O Combate!

2307 Palavras
A professora pega o dever da minha mão e diz: está na, hora de trabalharmos o, seu segundo, elemento. Ela pega uma bacia com água, a mesma que ela, usou para testar os alunos e me pediu para, por a mão dentro dele. Ponho, minha mão e a, água se parte criando duas paredes de água e minha mão fica no meio. - Agora, tente fazer, uma das paredes de águas se movimentar. Paguei um dedo e apontei para a parede, de água da, direita é, faço medo rodar e isso faz com que a água vire um redemoinho em pé, enquanto a água, gira em torno dela mesa vou colocando, meu dedo, mais para dentro do buraco de minhoca que ela, criou e o buraco, aumenta sem molhar meu dedo. - Muito bem ela diz, agora tenta isso ela fala. Aí, joga água, no meu trabalho! - Tutora, porque a senhora fez isso? pergunto. - Quero que extraía a água, do seu trabalho, se você, não conseguir terá que refazer ela me fala. Ela, põe a folha na minha frente, fecho meus, olhos, colocando, minha mão fico em concentração, daí, escuto. - Muito bem, agora abra seus olhos e veja por si própria, o que, você está fazendo! Ela me me fala. Abro meus, olhos e vejo a água que estava no papel, bem na minha frente tento movê-lo, para dentro, da bacia e consigo, tiro minha mão e a água cai dentro. - Bom por, agora é só a noite quero lhe ver na cachoeira! - Certo! lhe digo. - Agora, vá comer algo e descansar um pouco. - Tudo bem eu digo e saiu! Vou, até o dormitório pego umas roupas e vou, para o chuveiro. Ligo a água e sinto, que, ela está a brincar comigo. Quando vou para debaixo da água ela, volta para o cano, quando saiu debaixo do chuveiro ela volta. Eu fico só olhando, aquela situação e me dar uma crise de riso. Nessa, hora não percebi que Ventania estava, com uma de suas amigas. Ela vem, até meu Box, puxa a cortina e diz: - Tinha que ser, você! Quando, eu ganhar a competição, amanhã se prepare para, sumir daqui. - Ventania, qual o seu problema comigo? Desde, que cheguei, aqui tento me dar bem com todo mundo, até com você. Mas essa sua arrogância te destrói, todos em vez de gostar de, verdade de, você e de lhe respeitar, passam, a te evitar por medo mesmo. Pensei que, deveríamos ter, medo só de monstros. Eu lhe digo! - Vamos, ver quem, será o monstro amanhã ela, me diz. - Quanto ao Ikki! Digo e ela para de imediato e vem para, cima de mim. - O que tem o Ikki? Ela pergunta e eu digo. - Não tenho nenhum interesse nele! Falo. - E porque não, ele é bom demais para, você é? Ela pergunta. - Apenas gosto de outra, pessoa eu falo e sinto um vento passar, de leve pelos, meus cabelos. Ela, também sente o vento, passar, por mim. - Então você, agirá vai assumir que gosta do David. Queria, ver a cara da Luz ao ver que, sua melhor amiga nada mais é do que, um talarica. - Não falei o nome de ninguém aqui, apenas disse que gosto de outro alguém é do nosso clã, mas, não, é o David. Eu lhe, digo. Ela fica tão animada e pergunta: Quem é? - Olha nós não somos amigas suficientes para, eu te falar, isso. - Tanto, faz ela diz e sai com a amiga. Agora, fixo a sós com o chuveiro que ainda brinca comigo, mas, aí faço, um movimento com a mão que faz minha mão virar um, chuveiro, fiz a água, atravessar minha mão e foi assim que, consegui tomar banho. Ao terminar saiu e vou para o dormitório tirar um cochilo. Quando bate 19: 00 horas, vou direto para a a cachoeira e lá encontro a tutora do elemento do clã das Odinas. Me aproximo dela e ela me empurra para, dentro da água o que me acontece a seguir me deixa incrédula, ganho calda de peixe. - Era isso que eu, queria saber. Diz a tutora me ajudando, a sair de dentro, da água ela me entrega umas toalhas e o Ikki aparece do nada. Faz a tutora cair no sono, com, algo que, ela jogou no rosto dela. E ele usa seu poder elementar, para enxugar minha calda e além, disso me deixar seca. - Obrigada! eu digo. - Tenho que ir, agora ela não vai dormir por muito mais tempo ele fala. Ele, sai e a tutora acorda! E eu finjo passar a toalha nas pernas e ela pergunta. - O que houve? - Acho, que a