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Boku No Hero - The Nurse

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Sinopse

“Nome?”

“Nomu-169-I.M.”

“O que você quer dizer com isso?”

.

.

.

“Como meu nome sugeri. Sou a criação de All For One. Sua assistente de saúde particular. Sou responsável por manter sua saúde e seus companheiros em perfeito estado. Nada mais, nada menos. Essa e a razão para eu existir e a razão para eu ainda viver.” Falou a criança inclinando a cabeça para o lado.

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Capítulo 1
        O sangue seco manchava sua pele, as marcas de queimaduras sobre seus ombros e p****s jamais iriam desaparecer completamente, e seus músculos, literalmente, expostos graças a individualidade do vilão nunca seriam o mesmo.                  Seu rosto manchando de sangue, com seu nariz quebrado e torcido, dificultando sua respiração sem ser pela boca combinava com seu corpo. Seu olho roxo e os cortes contra suas bochechas e barriga eram simplesmente agoniantes, foca os hematomas fortes e escuros em sua bochecha e seus dentes em falta em sua boca, que agora tinha um estranho gosto metálico, fora o maldito gosto de sangue que tanto lhe dava agonia.                  Ele gostaria de saber onde tudo começou a dar errado.... Ele gostaria de saber se Shouto Todoroki ainda estava vivo ou se estava sofrendo tanto quanto ele. Provavelmente e com toda certeza seria mais a primeira opção do que a segunda. Aquele garoto sabia exatamente como e o que fazer para ficar bem. Ele deveria estar bem ou tão m*l quanto ele.                  -Basta se juntar a liga e tudo isso vai acabar. - Disse a voz impaciente de Shigaraki.                  Sua mão estava mancha de sangue.                  Shigaraki se sentou sobre o banco enquanto encarrava Kurogiri quase que impacientemente. Ele mordia seu lábio por baixo da máscara enquanto volta e meia ele encarrava o garoto amarrado na cadeira. Por que ele resistia tanto, isso tudo era em vão. Nem mesmo os heróis estavam o procurando agora.                  -Sem sorte com ele. - Falou Mr. Compress ao entrar na sala. -E você? - Ele perguntou mais pela expressão facial de Shigaraki a resposta era um notório não.                  Ele sabia que s********r esses garotos durante o acampamento, na floresta, não funcionaria e seria perda de tempo. Pelo menos Todoroki poderia ser facilmente manipulado se ele cedesse um pouco, seu passado lhe entregava e lhe perseguia, principalmente com seu pai que nunca o largava e o matinha em c*******o.                  -Está na hora de fazer uma pausa. Eles vão morrer, Jovem Mestre. - Disse o barman enquanto colocava a lata de cerveja de Shigaraki sobre um porta copo. Ele esfregava a pequena mancha.                  -Traga-o-. Rosnou o adolescente de cabelos azuis.                  -Quem? - Perguntou Toga ao erguer uma sobrancelha. -Pensei que todos já estávamos aqui. - Disse a loira completamente confusa e indignada.                  A reação da maioria das pessoas que já estavam ou entravam na sala poderia ser a mesma para aquele estranho pedido do líder. Ou quase, considerando que a única pessoa não presente, por motivos óbvios, seria o sensei. Mas todos duvidariam que ele sairia apenas para lidar com uma birra de seu discípulo.                  -Como desejar. - Falou Kurogiri com toda a sua formalidade. Mais olhares pareciam confusos.                  O garoto da cadeira apenas tossia o sangue que escapava de sua boca, mas não perdia uma palavra da qual era falada entre todos os vilões. A liga ainda tinha mais um m****o secreto? Com um pouco de sorte ou até mesmo ironia do destino esse m****o secreto poderia ser o traidor da U.A, que vendeu a localização de todos durante esse acampamento.                  Um portal n***o se abriu quase que no centro da sala. Ele começava pequeno e lentamente ia se abrindo naquela coisa n***a e completamente escura, impossibilitando de ver do outro lado da ‘porta’ que Kurogiri criava. Shigaraki olhava para aquilo quase que de forma impaciente, enquanto esperava a coisa chegar.                  