EPISODIO QUATRO

2184 Palavras
E não é casual olhar malicioso de um sujo olhando para uma mulher. Uma mulher linda com um pequeno vestido preto. É mais que isso. Há intenção por trás do seu olhar. Eu não gosto nada. Mas afasto o pensamento e, enquanto eu faço isso, o homem se endireita e desaparece na noite. Estou sendo paranóico sem razão. A minha reunião anterior ainda me mantém alerta. — Isaak? Camila me chama O som do meu nome saindo da sua boca, é estranhamente erótico. O meu pa*u já está duro a mais de uma hora e está começando a doer. — Você está bem? Ela pergunta novamente — Por que você está perguntando? — Você parece muito concentrado em alguma coisa. Eu sorrio. — Não é nada para se preocupar. São apenas negócios. — Ainda não me disse, a que se referem esses negócios da sua família. Ela diz. — Porque não é importante. Ela encolhe os ombros. — Eu acho que não temos tempo para isso de qualquer maneira. Ela diz. — Já é tarde. Vão querer fechar. — Ficarão abertos durante todo o tempo que precisar. Ela pensa por um momento. — Esse é o seu modo de dizer que você é importante? — Pense o que quiser. Ela me olha com atenção, olhando para a minha roupa Dolce e no Hublot ela diz, quando repara as marcas do meu terno. — Você é importante. Ela diz em seguida. E perigoso. Me debruço para ficar mais perto dela. — Não para você. Eu digo. — Não agora. Ela deixa escapar um pequeno suspiro e se afasta de mim com um arrepio reprimido. — Eu... eu deveria voltar para casa. Ela diz, e se levanta do seu assento e fica de pé. — É isso que você deve fazer. Eu digo, levantando-me para me aproximar dela. — Mas é o que você quer? — Já é tarde. Ela diz. — O que eu quero agora é ir para casa. Assento e faça um clique os dedos. O garçom se aproxima rapidamente com o casaco de Cami na mão. O tomo dele, e o ofereço. Ela dúvida por um longo tempo, mas finalmente ele se vira e me deixa deslizar sobre os seus braços. Isso me permite ver o decote posterior do vestido. A elegante curva das suas costas. Toda a sua pele é bonita, macia e bronzeada. Os meus dedos formigam com a necessidade de tocar cada centímetro dela. Quando eu coloco o casaco sobre os ombros, deixo as minhas mãos acariciando os seus ombros. A sinto ficar rígida. Me debruço, tocando os meus lábios contra a sua orelha e sussurrou: Bem, kiska o que eu quero agora é te levar para o banheiro e colocar você sobre o balcão até que você goze gritando no meu ouvido. Ela se separa de mim e gira tão rapidamente como as palavras saem da minha boca. Os seus olhos estão muito abertos, e a suas bochechas coradas. Tenta parecer que as minhas palavras não afetam ela. Mas eu vejo no seu rosto: Ela quer exatamente o mesmo. CAMILA Ele não está brincando. Olhos como os seus, não brincam. Com bordas de aço, assustadoramente azuis, me olham com tranquilidade, sem se arrepender de ter me sussurrado isso no meu ouvido. Um calor abrasador percorre o meu corpo enquanto tento organizar os meus agitados pensamentos. Devia dar um tapa na cara dele, não é? Eu deveria jogar bebida na cara dele e sair furiosa? Não se supõe que devo exigir mais para mim? Então, por que sinto que Isaak me roubou todos esses direitos? E por que não posso odiá-lo por isso? — Pare com isso, já. Ele diz, me olhando fixamente. — Parar o que? Eu questiono. — Para de pensar. Ele responde. — A vida não é um livro. Acontece aqui. Agora. Num piscar de olhos. — Obrigado pela lição de filosofia. Franzo o cenho. Mas a minha piada é para diminui o dano da tensão entre nós. Isaak está se aproximando, ele dá um passo. — É uma pergunta simples, kiska. O Que Você Quer? Ele diz, enunciando cada palavra lenta e claramente. Vejo os seus lábios mover-se. Hipinotizada, totalmente hipinotizada, e absolutamente fora de lugar. Não consigo mais pensar direito. O que quer que seja 'isso', não pode estar acontecendo. O fato de que, mesmo está considerando ceder ao calor que se acumula