
O Judaísmo considera a existência e a importância de Abraão. Abraão é considerado o fundador da nação hebraica.[6] Maimônides, em seu livro "os 613 mandamentos" ensina com r*****o ao 3º mandamento, "Amar a Deus", que se deve fazer com que o Eterno seja amado pelos homens como foi feito pelo pai Abraão.[7] Segundo uma tradição judaica, Abraão era o guardião da Torá inteira, incluindo até mesmo os acréscimos rabínicos, [Nota 1] antes mesmo de ser revelada por Deus.[4] O Islão também considera a existência e a relevância de Abraão (com o nome de Ibrahim) como sendo o ancestral dos Árabes, através de Ishmael. A tradição judaica também aponta que o patriarca teria vivido entre 1812 a.C e 1637 a.C (175 anos). O Judaísmo, o Cristianismo e o Islão são por vezes agrupados sob a designação de "religiões abraâmicas", numa referência à sua descendência comum de Abraão.
Abraão era filho de Terah, 20 gerações depois de Adão e 10 depois de Noé. E, considerando que Noé ainda teria vivido 350 anos após o dilúvio, Abraão poderia ter conhecido o seu ancestral e também a Sem. O nome original de Abraão era Abrão (Abram), vem do termo judaico Ibrim, que significa "Excelso Pai". Abraão era o primeiro dos patriarcas bíblicos. Mais tarde, respondeu pelo nome de Abraham (Ibrahim), (ابرَاهِيم em árabe, אברהם em hebraico), o que significa "pai de muitos" (ver Génesis 17:5). O nome era um nome comum de pessoas entre os amoritas (na forma Abamram).[8] a historia de Abraão começa quando o patriarca deixa a terra de sua família na cidade
