Ele me levou para casa, estávamos completamente encharcados. — Está tudo bem molhar o banco do seu carro assim. — Não se preocupe com isso. A volta foi uma mistura de frio na barriga juntamente com o frio que a chuva havia causado, assim que entramos no carro Armin havia colocado um casaco que estava na parte de trás do carro sobre mim, o que me deixou um pouco mais aquecida. Em poucos minutos nós já havíamos chegado até a entrada da minha casa, olhei de longe para as janelas, nenhum sinal da Yanna. — Procurando alguém? — Não — ele abriu a porta dele — Não precisa sair, eu vou correndo para casa, você já pegou chuva demais, e uso o casaco como escudo – falei. — Tudo bem, se cuida — ele falou apoiando sua mão no meu rosto e me dando um beijo leve. — Já vou — falei baixinho e abri a

