Paixão Avassaladora

CAPITULO 47

AURORA:

Ele dá um leve sorriso, e eu também:

- Me desculpa, por ontem, ter dito aquelas coisas, ando tão cansada, de ser uma i****a…

Ele puxa-me, encostamos as testas, e nos beijamos, ele fala.

- Você não é uma i****a, e eu não iria a lugar nenhum, mesmo brigando com você, já te disse, você é minha.

- Agora come algo, e fica quietinho aqui.

Trago a bandeja, mas ele só bebe mais um gole de água, e n**a o restante, alguns minutos depois, Mateo, e Dante chegam com o médico, que o olha, diz que, precisa de mais uns dois dias, o proíbe de fumar, e beber, por tempo indeterminado, ele surta por isso.

O médico explica, que ele esta com os pulmões fracos, e assim, está exposto, a ficar gripado mais fácil, podendo virar uma pneumonia, Mateo, garante ao médico, que ele ira obedecer, mesmo contra a sua vontade.

Mas ele, não recebe bem a notícia.

TONY

Não me lembro de muita coisa, após gritar com Aurora, sai de la, e acordei no quarto e na cama dela novamente, tudo aqui já cheira ela, é magnifico, sinto-me bem perto dela, apesar de estar fraco, odeio isso, ela me traz café, e se desculpa, e a única coisa eu consigo pensar, é em ter ela, de novo, nos meus braços.

Ela está vestida, como eu a conheci, parece a minha doce Aurora, vestido verde-claro, ombros caídos, soltinho, até os joelhos, cabelos soltos, só com uma pequena mecha presa atrás, me deixando louco de vontade dela.

Mas, o meu corpo não funciona, e chega todo mundo, com um médico, nos últimos meses, tive uma vida desregulada, não me alimentava, bebia, fumava, e usei alguns entorpecentes, segundo o médico, preciso de um recesso e repouso, nem imagino como é ser sóbrio, e nem vou tentar isso.

A minha febre, insiste em ficar, sou medicado, e adormeço, Aurora não sai do meu lado, e antes de adormecer eu falo:

- precisamos conversar Aurora, serio...

- Sim, mas agora, vamos cuidar de você, vou ficar aqui, não vou sair, tá bom!

- Aurora, o Tristan….

- Quieto Tony, vou falar com ele, hoje, e terminar tudo.

Ela beija-me, fico mais calmo, detestaria, acordar, e saber que ela esta com ele, sinto-me impotente assim, eu gosto de resolver as minhas próprias coisas, mesmo sabendo que Mateo, sempre cuida de tudo.

Acordo, já é noite, estou bem melhor, Aurora dorme ao meu lado, com o mesmo vestido, linda, estou todo suado, acho que a febre foi embora, levanto-me, e tomo uma ducha, volto ela ainda segue dormindo, de bruços, não aguento, e venho por trás dela, estou só com a toalha enrolada na cintura.

Deito nas suas costas, levemente, tiro os seus cabelos, das suas costas e ombros, e beijos seus ombros levemente, ela assusta-se e tenta levanta, eu seguro-a, e falo no seu ouvido

“ calma, sou eu”

Seguro as suas mãos na cama, e continuo a beijar o seu pescoço e ombros, e encosto o meu m****o nas suas nádegas, ela fecha os olhos, e morde os lábios, me deixando mais e******o, estou colado nela, desço uma das minhas mãos e coloco por dentro do seu vestido, tiro lentamente a sua calcinha, e tiro a minha Toalha.

Eu beijo-a, enquanto subo o seu vestido, desço e levanto levemente o seu quadril, para beijar as suas nádegas, e v****a, ela segura fortemente no travesseiro, e começa a gemer alto, a deixo perto de gozar, e encaixo-me no meio dela, e entro lentamente, segurando a sua cintura, ela encurva-se, me deixando completamente louco, fazendo-me gemer alto, coisa que nunca fiz.

Aurora, me faz querer satisfazê-la, e isso me satisfaz, muito, é algo surreal, toda a vez que sinto ela nos meus braços, eu quero-a cada vez mais, e isso deixa-me, muito instável.

