Em muitos anos eu não me sentia assim tão nervosa, nem mesmo quanto eu tomei a maior bronca da minha mãe ou quando ela havia descoberto que eu estava grávida, eu nunca tinha sentido algo assim antes, era um frio na barriga junto com um embrulho no estômago.
Enquanto eu andava por aquele corredor eu podia sentir todo o meu corpo tremer e o sangue do meu corpo sumir completamente, até eu tropeçar nos meus próprios pés como uma i****a.
— Cuidado! — o homem falou segurando o meu braço.
— Desculpa — falei gaguejando com minhas próprias palavras.
Finalmente tínhamos chegado na sala do diretor, o caminho percorrido apesar de ser curto pareceu o mais longo de toda a minha vida como se eu estivesse caminhando em câmera lenta.
— Pode entrar — o homem falou abrindo a porta.
Para o meu azar ele
