46

1647 Palavras

GADERNAL NARRANDO O celular começou a vibrar no sofá, bem na hora que eu joguei a sacola com as roupas dela pra fora de casa. Eu nem precisei olhar quem era. Eu já sabia. Cocão. Revirei os olhos, bufando, e olhei pra cara da Penélope com a alma fervendo. — Aí, tá vendo, vagabunda? — apontei pro celular tocando. — Tá me ligando! Tá me ligando por causa de você, p***a! Ela ainda tentou abrir a boca, mas eu não deixei. Fui pra cima dela, agarrei pelo braço com força, dei aquele tranco seco que ela conhece e já meti ela pra fora da minha casa com tudo. A sacola bateu no chão e espalhou umas roupas no portão. f**a-se. Ela começou a chorar, ficou parada, me olhando como se não acreditasse. Mas eu também já não acreditava em p***a nenhuma fazia tempo. — Vambora, sai da minha casa! Vai pra p

Leitura gratuita para novos usuários
Digitalize para baixar o aplicativo
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Escritor
  • chap_listÍndice
  • likeADICIONAR