Aumentamos o ritmo, ela levanta-se, encostando as suas costas em mim, tiro o seu vestido, e seguro os seus s***s, e gozamos assim, caímos na cama, e eu sinto-me febril novamente, ela toca em mim, e se preocupa, corre pegar o remédio e agua.

Eu fico quieto a admirando, toda preocupada, cuidando de mim, não me vejo mais sem ela, então tomo uma decisão, totalmente precipitada, a puxo, e sento perto de mim, e falo:

- Aurora, casa comigo?

- como? Ta doido Tony, é a febre.

- Olha para mim, falo sério, vamos embora comigo, eu falo com Romeo, a gente chega na Itália, e se casa, sou louco por você, não quero mais passar um dia longe de você.

Me deixando totalmente surpreso, ela abre um sorriso, e responde:

- SIM, SIM... eu vou, eu caso, eu também não quero mais ficar longe de você.

Levanto-me, com dificuldade, e sorrio como nunca havia sorrido, e falo alto, a deixando com vergonha:

- Como assim? Aurora Belmonte, aceitou se casar comigo? Um Don da máfia, não tô acreditando.

A minha explosão é tão grande, que me sinto m*l, ela levanta-se, e me segura, tentando me levar para a cama, eu pego no seu rosto e a beijo, beijo incansavelmente, ela fala:

- Calma, você esta doente, vamos voltar para a cama.

- você disse sim?

- Sim Tony, se acalma, amanha cedo a gente resolve tudo, você tem que estar bem, ou quer que eu volte atrás na minha resposta.

- E o… detesto falar o nome dele… aquele engomadinho, o piloto…

- Já resolvi tudo com ele, vamos tentar esquecer, dele e de Beatrice.

Deito-me imediatamente, tomo o remédio, que ela me traz, e a puxo comigo, e adormeço agarrado e acordo a ela, agora preciso conversar com Mateo, ver como faremos, para voltar discretamente, tenho alguns inimigos a espreita ainda.

AURORA

Enquanto Tony Dorme, após ser medicado novamente, ligo para Tristan, que vem rapidamente, conto tudo a ele, e por incrível que parece, ele não aceita bem, fica um pouco alterado, como nunca o vi, me assustou um pouco, ele tenta argumentar, mas entre ele e Tony, eu escolheria mil vez Tony.

Antes dele ir embora, ele diz, aos gritos, que não vai desistir de mim, que não sabe bem por onde começará, e tentará me reconquistar, fico impressionada, como adquiri em pouco tempo a habilidade de me aproximar de pessoas que me assustam.

Tony segue dormindo, a noite cai, todos se recolhem, Romeo avisou-me que daqui dois dias volta, preciso me preparar, para atualizá-lo, de todas as situações que me ocorreram, e para a maior bronca da minha vida.

Deito para dormir, e acordo com ele, me beijando, inebriante o que sinto com ele, cada parte do meu corpo se arrepia, quando ele toca, e rendo-me, sem pensar, ele me pede em casamento, e aceito, depois do destino nos juntar, inesperadamente, não tem como eu negar, aceito, e me sinto a mulher mais feliz do mundo.

Acordo primeiro, estou nos braços dele, meu Tony, tento levantar, ele me segura, e fala, ainda de olhos fechados:

- Aonde pensa, que vai, Sra. Ricci?

- Não sabe acordar? Dar Bom Dia, Sr. Ricci?

- Não quero acordar, nunca mais, quero ficar aqui, para sempre com você.

- Eu também, mas precisamos cuidar de tudo, preciso falar com Dante e Anne, e tem Romeo…

Ele dá um pulo da cama, ficando em cima de mim, e beija-me, fazendo-me parar de falar, sinto ele ficar e******o e o faço parar, o jogando para o lado:

- Tony, agora não, daqui a pouco, eu que vou ter que tomar remédio, esta me deixando fraca.

Ele sorri, levanto-me, falando:

- Você, vai se arrumar, vamos comer algo, se estiver melhor, pode sair um pouco, até o médico chegar.

- Medico de novo? Já estou bem, não precisa, dispensa isso.

- De forma alguma, não podemos voltar com você assim,

- Aurora, escuta, precisamos manter entre nos ainda, a nossa decisão, vou falar com Mateo, aí contamos, tá bom?