O som de saltos era facilmente escutado do outro lado do portal, quase como se alguém estivesse a caminhar com toda a calma e facilidade do mundo até onde foi chamado. A primeira coisa que apareceu realmente através do portal foi grandes e platônicos olhos verdes que junto com seu surgimento uma áurea completamente densa e escura surgia na sala, quase como se o ar tivesse ficado mais difícil de ser respirado, e o garoto sentado na cadeira poderia facilmente sentir isso e não foi apenas ele. Dabi e Toga basicamente deram um passo para trás, enquanto o cara de lagartixa apenas levou sua mão para sua arma.                  Um vestido n***o finalmente saia do portal. Um adolescente, provavelmente com a mesma idade que o garoto da cadeira, surgia calmamente dentro daquela sala. Seu vestido era totalmente ou quase completamente n***o, ele cobria desde seu pescoço até seus pés, incluindo o salto que usava, só pelo barulho dava para saber. A barra do vestido tinha um vermelho vivo, enquanto os botões de seu vestido junto com a linha que o fechava para frente, quase como uma blusa de chefe, eram vermelhas. Em cima de seus p****s havia uma cruz vermelha, quase como se fosse uma flor. Suas mãos possuíam uma luva preta com a palma completamente branca. Seus cabelos verdes e bagunçados, quase cacheados, eram totalmente visíveis, ou quase. A garota usava um chapéu hospital preto, com as bordas vermelhas junto com pequenos botões de decoração da mesma cor, e novamente o mesmo desenho de cruz no centro. Junto ao chapéu havia um véu de noiva que cobria seu rosto, e de tão grande que era chegava perto de sua b***a a parte de trás do véu. Seu rosto era tampado por uma máscara n***a com o desenho da cruz, dando espaço apenas para ver seus olhos e cabelos verdes.                  Quando o portal finalmente se fechou atrás dela, o clima estranho e sedento continuou na sala, parecendo apenas piorar com a presença daquela adolescente que tinha um olhar totalmente calmo para o garoto de cabelos loiros e olhos vermelhos Ruby sentados na cadeira.                  -Trate dele.- Rosnou Shigaraki com um movimento de mão.                  A áurea pesada que a ‘coisa’ emanava simplesmente desapareceu e com um calmo abaixar ela pegou uma maleta n***a com a alça vermelha junto da cruz – Ele não tinha visto a maleta? – e caminhou até o garoto de cabelos loiros, ignorando qualquer murmuro ou qualquer coisa falada entre os integrantes da Liga que pareciam pasmo com sua presença e com o terror que ela simplesmente conseguia emanar sem fazer nada além de aparecer. Isso e essa áurea nem tinha sido mandada para eles, apenas o pegaram de escanteio.                  -Não me toque v***a! - Rosnou o garoto loiros quase que avançando contra a garota, ameaçando morde-la caso ela tentasse se aproximar.                  A garota inclinou sua cabeça para o lado como se estivesse com dúvidas sobre o que o garoto estava falando. Mas ignorando o pedido do garoto a mulher apenas ergueu seu dedo e quase como se fosse um flash de cor verde a boca do garoto de cabelos amarelos estava selada e costurada, sem nenhum pingo de sangue.                  O garoto com individualidade explosiva tentou abrir sua boca, surpreso por não sentir dor, mas não adiantava. Ela estava muito bem selada e travada naquele estado.                  A mulher colocou sua maleta sobre a mesa e logo a arrastou para perto de si mesma com uma linha verde, que por algum motivo parecia estar escorrendo um liquido brilhante e viscoso e quando a mesa finalmente permaneceu ao seu lado a linha simplesmente ‘desapareceu’ sobre o ar.                  Ela delicadamente abriu a maleta e voltou sua atenção para o garoto, apertando suas bochechas com suas luvas e inclinando seu rosto para cima, o deixando contra a luz e após alguns poucos segundos ela o soltou e voltou sua atenção para a bolsa que trouxe.                  