CAPITULO 42

1343 Palavras
AURORA: Enfim, entro no quarto, tomo um banho, de cabeça e tudo, me troco, e vou até a janela, não se decorreram 30 minutos, e Tony, continua lá, do lado de fora, encostado no carro, olhando para o casino, Dante caminha para dentro, ele termina o cigarro, entra no carro e sai, que vontade de correr atrás dele. Passo reto pelo meu celular, tem inúmeras ligações e mensagens, de Romeo e Tristan, mas não vou-me preocupar com isso hoje. Não posso deixar, mais ninguém, me tratar assim, eles vão ter que entender, que tenho opinião, Dante e Anne, batem na porta. O quarto, que Dante preparou-me aqui, é imenso, tão luxo, que ainda não me acostumei, tem um closet e banheiro imensos, bar, com bebidas e cigarros, um frigobar, com um balcão, uma mesa com poltronas maravilhosas, Dante pega uma garrafa de whisky, nos sentamos. Conto a Dante e Anne, tudo que passei, e como conheci Tony, faço uma coisa inédita, bebo uma dose de whisky, a princípio acho forte, mas Dante, coloca, gelo, e água, e até que fica bom, na verdade, já sinto tudo rodar, e uma sensação boa de relaxamento, Dante fala: - Como você conseguiu, lidar com os homens, depois de tantas tentativas de a***o? - Tenho tanta necessidade de mudar e me reestruturar, que estou passando por cima de todos os traumas, mas ainda tenho medo, e pesadelos e algumas crises de ansiedade. - Hoje você foi muito forte, Beatrice, Tony e Tristan… - Estou, me sentindo muito bem, irritada, mas bem, e já estou bêbada, agora entendo por que Tony, vive embriagado, é ótimo! Todos riem, Dante se despede, e fala antes de sair: - Que bom, então já sabe, amanhã, tem o iate, se não quiser que eles vão, me avisa, esteja pronto logo cedo. - Ok, chefe, pode deixar, se precisar a gente joga eles no mar. Anne, se levanta para ir com ele, eu já embriagada seguro a mão dela e falo: - Anne, fica comigo, por favor, fica aqui hoje. - Eu fico, vem comigo, vou-te colocar na cama, e tomar uma ducha. Ela, me carrega, me ajeita na cama, e rapidamente, desmaio. TONY Aurora, nos coloca para fora, e fica la dentro, com o segurança nos barrando, Mateo a acompanha, nem imagino o porquê, Tristan, fica na frente ao meu lado, a minha vontade é amassar a cara desse engomadinho, ele olha-me e fala: - Não vai embora não? - Não, só vou quando você sair daqui. - E eu também. Estamos nos encarando, quando Dante abre a porta, ele não parece, nenhum pouco incomodado com tudo que houve, na verdade, acha até cômico, esta com um leve sorriso no rosto, ele sempre foi assim, desde criança, nas reuniões das organizações, nos arrumávamos brigas e ele colocava tudo no lugar, por isso deu-se muito bem na vida. Ele nos abraça, descemos a escadaria, nos oferece um cigarro, de marca, Tristan n**a, eu pego e murmuro “Atletas”, Dante já fala, antes de começarmos a discutir de novo: - Por hoje, acho melhor vocês irem, ela já até deitou, podem ficar tranquilos, ela tá segura e bem cuidada, prometo a vocês. Tristan, o cumprimenta e vai, ele vem comigo até a frente do meu carro: - Tony, nunca imaginei, que você conhecesse Aurora, e tivesse apaixonado por ela. Encosto no carro, fumando e falo: - É complicado, você conhece a nossa vida, e tivemos que nos separar, mas, outra hora te conto, vou confiar que ela esta segura, ela está aqui, escondida. - Pode deixar, Tony, sabe que sou de confiança. Mateo enfim aparece, nos cumprimentamos e vou embora para o Hotel, não aguento e pergunto-lhe: - Por que você foi atrás dela, Mateo? - Por nada irmão, só para acalmá-la, se vocês não viram, ela estava perdida, da situação que fizeram. Eu coloco a cabeça para trás, e solto um suspiro, coloco a mão na