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1062 Palavras

DANTE NARRANDO O quarto tava escuro, só com a luz do corredor vazando pelas frestas da porta. O som da nossa respiração ecoava pesado, como se cada suspiro fosse mais um passo no abismo que a gente já não conseguia evitar. A Maya tava ali, deitada na cama, com a pele ainda molhada do banho, o corpo entregue, o olhar pedindo por tudo que eu escondi por anos. E agora, p***a, agora não dava mais pra fingir. Ela não era mais virgem. Ela era minha. E eu ia mostrar pra ela como um homem de verdade fode uma mulher que é dele. Me aproximei devagar, com o p*u duro e melado ainda de ter estourado o cabaço da b****a linda dela, o corpo latejando de vontade. Olhei pra ela e sussurrei: — Agora deixa eu te f***r de verdade, Maya… do jeito que tu merece. Do jeito que eu fiquei imaginando cada vez que

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