ouvir da rua, seguranças nas portas, gritaria na piscina, dava para ver que a festa era de alguém muito rico, estava com dois amigos, Gina e Joe, eles sempre frequentam, ja estão acostumados. Entramos, e era mais lindo ainda por dentro, uma piscina com borda infinita belíssima, DJ, garçons, bar, comida, as pessoas muito bem vestidas, e eu de sandália baixa, vestido de mangas curtas, até os joelhos, não era tão simples, mas nada a altura daquela festa. Não sou acostumada a beber, claro que vinho bebo com a minha família, mas nada daqueles drinks e bebidas, então fiquei só no vinho, a tarde foi caindo, o pessoal ja estava bem alterado, resolvi ir ao banheiro fugir. Como achar o banheiro em uma mansão, fui procurando, logo vi umas pinturas lindas nas paredes, fiquei encantada, quando vi estava em uma biblioteca linda, estava com luzes baixas, então não reparei que tinha alguém la dentro, fiquei encantada, estudante de história. Fui olhando e falando em voz alta o quanto era magnifica as obras e os livros, quando ouvi uma voz grossa e forte, mas bem calma ao mesmo tempo - muito bela realmente! Levei um susto daqueles, coloquei o livro no lugar e me desculpei. - Perdoa a minha intromissão, estava procurando o banheiro, e acabei aqui nesta biblioteca maravilhosa. - saia! E feche a porta. Ele disse - claro, perdão. Respondo e vou indo em direção à porta. - você não! Ela! Viro-me, vejo Tony e uma mulher muito bonita, ela arrumando o vestido colado que ela usa, limpando os lábios, ela vai em direção a ele para beijá-lo, ele vira segura o rosto dela com força e pede novamente que ela saia, ele ajeita a camisa polo que usa, fecha a sua calça, ajeita os cabelos para trás e suspira, só então entendo o que estava acontecendo ali. - Vocês estavam transando! Enquanto eu estava aqui? Falo indignada. - Na verdade, não! Ela estava-me chupando, quando você entrou tão encantada, que preferi não atrapalhar as 2 situações. Ele fala tranquilamente e sorri, pega e acende um cigarro e vem na minha direção. Tony é muito bonito, de perto é de tirar o fôlego, muito alto, cabelos pretos, até a altura dos ombros, lisos, olhos verdes bem claros, barba rala, corpo escultural, tem bastante tatuagens nos braços, o que deixa mais bonito, lábios grossos, e um sorriso super branco. Ele chega perto olha dentro dos meus olhos, pega a minha mão, a beija e se apresenta. - Sou Tony Ricci, quem é você? Como nunca te vi? Tão bela! Que perfume maravilhoso. Ele pega uma mecha do meu cabelo e cheira Fico parada, desvio o olhar, minha boca seca. - Sou Aurora, não moro por aqui e não costumo participar do seu círculo de amizades, perdoa a minha invasão, vim a convite de um amigo, mas ja estou indo. Tento sair rapidamente, mas, ele me segura, e me encosta na parede, cola o seu corpo totalmente ao meu, com o joelho ele separa as minhas pernas, segura o meu pescoço delicadamente com uma mão com a outra aperta a minha cintura, nunca havia sentindo tantos sentimentos ao mesmo tempo, como nesse momento. - mais ja? Você atrapalhou a minha festinha, acho que terá que pagar por isso. Ele fala ao pé do meu ouvido, encostando os lábios no meu pescoço. - Ja pedi desculpas, e eu não sou esse tipo de mulher. Bato o meu joelho nas partes íntimas dele e saio correndo, deixando-o sem ação encostado na parede.