A mulher gentilmente pegou uma seringa com um liquido transparente e a ergueu contra a luz antes de bater na seringa algumas vezes tirando toda e qualquer bolha e com a mesma delicadeza ela enfiou calmamente contra o braço do garoto, a parte visível de sua algema de braço inteiro. Em poucos segundos Bakugou sentiu toda a dor de seu corpo diminuindo, anestesia, ele imaginou.                  De forma completamente elegante a mulher retirou sua luva e levou sua mão até o peito, queimado, do garoto antes de encara-lo diretamente em seus olhos.                  O corpo do garoto loiro calmamente foi se curando. Pequenas linhas verdes surgiam em seus machucados e os começava a se fechar antes de cada linha simplesmente desaparecer e deixar a pele dele sem nenhuma cicatriz ou machucado existente. Novo em folha, literalmente.                  Suavemente a mulher pegou uma cartela de adesivos e retirou um da cara fofa de All Might Chibi e depositou contra a bochecha da criança antes de guardar a mesma.                  Após a cura do garoto que parecia surpreso ela puxou a linha presa na boca do garoto de cabelos loiros e guardou a seringa, em cima da mesa, em sua bolsa. Antes de pega-la com ambas as mãos e caminhar em direção a Shigaraki que coçava sua nuca de forma irritada.                  Um toque na porta chamou a atenção de todos, os fazendo esquecer completamente da presença da adolescente.                  -Entrega de pizza! - Gritou a voz masculina do lado de fora.                  -Pizza...? - Perguntou Dabi erguendo uma sobrancelha. Ele se levantou de sua cadeira e caminhou até a porta.                  -SMASH! - Gritou a voz estrondosa, igual trovão, de All Might ao quebrar a porta. -ENTREGUE AS CRIANÇAS, SHIGARAKI! - Rosnou o herói de cabelos loiros.                  Sem o tempo necessário para realizar qualquer ação ou qualquer pulo ou ativar qualquer individualidade                troncos de madeiras surgiam da mão do herói atrás de All Might imobilizando todos os vilões dentro daquele bar e impedindo Kurogiri de abrir um portal para longe. Nem mesmo os Nomus estavam respondendo.                  -All Might! - Gritou Bakugou. Finalmente eles haviam chegados, demorou mais tempo que necessário.                  -Excelente trabalho em segura-los e resistir, Bakugou! - Falou o herói novamente com sua voz potente.                  -Nomu. Atrase os heróis! - Ordenou Shigaraki quase que com um grito estridente, enquanto sentia seu corpo lentamente sendo apertado por aquela madeira.                  A garota de cabelos verdes apenas assentiu com a cabeça antes de toda a madeira simplesmente cair sobre o chão, cortada em picadinhos completamente simétricos. Antes que qualquer herói pudesse se aproximar linhas verdes começavam a ser visíveis em toda a sala e a mesma presença assustadora e sufocante voltava a ser emanada da criança.                  Kamui Woods grunhiu de dor com a extensão de seus braços sendo cortadas, sem nenhum ferimento obvio causado permanentemente e um dos heróis que o acompanhava saltou rapidamente para manter Bakugou em segurança, enquanto a garota de roupas negras e vermelhas apenas o encarravam, esperando pacientemente que qualquer ousasse se aproximar dos vilões atrás dela que agora começavam a se reunir e fugir por um portal n***o.                  All Might foi o primeiro a saltar para cima, na tentativa de capturar o líder da liga e alguns integrantes antes que todos eles entrassem dentro do portal, onde uma vez seria impossível localiza-los. Claro, o objetivo era salvar os alunos, mas conseguir capturar alguém da liga seria completamente aceitável.                  O soco que All Might deu para tentar passar as linhas simplesmente não teve efeito, no mesmo instante que uma linha era facilmente arrebentada a garota simplesmente inclinava sua cabeça e dobrava ou triplicava a resistência e o número de linhas, criando uma parede tão forte quanto metal. Claro que o herói não poderia usar toda a sua força, ainda mais sem saber onde a outra criança estava.                  