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Uma Chance para o amor - CEO

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Sinopse

Apollo Bollene nunca foi um homem de temperamento fácil, conhecido por seu trabalho árduo e pela sua perspicácia ao fazer acordos. Ele ficou famoso por ser um dos empresários de alto nível mais jovens do país. É um homem extremamente arrogante e fechado… mas que acaba se interessando por uma doce assistente, que é dona de um sorriso lindo, uma personalidade meiga e um passado duvidoso.

Alina nunca foi capaz de se apaixonar e Apollo se considera incapaz de confiar em alguém. Será que os dois serão capazes de dar uma chance para o amor?

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Prólogo
Olá, Seja bem-vindo(a) ao meu mundo imaginário! Meu nome é Driele Bacelar, mas você pode me chamar de Dri ^^ Antes de começarmos eu quero dá alguns avisos sobre o que você pode encontrar no decorrer da história: 1 - Palavras de baixo calão. 2 - Cenas de sexo. 3 - Cenas de Brigas ou discussão. 4 - Assédio. 5 - Bebidas alcoólicas ou drogas ilícitas. 6 - Menção a prostituição (Sempre tento deixar minhas histórias o mais leve possível) 7 - Imaturidade dos personagens 8 - Alguns erros ortográficos ou de digitação (Por que a autora revisa, mas é lerda) Apelação: Eu gostaria muito de pedir para que vocês comentem, votem, marquem o coraçãozinho ou até mesmo indiquem essa história para um amigo(a) que goste do tema. Eu sempre respondo todos os comentários e amo interagir. É a minha primeira história com o tema de CEO e garanto que darei o meu melhor para criar algo legal para vocês. ( Eu tenho um i********: com a foto de como eu imagino os personagens, então para todos aqueles que estiverem curiosos é só ir no @autora.bacelar ) Tenha uma boa leitura e eu espero que goste •°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•° >> Apollo Bollene >> O despertador tocou pontualmente às sete, como sempre fazia, mas eu já estava desperto muito antes disso. Caminhei até o aparelho barulhento que tocava na cabeceira da minha cama localizada no outro lado do cômodo enquanto enxugava o suor que deslizava pela minha testa com a ajuda do pano que estava em minha mão. Desliguei o aparelho. Tomei um banho frio, fiz todas as minhas higienes matinais, outra vez, e vesti um terno qualquer dentre todos os outros ternos que também foram feitos sobre medida. Prendi a minha gravata no pescoço da única forma que sabia fazer e depois sair do quarto. Me dirigi até a cozinha, onde uma das minhas funcionárias preparava a vitamina verde que eu tomava todos os dias. Me sentei à mesa e peguei o tablet da empresa para poder verificar quais eram todos os compromissos que eu tinha para hoje. Sair de casa e entrei no meu carro - um Audi RS Q8 preto - que é grande o suficiente para permitir que eu ficasse confortável dentro dele com os meus quase dois metros de altura. E comecei a dirigir silenciosamente até a empresa. Eu não me importava com o silêncio, na verdade, até prefiro que fosse assim. Estacionei o carro na minha vaga exclusiva e me dirigi para o lado de dentro da empresa. A primeira coisa que eu fiz ao entrar foi olhar ao redor, observar cada funcionário que ali passava, se estavam ou não conforme as regras de vestimenta da empresa. Cumprimentando de volta a todos que me cumprimentavam. Assim que cheguei no elevador apertei no botão que sinalizava o meu andar, ajeitando o meu terno que já estava impecável. As portas do elevador se fecharam e ele começou a subir em direção ao último andar. A vista que eu tinha na janela do último andar foi algo que eu sempre apreciei na minha sala, já que desde pequeno eu amo observar a vista lá de cima. Assim que as portas se abriram, a primeira coisa que eu me deparei foi com uma mesa estupidamente cheia de papéis e canetas. Tudo m*l organizado, ou melhor, jogado para todos os lados. — Por Dios, Lyons! — Resmunguei irritado quando me dei conta de que além de ter deixado a mesa extremamente bagunçada a minha assistente ainda não estava no seu ambiente de trabalho. Passei a mão pelo meu cabelo, movendo os fios curtos para trás e andando até a minha sala. Fechei os olhos assim que eu me