Zangado narrando
Caralho! A f**a foi rápida, foi uma delícia. Ela tira leite do meu p*u sem esforço nenhum. A p***a do meu corpo ainda tremia.
Mas a vontade de ter ela de novo…
Caralho, era maior que qualquer cansaço, maior que qualquer arrego.
Ainda enterrado nela, ainda sentindo o cu apertado dela me sugar, respirei fundo, fechei os olhos e colei a testa suada nas costas dela.
O cheiro da pele dela, o suor, o perfume misturado ao nosso cheiro de f**a, de t***o bruto… me deixou fora da p***a do mundo.
Eu precisava dela.
De novo.
Mas agora…
Agora eu queria sentir a bucetinha quente dela deslizando pelo meu p*u.
Queria me afogar naquela p***a.
— Agora é tua bucetinha, Monique… agora eu quero tua b****a quente, tua x**a molhada pra mim… — rosnei no ouvido dela, a voz rouca, rasgan