All Might recuou com um pulo quanto sentiu sua mão dormente, com um olhar calmo para seu punho seu sorriso vacilou por alguns segundos, havia linhas grossas e suas veias estavam saltadas para fora, com grandes variações de verde pulsante dentro de sua pele.                  -Que individualidade e essa? - Ele murmurou para si mesmo.                  -Deixa isso comigo. - Rosnou o herói número dois que entrava pela frente de All Might.                   Infelizmente todos os membros da Liga já haviam escapado, apenas deixando a garota de cabelos verdes no centro da sala, com um olhar calmo mantido contra o herói de fogo que tomava a dianteira.                  Bakugou lentamente era solto de suas contenções e levado para um local seguro, enquanto tudo isso ocorria.                  Sem pensar nas consequências, ou até mesmo em seu filho mantido em c*******o, o herói das chamas, de cabeça quente, criou chamas vermelhas e lindas contra os fios verdes e a garota de roupas negras que nem sequer havia mexido com sua presença.                  As chamas lentamente começavam a queimar as linhas, que estalavam ao serem separadas e derretidas, mas com um baixo e inaudível murmurou cada linha parecia se adaptar ao calor, fazendo com que as chamas nem sequer a queimassem ou afinassem elas mais. Elas permaneciam intocáveis impedindo a entrada de cada herói, e mesmo aquelas que foram partidas já estavam ressurgindo e tomando novamente o local, sem dar espaço para os heróis avançarem.                  -Ele não ataca é não cede. - Falou a h*****a dragão enquanto encarrava a situação como um todo. -Não acho que vamos conseguir entrar no momento. Não com as pessoas dentro-.                  As chamas lentamente, que existiam, começavam se apagar, deixando o local que a garota estava completamente intocável. A mulher apenas inclinou sua cabeça para o lado como se uma corda tivesse sido cordada de sua cabeça. Foi um pouco assustador.                  -Não temos tempo para isso, quanto mais enrolamos mais longe eles vão. - Rosnou Endeavor enquanto olhava para os carros de polícia a distância, a procura de qualquer sinal ou de comunicação com a outra equipe de heróis. -Não vou perder meu tempo com essa coisa. - Ele falou começando a queimar mais intensamente antes de se virar e deixar o problema para os heróis atrás dele. Mesmo que seu filho estivesse lá dentro. -Vou achar outra entrada por mim mesmo. -                  No mesmo instante que as chamas do herói sumiram do ponto de visão da garota de olhos verdes linhas saíram da parede, a transformando em simples pedaços de terras ou blocos que caiam sobre o chão e com curtos passos calmos em linha reta uma doma de fios verdes começava a se formar em torno deles.                  Somente quando o herói de fogo se virou, raivoso, contra a criança cada linha havia desaparecido a mesma ergueu suas mãos para cima em rendição. Ela já havia conseguido o tempo que precisava para a Liga. A ordem foi comprida.                  All Might não perdeu tempo e saltou contra a criança, a imobilizando no chão, mesmo que um de seus braços estivessem lentamente se adormecendo e ficando paralisado. Por mais incrível que fosse a pequena criança não reagiu e nem sequer lutou para ter sua liberdade.                  Sem surpresa ela foi algemada e levada para o carro de polícia enquanto seus direitos eram falados pelos policias. A garota apenas se sentou no banco de trás enquanto apoiou suas costas no banco, cruzando suas pernas e ajeitando seu vestido com alguns poucos movimentos.                  Para a alegria dos heróis, Shouto Todoroki foi encontrando em uma cela, em um péssimo estado em comparação a Bakugou, que nem sequer havia sido machucado. Ambos foram levados para o hospital enquanto a criança de cabelos verdes, associado a Liga, foi levada diretamente para dentro da delegacia.                  