senhora deve estar muito cansada. Vamos, voltar e descansar o que tínhamos, de fazer aqui já fizemos eu digo. Ela concorda, me, ajudando a ficar de pé e vamos, caminhando de volta, para os alojamentos. Entro no, meu e vou para o dormitório vejo as meninas dormirem, subo na minha cama e vejo do lado da janela uma pequena, planta e a tutora da terra, deixei ela aqui, para você ir treinando seus poderes da terra. Toco na planta e penso em mirtilos e eu vejo a planta por alguns, para mim. Muito bem disse a tutora, agora coma, descanse e treine. Descanse mais, porque eu sei, que amanhã você, terá uma luta importante. Ela diz e sai! Eu como os mirtilos e me deito, uma brisa suave roça meu rosto brincando, com meu cabelo e isso me faz cair, no sono. Acordo com a Luz me chamando! - Vamos Júlia é hoje, que você, dará uma lição naquela Ventania. A aula, do elementar dos, Silfides, está para começar e sua batalha também. Me levanto escovo, os dentes me visto e saiu, para o café, da manhã em seguida, as meninas me levam para, onde irá começar a aula sobre os ventos. Que, fica em uma espécie de estádio, que eu ainda não tinha visto. Nos sentamos, aguardando o Tutor David. Olho para a frente e vejo Ventania me encarando e debochando de mim. O Tutor, entra acompanhado da diretora, de minha mãe, dos outros, tutores. Ao chegar nessa espécie de estádio, fiquei esperando o resto do pessoal com minhas amigas. E poucos a pouco, todos iam chegando e se sentando, os últimos a chegarem foram o tutor, a diretora e minha mãe. Ventania me olha e faz o gesto de que irá acabar comigo. Então o tutor vai para a frente e anuncia: - Combatentes, se aproximem ele diz. Me levanto e desço as escadas a pé mesmo, para o chão, enquanto Ventania demonstra sua habilidade de voo e ela desce para ficar de frente para mim. O Tutor no meio de nós duas anuncia: As regras são quem deixar a arena primeiro perde ou nocaute de algumas de uma das duas. O que não deve ser feito é m***r, quem, m***r será expulso e terá seus poderes bloqueados ou os perderá! Vocês entenderam? Ele pergunta. - Sim entendemos falamos em coro! Ele continua: - Lembre-se de que os seus destinos estão uma nas mãos da outra. Concordamos com a cabeça ele fala: - Que o combate comece! E ele sai de perto de nós e o vejo juntar aos outros tutores. Nem consegui ter acesso às minhas asas, quando um vento forte me joga para a parede do estádio e eu bato as costas e sentindo dor, cuspo sangue. Antes de me levantar, um vento me arremessa no ar, mas, antes de cair no chão e fora do Estádio estico meus braços e minhas asas sem demora brota de minhas costas. E com elas consigo me manter imóvel no ar, ou seja, fiquei a um passo de ser mandada para fora do estádio. Cuspo, sangue novamente. Mesmo com minhas asas ainda não consegui lhe atingir nenhum golpe. Foi nesse momento que ouvimos um grito de pássaro quando olhamos era uma, águia vindo em nossa direção. Ela fica satisfeita e voa na direção da águia e eu tento proteger aquele animal dela. Não sei exatamente o que ela quer com ele, mas, não a deixarei conseguir. Ela lança vários ventos em direção a águia e eu os bloqueio, nisso ela joga um vento bem forte em minha direção e que me faz cair no chão do estádio. E eu caiu e a vejo encurralando aquele pobre pássaro, então mais que depressa voo na direção delas para bloquear mais um vento, fico na frente da aguia e o vento que vem em nossa direção, consigo capturar e lanço de volta para quem o jogou. Ventania sem esperar é arremessada para trás e me olha com fúria. De repente sinto minhas costas arderem e os murmúrios que escuto é: A águia se fundiu a ela! Ventania ao ouvir isso e ver que a águia já não estava em seu lugar ou seja, atrás de mim ela voa na minha direção eu voo para escapar dela e ela: - Bela Tatuagem nas costas, mas, mesmo assim irei te vencer. Nisso sentir minhas asas queimarem e ganharem uma cor diferente e ficando ainda maiores. Minhas asas ficaram marrom com branco nas pontas das penas exatamente a cor das asas da águia. Queria entender