A ida à praia com o Tomy não foi nada m*á, a verdade. Me troquei em casa e ele passou me buscar uma hora depois, tempo que aproveitei para convidar as meninas e não colocar Tomy em problemas, como meu pai disse. Nós nos divertimos muito.
Rimos, tomamos cerveja, nadamos um pouco e passamos o dia entre risadas e olhares flertantes entre Tomy e eu. Não estou seduzindo-o de propósito, mas ele está me dando muita corda. É impossível não aproveitar e jogar um pouco.
Talvez eu não precise do Matheus e consiga tirá-lo da minha cabeça com o Tomy. Afinal, ele disse que eu deveria conhecer garotos da cidade, Tomy passa todo o verão na cidade. Deveria saber tran*sar, não?
— Nos vemos amanhã. Digo para Fernanda quando sou a última a deixá-la em casa. Ela ri, cambaleando um pouco, e eu a acompanho porque bebeu muito. Eu quase não bebi, não queria ficar bêbada para ver se acontecia algo com o Tomy e eu conseguia chegar ao meu tão desejado orgas*mo.
Mudo a estação de rádio no carro e deixo uma aleatória para depois prender o meu cabelo num ra*bo de cavalo e deixar os meus se*ios livres com o minúsculo sutiã do conjunto de banho que estou usando. Presto atenção em como o Tomy desvia o olhar para aquela área.
— E a cidade, como está? Você gosta? Pergunto, puxando um pouco de conversa.
— Muito barulho, não é fácil se concentrar com tantas pessoas, mas imagino que todas as cidades sejam assim. Admite, encolhendo os ombros.
— Conheceu muitas garotas lá? Insisto, brincando com a mão na minha perna.
— Algumas. Mais do que tudo, colegas de classe. Ele me conta. — Sente-se. E você? Ainda tem todos os caras babando por você? Ele zomba. Rio baixo, olhando para ele.
— Os rapazes da minha idade são uns idi*otas e o meu pai não me deixa sair com rapazes mais velhos do que eu. Sinta-se sortudo. Advirto e começo a rir. De repente, pega na minha mão sem parar de olhar para a estrada e a leva aos lábios.
— Sabe que pode confiar em mim para cuidar de você. Ele assegura. Queria dizer que não, que ele simplesmente usou-me para não me dar o orga*smo, mas deixo que ele acredite nisso e recebo o beijo que ele deixa no dorso antes de devolver a minha mão para minha perna, mas sem soltá-la.
— Obrigado por me trazer. Me diverti muito hoje, Tomy. Espero que você também. Sussurro com tom inocente quando chegamos em frente à minha casa. Ele sorri e solta o cinto de segurança, aproximando-se de mim.
Lembro-me do aviso de Matheus sobre não beijar Tomy, mas ignoro-o e quando ele roça o nariz no meu, ofego ao segurar a minha cintura e ele aproveita para tomar os meus lábios e começar a me beijar.
Gosto.
Gosto da forma como ele me beija, não é um beijo desesperado, é um beijo tranquilo, mas autoritário. Ele pede à minha boca que se mova no ritmo da dele e a minha boca obedece de bom grado. Levanto a minha mão, enroscando-a no seu cabelo, e ambos gememos na boca um do outro até que a minha porta é aberta de repente.
— Para fora, agora! Ordena meu pai, aparecendo do nada. Tomy se move rápido para o seu posto.
— Senhor... Tenta falar, mas Matheus levanta a mão, mandando-o calar, e solta o meu cinto para puxar a minha mão para fora do carro.
— Agora não, Tomy. Saia da minha casa. Ele declara e fecha a porta com força, puxando o meu braço para dentro da casa. Reclamo pela força que ele exerce.
— Você está me machucando. Eu espeto e ele grunhe, ignorando-me completamente para caminhar até o sofá e me jogar nele.
— Que m*erda está acontecendo com você? Eu te disse que você não podia beijá-lo! Ele me reclama, levantando os braços para o céu. Bufo, esfregando a minha mão.