Não durou nem sequer uma hora para o interrogatório dar início. Um copo foi depositado sobre a mesa, com água, para a criança. – E pegar suas digitais – Uma vez que suas luvas foram retiradas. A pequena nem sequer tocou no copo, apenas ficou em completo silencio em estado de meditação enquanto aguardava.                  Do outro lado do vidro, se encontrava o Diretor da Academia U.A, responsável pelas crianças sequestradas pela Liga, Shouto Aizawa, professor de sala de aula e herói profissional das mesmas crianças e Yagi Toshinori, que tinha seu braço coberto de ataduras, com algo que nenhum dos médicos souberam identificar.                  O detetive responsável do caso apenas suspirou e caminhou para entrar na sala e começar o interrogatório na criança que trabalhava junto com a liga. Ele segurou seu bloco de notas e o abriu em uma página em branco, antes de pegar uma caneta e entrar na sala, encarrando a criança que estava em um estado completamente pacifico em comparação ao que realizava.                  -Nome? - Ele exigiu. Perguntas simples para sintonizar sua individualidade.                  -Nomu-169-I.M.- Declarou a criança. A resposta surpreendeu o detetive. Ele esperava resistência.                  -Isso não é um nome. - Ele disse com um cerrar de olhos.                  -Esse e o meu nome. - Falou a garota naturalmente. O detetive suspirou internamente e continuou as perguntas.                  -Idade? - Ele logo falou sem perder o ritmo.                  -Quinze. - Declarou a garota, novamente sendo verdade.                  -Individualidade? -                  -Fio da vida. - Novamente verdade.                  -O que tinha em sua individualidade, para causar aquele ferimento em All Might. - A pergunta de um milhão de reais.                  -Uma arma biológica criada a partir de plantas raras e venenosas. Não é um veneno mortal, mas vai paralisar lentamente seu corpo no prazo de quarenta e oito horas. Sem cuidados médicos seu coração pode parar, mas a tosse estava baixa, portanto, apenas a área afetada permanecera dormente pelas próximas horas. - Ela disse sem nem piscar. E novamente foi marcada como verdadeiro. Ela nem estava tentando mentir.                   -Como você arrumou essa arma biológica? - Perguntou o Detetive ainda mantendo uma cara simples, apesar de existir uma arma biológica nesse nível.                  -Requer código de acesso. - Ela falou quase como uma voz robótica.                  -Código de acesso? - Perguntou o homem erguendo uma sobrancelha, em dúvida.                  -Memorias travadas só serão faladas a partir do código de acesso ou pela ordem de um superior. Você não é meu superior então precisa do código para ter a formula. - Certo. Ele não esperava isso. Ele precisaria procurar isso depois.                  -Qual sua ligação com a liga? - Ele perguntou.                  -Defina, ligação. - Falou a criança.                  -Associado.... Participante.... Membro.... O que achar melhor. - Falou o detetive com um revirar de olhos. Ela desistiu de colaborar?                  -Cobaia. Experimento. Boneco de teste. Coisa. Monstro. - Novamente uma verdade. O detetive teve que morder seu lábio com essa declaração.                  -O que você quer dizer com isso? - Ele perguntou. O silencio tomou conta da sala.                  -Como meu nome sugeri. Sou a criação de All For One. Sua assistente de saúde particular. Sou responsável por manter sua saúde e seus companheiros em perfeito estado. Nada mais, nada menos. Essa e a razão para eu existir e a razão para eu ainda viver. - Falou a criança inclinando a cabeça para o lado.                  O detetive parecia estar um pouco em choque com isso. Nezu parecia um pouco divertido. Yagi Toshinori parecia estar ainda mais perturbado, ainda mais tendo a confirmação que ele ainda estava vivo. Aizawa ainda tinha uma expressão neutra em seu rosto.                  -Vamos reabrir a classe ‘X’- Falou Nezu com um bater de palmas. Ou em outras palavras, abrir novamente a classe de reabilitação para vigilantes e vilões.

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