no meio das minhas pernas é uma loucura. Não sou eu. Eu sou um tranquilo rato de biblioteca. Li tantos livros, que desisti de contar. Não tenho nem um conjunto de lingerie descente. Eu não faço... isso. Mas talvez, você poderia? Isaak inclina a cabeça para um lado e sorri. Po*rra, ele tem uma expressão tão inebriante. Suficientemente arrogante para fazer ferver o meu sangue. Ele sabe como para fazer palpitar o meu coração. Ele elimina a última distância entre nós. Não tenho espaço para sair. Choco contra uma parede e grito, mas o grito morre rapidamente nos meus lábios. A sua mão está o meu quadril. Esse pequeno e simples contato é o suficiente para ficar ainda mais nervosa. Os meus olhos percorrem o restaurante vazio mais além do ombro de Isaak. Todos os garçons e funcionários parecem ter desaparecido. — Nós... eu... não posso. Murmuro. — Há pessoas aqui. Isaak ri cruelmente. — Você sabe tão bem como eu que se foram. — Não podemos. Há... há regras. — Regras? Ele repetiu, como se não entendesse a palavra. A sua mão desliza dentro do meu casaco. Chega à borda do meu vestido. Sem pressa, vagarosamente, muito devagar, o levanta. As pontas dos seus dedos traçam pequenas espirais na minha coxa. — Não podemos. Eu digo, tentando tirar a mão dele. — Alguém poderia nos ver. Odeio como soa a minha voz: não digo que não, só lhe peço misericórdia. Dê-me uma desculpa, qualquer desculpa, e tomarei, e sairei correndo daqui. Mas ele não cai. Não me dá uma saída. Os seus brilhantes olhos azuis são tudo o que posso ver enquanto pressiona o seu corpo contra o meu. Essa colônia fresca e deliciosa é tudo o que posso sentir, como uma floresta alpina. Ele me prende contra a parede. Ele já está me consumindo. O seu dedo continua subindo pelo meu vestido. As minhas mãos não se movem dos meus lados. Diga que não. Eu peço a mim mesma em silêncio. Tão seguro e ousado como é Isaak, estou segura de que cederá se eu articular essa pequena sílaba. Mas está presa na minha garganta. Não sai. E eu sei que não vai sair. Tento e me esforço em dizer e por um momento, parece como se estivesse quase lá, bem na ponta da minha língua... E, em seguida, Isaak roça meu c******s sobre o fino material da minha calcinha da Victoria's Secret, e a palavra 'Não' desaparece como uma fumaça. Suspiro, estremeço-me e me agarro aos ombros de Isaak para não cair de joelhos. Fazia muito tempo que um homem não me tocava. E mesmo assim, nunca foi assim. — Você está muito molhada. Ele sussurra no meu ouvido. Tremo. Mas já passei do ponto de vergonha. Tudo o que posso sentir é a sensação dos seus dedos, dançando sobre as minhas pregas. Nego com a cabeça, mas não tenho nem idéia do que quero dizer. Outro homem poderia ter ganho um tapa. Mas esse homem... se ele queria a por*ra da lua, certamente encontraria a forma de ir até o céu, e roubar uma. Volto a ofegar quando ele afasta o tecido da minha calcinha e acaricia a minha a******a. A minha boca é arredondada numa perfeito e silencioso O, quando ele desliza um dedo dentro. Ele mexe com uma lentidão dolorosa. É mais paciente do que nunca teria acreditado possível. Eu quase desmaiei, e quando volto em mim um suspiro mais tarde, me dou conta de que estou apertando meus quadris contra sua palma. A minha frente apoia-se no seu peito musculoso. O seu nome sai dos meus lábios como uma súplica. — Isaak... Rindo, ele retira o dedo lentamente. E tira a sua mão debaixo da minha saia, lambendo os meus sucos que estão nas pontas dos seus dedos. — Doce. Ele diz. — Tal como eu suspeitava. O meu queixo cai. — Quem dia*bos é você? Eu digo quando consigo respirar. Ele sorri e me diz: — Vem comigo, e talvez você descubra. — Pode ser que você leia sobre heroínas. Ele murmura. — Mas isso não me transforma em uma. — Então, está não é hora de mudar isso? Eu disse. Ele da meio passo para trás e me estende a mão. Estranho a sua proximidade, o seu calor, seu cheiro. Mas ele está