— Ele me beijou! Defendo-me.
— Não vi que você tivesse intenção de afastá-lo, Babi. Ele destaca. Volto a bufar.
— E se eu o beijei? Não fiz isso em público. Não o meti em problemas porque foi em frente à casa, ninguém mais nos viu. Disse e me levantei, mas a sua nova ordem me tira o fôlego.
— Sobre os seus joelhos. Ele demanda. Olho para ele com a boca aberta, sedenta.
— Vai me chicotear? Já sou grande para esse tipo de castigo, pai. Reclamo, mas estou tremendo de ansiedade.
— Agora sou seu pai? Ele replica. Revirei os olhos. — Eu te dei uma ordem, Babi, de joelhos. Ele insiste.
— Já sou grande demais para ser açoitada. Declarei, mas já estou sentando de novo no sofá.
— Você sempre foi uma boa menina, mas agora não é mais e a única coisa que posso fazer é puni-la. Vamos ver se você continua se comportando m*al depois de algumas palmadas.
Pisquei ao vê-lo caminhar decidido na minha direção, então obedeço e me apoio nos joelhos e mãos para ficar praticamente de quatro. A minha libido está nas alturas no momento. Acomoda-se ao meu lado e levanta a saia, deixando a minha bu*nda ao ar, coberta apenas pela tanga do biquíni. Contenha a respiração.
— Escolha um número. Ele ordena e posso ouvir a mudança na sua voz. Que se dane tudo, agora mesmo ele não me vê como filha.
Justo neste momento, ele não quer me açoitar como a uma filha, ele quer me açoitar e depois me fo*der como uma mulher. E eu quero o mesmo.
— 10. Ofego e viro o rosto para vê-lo quando ele pega a minha trança e a balança para que eu veja.
— Serão 10, então. Ele aceita e bate a mão de uma vez contra a minha bu*nda, tirando o ar dos meus pulmões. Fecho os olhos, com a boca aberta, e ele aproveita e dá um tapa forte na minha outra nádega.
— Ah! Ofeguei sem poder evitar, contraindo a vag*ina. Matheus grunhe e dá duas palmadinhas seguidas que me fazem levitar. — Oh, infe*rno! Gemi sem controle, respirando de forma entrecortada e jogando a minha cabeça para frente, mas ele é cr*uel e puxa a minha trança de volta, me forçando a olhar para ele.
— Olhe para mim, Babi. Ele ordena. Abro os olhos e encontro os dele igualmente dilatados que os meus. — Ainda faltam seis mais. Ele adverte. Mordo o meu lábio inferior e ele estrela a mão mais ao centro e para baixo, quase roçando a minha vag*ina. Dou um pequeno salto.
— O tecido coça. Admito porque está batendo sobre a tanga e isso faz com que coce e doa mais. Matheus abandona os meus olhos para ver a minha bu*nda e, sem nem esperar, abaixa a tanga do biquíni e dá um tapa de uma vez no meu traseiro. — Ah! GGrito fora de mim.
O próximo chicote me faz tremer quando os seus dedos tocam levemente as minhas dobras e descobrem o quão molhada estou. Rosna.
— Vai se entregar aos açoites do seu pai, Babi? Ele reclama, mas soa tão necessitado quanto eu. Não importa a dor no meu couro cabeludo, movo o rosto e fixo-me no volume que sobressai das suas calças jeans.
— Sim. Respondo como uma verdadeira raposa e ele amaldiçoa, batendo palmas no mesmo lugar para enterrar os seus dedos agora sim entre as minhas dobras e esfregar a mão. — Matheus! Solto um gemido fora de mim, esfregando os meus quadris contra os seus dedos até que não consigo mais me conter e me deixo levar sobre a sua mão ao mesmo tempo, em que ele introduz dois dedos na minha vag*ina.
Estremeço, com um sorriso de orelha a orelha porque sabia que ele sim podia me dar orgas*mos.