sentei na cadeira giratória que ficava atrás da minha mesa, respirei fundo e os abri novamente. Discando o ramal do RH assim que já tinha o telefone em mãos. Eu estava prestes a me levantar da mesa e ir até lá quando a pessoa do outro lado da linha atendeu. — Bom dia, Senhor Bollene! No que eu posso ajudar? — Falou do outro lado da linha com a sua voz suave de sempre. Eu olhei mais uma vez para a área da minha secretária e daqui onde estava eu pude perceber que o indivíduo tinha acabado de chegar. — Bom dia! Você já agilizou a contratação da nova assistente que eu havia lhe pedido? — Tentei manter a calma enquanto assistia a minha futura ex-secretária sentar em seu lugar de trabalho e, como se não tivesse nada melhor para fazer, começar a retocar o batom que estava em seus lábios. — Eu analisei várias candidatas, senhor. Contudo, somente por duas delas eu me interessei de verdade. Uma delas tem um currículo impecável, já a outra, tem o perfil adequado para a vaga embora ainda não tenha nenhuma experiência no ramo. Estou ligando para a primeira candidata mas ela não atende, tentarei um pouco mais em outra hora. Antes de tentar entrar em contato com a segunda opção — Uma pilha de papel caindo no chão e a minha assistente ficando de quatro para catá-los me chamou a atenção. — Por Dios, Camille! Ligue para a segunda opção e peça para ela vim o mais rápido possível. Faça o que for necessário para que ela aceite, mas traga ela aqui! — Rosnei para ela enquanto assistia a mulher do outro lado da parede de vidro recolher os papéis e se levantar com a pilha nas mãos e um sorriso orgulhoso no rosto. — Entendi, Senhor Bollene! Farei isso agora mesmo… — Ela respondeu sem nenhum protesto e desse lado da linha eu pude ouvir, um pouco longe, seus dedos batendo contra as teclas do teclado — Tenho como te ajudar em mais alguma coisa? — Não, obrigado! — Agradeci enquanto afastava o telefone do meu rosto, desligando. Arrumei a minha postura e ajeitei a gravata enquanto mantinha meus olhos fixos na mulher do outro lado da parede de vidro. Respirei fundo e me levantei, caminhando em direção a saída da minha sala. Não me considero uma pessoa exigente, mas não admito certos tipos de funcionários na minha empresa. Eu levantei essa empresa quando alguns acontecimentos com o meu falecido pai tinha a deixado na beira da falência, se não fosse pelo suor que eu derramei todos os que restaram da Família Bollene nesse momento estaria com um trabalho medíocre e vergonhoso para qualquer pessoa que um dia já foi reconhecida por toda a Espanha em seus dias de glória. Foi com muita garra que eu fiz dessa uma das maiores empresas de cosméticos do país e do mundo. Tenho filiais espalhadas por todo o mundo. Jamais admitirei, sob qualquer circunstância , que alguém que não seja apto permaneça nesta empresa. — Você está atrasada! — Advertir a moça que nesse momento estava ocupada demais com a organização da papelada para sequer ter notado a minha aproximação. — Me perdoe, senhor Bollene! Eu não sabia que o senhor já estava em sua sala — Pois saberia se tivesse chegado na hora certa. — Você chegou todos os dias atrasada e sempre deixa os seus fazeres pela metade… — Analisei em um tom simpático, apoiando meu antebraço na parte mais alta da mesa e olhando para a loira logo atrás do móvel. — Estou aqui a poucos dias, mas irei melhorar. Eu só preciso de… — Ela estava pronta para continuar, mas eu não estava disposto a ouvir. — Não precisa de mais nada, Lyons… — Eu falei em um tom suave, fazendo com que a mesma olhasse para mim aparentemente surpresa com a minha resposta. Ela abriu um sorriso simpático e assentiu com a cabeça em um gesto de agradecimento — Dê um pulinho no RH quando estiver soltando do serviço. Okay? — Mas, senhor… — Ela olhou para mim confusa. Esperei que ela terminasse de falar, mas a surpresa da notícia parecia ter a deixado sem palavras. — Tenha um bom dia, senhorita! — Desejei e voltei a caminhar em direção ao elevador. Chegou a ser cômico a forma que ela estava me olhando no momento em que eu me virei para a porta e apertei o botão com a numeração do andar onde fica uma das salas de reuniões.

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