CAPITULO 22

1224 Palavras
TONY Chego, Romeo já está la, conversamos, preciso que ele cuide de Aurora, ele diz, que as suas férias, estão acabando, logo ele volta a correr, mas que já sabe para onde levá-la, que é seguro, ele começa a falar, eu corto-o, prefiro não saber, terá que ser assim, até ser seguro. Peço para ele esperar ali, com Mateo, que eu vou falar com ela em particular, primeiro. AURORA Tony sai, me dá, um peso na consciência, ele é casado, o que to fazendo, nunca faria isso com ninguém, mas, Tony, tem um efeito inexplicável em mim. Lembro-me, vagamente que Laura, esteve de algum modo envolvida nos meus dois sequestro, mas, optei por não falar, pois não tenho a minha memória ainda restaurada, e pelo jeito, ela é muito perigosa. Tento sair, tem dois seguranças que não deixam, peço água e algo para comer, e dois livros específicos, Tony, esta com o meu celular, e não me devolveu, disse que é por segurança, então, não entrei em discussão, mas bateu um tédio. Sento na varanda do quarto, a vista é perfeita, os moveis, tudo perfeito, leio um pouco, cochilo, o dia decorre, acordo, novamente com os pesadelos, tomo um banho, penso muito em tudo que aconteceu nesses últimos dias, tomo uma decisão. Vou falar para o Tony, seguir a sua vida, e eu quero voltar, amanhã mesmo, para a minha vida, não posso ser amante, ficar no centro da máfia, na mira da louca da esposa dele, não é isso que quero para mim, e também, não quero ser uma senhora da máfia, mesmo estando perdidamente apaixonada por ele, não posso! Arrumo o pouco das minhas coisas, para assim que eu acordar amanhã, partir, estou penteando os meus cabelos, pensando em como falar com Tony. O vejo entrar, sinto ele totalmente desnorteado, ele vem se apoia na penteadeira que estou sentada, enfia a cara nos meus cabelos úmidos, e sussurra: “ O seu cheiro, é divino” Ele fica ali, uns minutos, fico preocupara com ele. Viro-me na sua direção, ele ajoelha-se, e deita no meu colo, se agarrando na minha cintura. - Aconteceu algo Tony? Quer conversar? - Só com você, consigo ser diferente, só você, traz o meu lado bom a tona, não sei como será…… mas, na verdade, a gente precisa ter uma conversa seria! Me levanto, e me afasto dele, já interrompo a conversa, sem deixar ele terminar. - Sim Tony, pensei bastante, o dia todo, não posso ficar nessa situação, não quero ser sua amante. - Eu preciso descobrir, quem fez tudo isso com a gente, não só por vingança, mas, pela nossa segurança, so então, poderemos ficar juntos, nos casar. -Tony, não posso, ser esposa de um Don. Falamos tudo junto ao mesmo tempo, que um m*l entende o outro. - Você terá que ir embora da cidade, aqui é pequeno, e ficou perigoso para você, tenho muitos inimigos, e já sabem o que fiz para te resgatar..... Eu paro na hora, ouvindo o absurdo que ele tá falando e fico totalmente irritada, minha vida toda, tudo que eu planejei, foi pelo ralo! Então, eu interrompo-o - Como assim de cidade? E a minha faculdade, minha família, e minha vida? Não vou mesmo! Falo alto, ele fala mais alto que eu: - Vai, sim, Aurora! O Romeo já está la em baixo te esperando, não saberei para onde vocês irão, assim é mais seguro. Não consigo segurar, as minhas lágrimas, que caem incessantemente, Tony tenta me abraçar, eu não deixo e falo gritando. - Entrei em perigo, por você estar obcecado em mim, você teve que m***r pessoas, para eu não ser abusada, nas duas vezes, enfim.....você conseguiu o que queria, minha virgindade, e controlar a minha vida, eu não ligo de te deixar, você é casado! Mas perder, a minha vida toda, meus planos e sonhos, NÃO! Tony, tenta-me abraçar de novo, pedindo para eu escutá-lo, quando ele tenta-me tocar, eu dou um t**a, na cara dele, ele se enfurece, tenta-me segurar novamente, com mais força, eu não paro de bater nele. Ele, encosta-me na parede, com força, abre a sua camisa num golpe, vários botões voam, ele pega as minhas mãos e bate contra ele, gritando, ele fecha os meus pulsos e bate contra si. - Me bate Aurora, se assim você vai ficar melhor, me bate, fecha as mãos, e soca aqui…. - Me solta Tony, você esta me machucando. Eu grito, ele solta-me, cheio de raiva, pega no meu queixo, com força, e continua a falar. - Eu sou o DON dessa província, eu mando em tudo aqui, você vai me obedecer, entendeu... Eu fico quieta com a cara fechada, ele grita mais alto. - ENTENDEU? Eu só balanço a cabeça consentindo, apertando os seus braços, estamos muito próximos, os dois com raiva e a ponto de explodir, ele solta o meu rosto, eu ameaço batê-lo novamente, ele pega o meu braço, e beija-me, ferozmente, eu tento sair, inútil. Brevemente, retribuo os beijos, ele para e pede que o bata novamente, eu bato, ele beija-me, loucamente, uma sensação estranha me domina, t***o, raiva, amor, vontade de machucá-lo. Estou de calcinha, sutiã e um hobe, ele tira o meu hobe, rapidamente, eu termino de tirar a camisa rasgada dele, arranho e mordo o seu ombro, enquanto ele beija o meu pescoço, Tony tem um físico impecável, ele exercita-se diariamente. Ele pega no meu pescoço, e beija o colo dos meus s***s, levanto uma das minhas pernas, entrelaço-me nele. Ele solta o meu pescoço, e volta a beijar-me, eu começo a desabotoar a suas calças, ele tira-a, cola em mim novamente, ele desce beijando o meu corpo, tira a minha calcinha, levanta uma das minhas pernas e lambe a minha v****a, até eu perder o fôlego, agarro nos seus cabelos, fico com as pernas tremulas, sem ter tempo de respirar, ele levanta-se, já tirando a cueca. Segura uma das minhas pernas, ele me penetra devagar no começo, seguro no seu ombro, enquanto ele começa a fazer movimentos rápidos, neste momento já estamos gemendo, alto, nos beijamos sem parar, ele tira as alças do meu sutiã e o abaixa, e cola o seu peito no meu seio, em alguns momentos ele segura-os e aperta os bico, eu adoro. Ele puxa-me para cima, me segurando no seu colo, estou perto de gozar, ele senta na poltrona, e eu delicio-me no colo dele, ele suga os meus s***s e agarra as minhas nádegas com muita força, estranho eu gostar disso, mas um desejo incontrolável de nos machucar, nos invadiu, ele, me dá um t**a moderado, na minha b***a, eu gosto, tenho as nádegas grandes e redondas, ele olha ela se movimentar, e a aperta mais. Eu, apoio as minhas mãos na parede acima da poltrona, ele se levanta, e vem atrás de mim, estou ajoelhada na poltrona, ele me penetra, devagar, segura os meus cabelos, como um nó, eu desço nele, que grita, e avisa que vai gozar, eu aumento os movimentos, quando novamente gozamos juntos. Caio na poltrona, ele cai, agarrado a minhas costas, muito ofegante. Ele, me coloca na cama, se levanta, evitando-me olhar, pegando as suas roupas, e entra no banheiro. MERDA AURORA” Era para mim, ter ido embora, terminar isso, e dormi novamente com ele. Permaneço deitada, puxo um lençol e espero ele terminar.
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