aquilo, mas, estava no meio de uma luta então fiz algo inexplicável para todos. Quando Ventania me lançou mais um vento eu o peguei e criei um tipo de corda de rodeio e lancei em um dos braços dela e a puxei com força, a fazendo voar mais rápido do que ela podia imaginar, ao ponto dela gritar. - Pare meus pulmões vão explodir se você continuar eu desisto tu ganhou. Assim que ela fiz isso eu paro e a faço a descer junto comigo. Já no chão David vem até nós e diz, pronta para dizer o que irá acontecer com a Ventania? - Sim e não vai acontecer nada, ela não será expulsa e nem perderá seus poderes. Quero apenas que ela peça desculpas as pessoas que ela ofendeu e que se torne uma versão melhor dela. Digo. Ela olha para mim sem acreditar e diz: - Pensei que queria se vingar de mim, por quase m***r sua amiga. Ela fala! - Vingança nunca é a melhor alternativa, porque só irá gerar mais conflito. Sei que se você tivesse ganho, você iria me destruir, mas, preciso te mostrar que fazer o bem é melhor, pois, ele é que determina quem você será e trará a paz a todos. Digo! - Muito digno de sua parte diz David. Mas ela receberá um, punição disciplinar, ele fala. - E suas asas ficaram, ainda, mais bonitas e fortes. Ele continua e o animal elementar que se fundiu a você, ficou bem nas suas costas. - Animal espiritual elementar? pergunto! - Isso será, um dos assuntos das aulas, que você, terá. Mas, por enquanto volte com suas amigas e descanse bem! Saiu da arena ainda com, minhas asas à amostra e minhas, amigas correm atrás de mim. - Isso foi, melhor do que pensamos. Diz Luz! Mas você, deveria cumprir com a punição que você, havia estabelecido antes, expulsá-la e tirar, seus poderes. Ela continua. Sei que ela quase te matou, ela cometeu um erro e isso vai perseguir ela aqui dentro. Apenas, abaixei a crista dela, os outros vão ver que ela nem é melhor e nem pior do que o resto de nós. Eu digo! Elas me compreende. E vou direto para o quarto,pegar algumas roupas, para tomar banho, guardo minhas asas e quando, passo em, frente do espelho vejo que a uma águia desenhada nas minhas costas eu a observo por um tempo. Tentando, entender o que está, havendo comigo agora. Depois que ganhei asas minhas roupas mudaram, geralmente uso blusas que deixam as costas a amostra, foi a solução que, encontrei para evitar que, mais camisas minhas sejam rasgadas pelas, asas, que agora estão mais fortes e eu a sinto mesmo dentro das minhas, costas. Pego minhas, roupas, tomo meu banho em meio aos murmúrios dos últimos acontecimentos. Quem estava conversando entre si sobre o que, aconteceu não sabiam que eu estava no banho. Quando terminei, já, sai vestida com um pijama, porque passarei o resto do dia dormindo. Quando elas me veem, param de imediato de falar e ficam a me olhar com admiração. Então, corro para o refeitório, tomo uma sopa com pão e suco e saiu com uma, maçã na mão. Termino de comer e escovo meus dentes no dormitório mesmo. Cuspo água pela janela, e sou surpreendida com alguém puxando meu braço. E me, tirando de dentro do dormitório, só que ele voa abraçado comigo e diz: - Por hoje descanse suas asas, o voo é por minha conta. Ele me leva para fora do acampamento, na direção de uma árvores, que fica ao, leste de onde estavamos. Ele me senta no galho e pega um dos frutos que parece até mesmo um caju e me entrega. - Coma para se recuperar por dentro, vi que cuspiu, muito sangue hoje. Então esse fruto te revigorar. Ele fala. Ele? Sim, falo do Silfos, ficamos assistindo o por do sol juntos do galho, daquela árvore assim o sol se foi ele se levanta e me estende a mão eu a seguro ficando, de pé e ele me leva de volta, para o dormitório. Mas antes de ir ele, me dar um selinho na boca e diz: - Boa Noite, tenha um ótimo descanso. Logo seu treinamento, será mais intensivo por conta das suas novas asas. Ele diz e vai embora. Me, deito olhando para a janela e fico olhando para a Lua brilhante no céu. E sensação de saudades invade meu coração e eu pego no sono.
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