ali. Está lá para me tomar. Se eu me permitir ser corajosa. Eu olho para sua mão por um momento, antes de deslizar os meus dedos na sua palma. Começa a caminhar, mas um pensamento repentino cruza a minha mente. Eu paro. Isaak para e se vira para mim. — Por que você quer isso? Eu digo. — Por que eu? Os seus olhos brilham. — Nunca tive muita força de vontade em tratar dos meus vícios. Ele se vira para frente. — Então agora eu sou um vício? Eu questiono, ainda parada, sem me mexer. — Sem nenhuma m*aldita dúvida. Ele diz. E antes que eu possa pedir uma explicação, ele me empurra através da porta do banheiro, e fecha a porta atrás dele. Ele é todo decorado em branco e dourado. As bancadas de mármore, e torneiras de ouro, detalhes em bronze por todas as partes. A luz vem de velas colocadas em castiçais ao longo das paredes. O aroma lillas flutua no ar. Isaak avança para o centro do espaço, então ele se vira e me examina. Acaricia a minha bochecha com as costas da sua mão. — Esses olhos. Ele murmura baixinho. — Os meus pais, tem olhos castanhos. Começo a falar por alguma estúpida razão. — Então, ninguém sabe porque são dessa cor. Minha mãe afirma que a mãe dela tinha olhos verdes, mas eu nunca a conheci, então não posso dizer com segurança. Eu sei que estou tentando ganhar tempo. Mas toda a minha energia nervosa precisa de uma saída. Precisa devorar o silêncio, que não fique espaço para que ele faça algo que eu não possa parar. Ele admitiu ser importante. Ele admitiu ser perigoso. E eu sou a idi*ota brega que entrou no banheiro vazio do deserto restaurante para estar com ele. — Foi a única avó que não conheci. Continuo dizendo. — Morreu quando a minha mãe ainda era uma menina. — Você sempre fala quando está nervosa? Ele pergunta, com os seus dedos percorrendo o meu cabelo. — Para ser sincera, acho que nunca estive tão nervosa antes. Ele levanta as sobrancelhas. — É para eu tomar isso como um elogio. Então, ele se inclina e pressiona os seus lábios contra os meus. Embora eu já esperasse isso, o seu beijo me surpreende. Os seus lábios são carnudos, mas suaves. Em seguida ele puxa o meu corpo e aprofunda o beijo. A sua língua acariciava a minha. Tem sabor de uísque e hortelã. Isaak se afasta um pouco. — Se quiser ir embora agora, você pode ir. Ele diz. — Você me ofereceria, se achasse que eu ia aceitar? Eu digo. As suas sobrancelhas se arquean em V, o seu cenho se franze. — A escolha é sempre sua, Camila. A forma em que ele diz o meu nome, completo, com aquele leve sotaque russo me faz estremecer. Ninguém o disse nunca assim. O faz seu. Me faz sua. — Como sempre, você está tão seguro de si mesmo? Eu questiono. — Sempre. Ele diz na minha boca. — Deve ser bom. Ele sorri. Sabe de uma coisa: Eu não vou a nenhuma parte. Ele agarra o meu quadril com a sua enorme mão, e cola o meu corpo no dele de novo. Desta vez, o beijo mais apaixonada, mais agressiva. Os seus lábios devoram os meus enquanto acaricia a minha cintura. Me faz andar para trás. Eu paro quando as minhas costas chegam ao frio mármore da bancada. Nunca tinha me animado tanto com um beijo. Então, antes de poder recuperar o fôlego, ele faz girar, as minhas costas para ele. Os nossos reflexos nos observam. Isaak elevando-se sobre mim. O seu rosto está na sombra, mas seus olhos brilham de todos modos, como se estivessem iluminadas a partir de dentro. É difícil desviar o olhar. Observo, com a respiração suspensa como as suas mãos percorrem a minha figura, traçando a minha forma lentamente. Ele tira os nossos casacos e os deixa cair nos nossos pés. Então, os seus dedos estão ao meu lado, puxando para baixo o zíper que prende o vestido. Não podia usar sutiã com este vestido, assim que quando o zíper cede e o vestido cai, os meus sei*os aparecem livres. Isaak pegue um, na palma da mão e belisca o meu ma*milo. Tenho que morder o lábio para não gritar.
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