testa, e ele continua: - Você sabe onde ela esta agora, que esta sob a p******o do Don Dante e ainda tem Romeo, então sem loucura tá bom, não vamos estragar o nosso restante de final de semana, depois você decide o que vai fazer, dei o meu telefone para ela, se precisar de algo ela chama. - Você tá certo, amanhã, vamos na no passeio, sem argumentos. - Se você não for, nos envergonhar de novo. - Não vou Mateo, as vezes esqueço que você é meu pai, não o meu irmão. Chegamos no Hotel, vou até o meu quarto, que novamente está aberto, e Beatrice, novamente Nua na minha cama, após ver Aurora, naquele vestido, sentido a pele dela, o seu cheiro, nunca que transaria com outra. - O que faz aqui? - Pensei em afogarmos juntos, as nossas mágoas, o que acha? - Vou para o outro quarto, pode ficar aí, amanha vou avisar na gerência, que você esta proibida de entrar aqui, sem minha autorização e vou deixar um homem meu na porta, para me certificar. Ela levanta-se e vem na minha direção, estava só de calcas, entrei tirando as minhas roupas, ela é muito gostosa, mas não me causa desejo nesse momento, vejo que ela usou algo novamente, esta bem alterada, o seu modo de andar e falar, ele passa a mão no meu peito, desce e pega no meu m****o, seguro a sua mão, e quando vou falar pego no rosto dela, vejo uma marca, e falo: - Você não pode ficar usando essas coisas assim, vai se viciar, e quem fez isso, me fala? - A sua querida Aurora, doeu, mas, ela vai ter o troco. Seguro bem forte o seu rosto e falo: - Já te falei, não chega perto dela, não toca nela, e sabe... fico feliz, de ver que ela aprendeu a se defender. Solto o rosto dela, pego um copo de whisky, sento na poltrona, geralmente é assim que durmo, sentado, em sofás e cadeiras, no chão, ela vem e se ajoelha no meio das minhas pernas, abre as minhas calcas e pega o meu m****o, que é bem avantajado, mas não estou e******o, ela faz uma cara f**a e começa a movimentá-lo, eu tiro a mão dela, com força. Pego o copo bebo, inclino-me para trás e fecho os olhos, entro num cochilo, bem rápido, então, ela volta, e coloca a boca nele e começa a chupá-lo, é instantâneo, eu penso em Aurora, fico totalmente duro, quando vejo que é Beatrice , a afasto, ela para e fala: - Virou um frouxo Tony? - Não! Só não quero você. - Para mim, é um frouxo….. Ela não termina de falar, estou muito insatisfeito com o que passei hoje, bem nervoso, então, eu levanto-me, a puxo pelo cabelo, a encosto na beira da cama, a deixando encurralada, ela tá de joelhos, acho que pelo efeito da d***a, ela ri muito, então eu volto a colocá-lo na boca dela, e forço a sua cabeça, em movimentos rápidos, fecho os olhos, e concentro-me, rapidamente g**o na boca dela, ajoelho-me, seguro a sua boca, a fazendo engolir tudo que coloquei na boca dela, ela me obedece, como uma v***a. Então seguro o seu rosto e falo: - Era isso que queria? Minha p***a? Ta satisfeita? Agora ou deita para dormir, ou some daqui. Ela levanta-se, cuspindo e xingando-me, eu fecho as minhas calças, e vou para o quarto do lado, nem me lembro de pegar a bolsinha dos comprimidos, peço para um dos meus homens, ficar na minha porta, para ela não entrar, tomo uma ducha, pronto para deitar, um dos meus homens entra e pergunta: - Chefe, aquela madame, no seu quarto, tá me chamando para dentro, para fazer… - Pode ir, fode ela, se é isso que ela quer. Ele sai correndo, vejo que era isso que ele também queria, confesso que vou gostar de ver a cara dela amanhã, eu desmaio, como há muito tempo não dormia, acho que por saber que ela esta aqui, na mesma cidade, perto de mim, eu fico anestesiado.
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