Paixão Avassaladora

CAPITULO 19

TONY:

Já é inicio da tarde, perdemos a manhã toda, Aurora, acordou e dormiu novamente, após tomar uma ducha, busco uma bandeja de comida e os remédios que o Dr. deixou e volto para o quarto.

Sento numa poltrona, ao lado da cama, fico com pensamento longe.

Aurora, tem um efeito estranho em mim, consegue-me deixar calmo, não sou acostumado, vivo 24 horas atento e pronto para explodir.

Agora, entendo o meu pai dizer, que amor é distração, que não combina com a vida de um Don, que viram alvo dos inimigos.

E dói! Não consigo vê-la machucada, ou lembrar das vezes que a resgatei, a minutos de ser abusada, de como ela estava em ambas situações, não saem da minha cabeça.

Até eu descobrir quem é o infiltrado, ela terá que ir, não posso ter desvios, e farei o que tiver que fazer para me vingar, ela não pode ver esse meu lado, nem estar aqui, fico vulnerável.

Durmo ali na poltrona, quando desperto, o dia já anoiteceu novamente, os remédios deixaram-nos mais dispersos, um vento entra pelas janelas, Aurora, esta acordada, ainda deitada, com a cabeça apoiada em uma das mãos, virada para a janela aberta, olhando,

Me levanto bruscamente, e tirando-a do transe:

- Aurora! Você acordou? Faz tempo? Trouxe comida, quer? Esta melhor?

Ela sorri, com tanta pergunta e da forma como acordo, como já disse, não sou acostumado a não estar alerta

- Ei, calma, estou bem! Não consegui levantar, a vista desta janela é magnifica, ficaria aqui hora, só olhando ou lendo um livro, estava vendo o sol se por e você dormir.

Ela senta, e sorri, aquele sorriso que me quebra, pego a bandeja, levo para ela, na cama.

- Você continua aqui, tá bom, até o doutor falar que já esta boa para ir. Amanha, ele vem te ver, você tem que tomar esse remédio.

Ela pega e toma sem questionar, e começa a comer, estranho ela não me indagar sobre nada, ou querer fugir.

- Você não vai-me questionar? Sobre o remédio? Sobre ficar aqui? Ou sobre eu esta te dando ordens?

- Tony, você me resgatou, duas vezes, nesta ultima, quase morreu, acho que posso confiar em você. Come comigo, por favor!

Ela estica a mão para eu sentar, com ela na cama, eu estava em pé, ao seu lado, eu sento e pego umas uvas, ela come com apetite, sempre me olhando, quando acaba, ela levanta, quase cai, eu seguro-a.

- Aonde quer ir? Você esta fraca ainda, me fala eu pego.

- Eu ia ao banheiro, estou um pouco apertada.

- ok, vamos te levo.

A seguro pela cintura, e a deixo na porta, sento na poltrona novamente, ela demora um pouco a sair,

Quando ela sai, fico deslumbrado, simplesmente divina, com uma camisola preta, de renda, um pouco acima do joelho, as costas toda exposta, ela para na minha frente, me olha, com vergonha.

No momento que a vi, me endireitei na poltrona, porque instantaneamente fiquei e******o, sem palavras, apoio uma das minhas mãos, na minha boca, e franzo as sobrancelhas, estou com uma calça larga, e uma camiseta preta, já que o meu ferimento sangra, a minha barba, esta por fazer, não estou no meu melhor dia, nem esperava isso, ela fala novamente para ver se respondo algo:

- Achei algumas roupas, não sei se eram para mim, me lavei e resolvi colocar uma, ficou bom?

- Que pergunta! Você esta perfeita! E sim são todas para você, tudo que tem neste quarto é para você.

Falo, e em seguida, seguro as minhas partes íntimas, ela percebe, olhando com muita vergonha, ela fala, enquanto morde os lábios:

- Você também?

- Aurora não brinca comigo, você sabe que o meu desejo por você, é incontrolável.

- Eu sei Tony! Mas… eu quero, quero que seja com você, quando estava la naquele quarto, eu só pensava em você…..

Ela caminha na minha direção, explicando, se enrolando nas palavras, eu levanto e não a deixo terminar de falar, já seguro pela cintura e pescoço e a beijo.

Ela entrelaça-se no meu pescoço, em seguida eu pego-a pelas pernas e levo para a cama, a deito, e a beijo, até ela perder o fôlego.

Começo pelo s**o o**l, assim ela fica mais relaxada e se não quiser continuar eu paro, então, tiro a sua calcinha delicadamente, olho para a v****a maravilhosa dela e a sugo, seguro as suas pernas, e a lambo por todas as suas partes, tão pequena, e perfeita, ela não aguenta, e rapidamente goza, gritando e puxando o meu cabelo, o que me deixa muito satisfeito, não completamente.

Subo, beijando a sua barriga, seus ombros, minha barba áspera causa arrepios nela, eu pergunto se ela quer que eu pare, ela implora par eu continuar.

Levanto, tiro a minha, camiseta, e calças, fico nu, ela me olha com curiosidade, volto a beijá-la, agora eu abaixo as alças da sua camisola, e a tiro.

O seu pescoço e s***s, tem alguns hematomas, tento não olhar isso, beijo os seus s***s perfeitos, ela aperta os meus braços, eu solto um grito, quando ela aperta o meu ferimento.

Ela beija o meu ferimento, olho incrédulo, que ela esta assim, ali, nas minhas mãos, rendida, não sei nem como agir, perco toda a minha experiência naquele momento.

- Tem certeza Aurora? Vai doer no começo, tenta relaxar, vou ser cuidadoso, se quiser eu paro! pode-me arranhar.

- Tenho certeza, Tony! Para de falar, você esta me deixando tensa…

Ela me beija, eu encaixo-me entre as suas pernas, coloco o meu m****o na entrada da sua v****a, devagar eu tento penetrá-la, ela é muito apertada, o que me deixa muito louco, ela se enverga, em baixo de mim, coloca as unhas nas minhas costas, geme e fala

“dói”

eu a beijo, para deixá-la menos tensa.

Devagar, vou deslizando para dentro dela, não estou nem na metade, e ela esta ficando cada vez mais molhada, eu empurro devagar, o seu gemido de dor vai se transformando em prazer, eu sem perceber também começo a urrar de tanto prazer, nunca senti tanto prazer, pego as suas mãos, e prendo no alto da sua cabeça, seguro firme.

Começo a entrar mais constante, já estamos colados de suor, o seu cabelo loiro esta por toda a parte, ela morde o meu ombro, eu sugo os seus s***s, e aperto as suas mãos, não estou mais aguentando segurar, quando ela fala

“Vou gozar Tony, não para”

Eu não paro, quando vejo estamos aos berros, e gozamos juntos.

NUNCA havia gozado desta forma, nem quando era um adolescente, caio nos braços dela, no meio dos seus s***s, cansado, tiro o meu m****o devagar, ela está muito ofegante, os seus cabelos cobrem o seu rosto, nos beijamos, não consegui nem terminar, gozei no meio.

Me sento, estico a mão, pego um cigarro na mesa ao lado da cama, acendo e fico encostado na cabeceira da cama, a olhando, estamos ofegantes ainda, ela é perfeita, nua, na minha cama, e minha, toda minha.

Vejo que sangrou, nos lençóis, ela vira de lado, fica frente a mim, so com um lençol a cobrindo, eu fico a admirar a suas curvas perfeitas e sinto um enorme ciúmes.

Aurora é uma d***a para mim.