Leio o material e descubro que aquelas pessoas, pequenininhas na verdade, nada mais é que pertencente, do clã dos Gnomos.
Um clã que veio de um planeta, coberta por florestas. O qual a princesa Lunar é a melhor, amiga da princesa,do Clã dos gnomos.
Foi concedido a terra e levado por Gaia uma quantidade de barro, especial o qual esse seria moldado fazendo, assim surgir o clã dos gnomos terráqueos.
Eles, são responsáveis, por tudo que a na natureza desde uma semente plantada na, terra a um fruto, que nascem. Os Magos e magas apadrinhados por esse clã tem a capacidade, de vê-los e de manipular a terra de acordo com suas vontades e necessidades!
Ao terminar, fiquei me lembrando da minha segunda aula, prática, que foi a levitação de pena, naquele momento estava com, fome e encostada em uma, árvore e de repente uma maçã caiu no meu colo. Lembro-me de tocar a árvore e ficar, no pensamento no desejo por uma maçã. Então isso só, pode significar que além de ter o elemento ar como principal fonte de meu poder, provavelmente terei alguma afinidade com o elemento do clã das Ondinas e dos Gnomos.
Será possível ou já, aconteceu de algum mago ou maga ter afinidade, com mais de um elemento ao mesmo tempo.
Fixo essa pergunta, na mente para perguntar a uma das meninas.
Rosa, entra no quarto, junto com a Luz e percebo que uma delas me trazem um pêssego.
- Não tinha maçãs diz Rosa, mas, lhe trouxemos está fruta, não sei se você gosta. Ela fala.
- Gosto sim Rosa! Obrigada meninas por sempre lembrar de mim. Falo.
- Tudo, bem uma vez ou outra você, ficar, só na fruta, mas, para quem, vai duelar precisa comer comida, que deem mais energia, então trate de voltar ao refeitório. Luz fala!
- Certo! Obrigada pela preocupação. Falo para elas.
- Meninas existe o já, existiu algum mago ou maga que tenha afinidade com mais de um elemento? Pergunto.
- Se teve não sabemos, porque? Elas perguntam.
- Por nada só curiosidade, mesmo! Digo.
- Volto minha, atenção para minha missão concluir os trabalhos que me foi passado.
Refaço, a dissertação sobre as Ondinas e descubro, mais coisa e acrescento que os que tem ligação, com o elemento, água geralmente, são sereias e tritoes.
Faço, a dissertação do elemento, terra e descubro que eles podem causar terremotos.
Antes de começar sobre o elementar do fogo!
O Tutor David entra e diz que, hoje tem aula prática e se eu estava suficientemente bem para poder, participar. Disse-lhe, que sim!.
Vejo a Luz o olhando, com admiração, desejo vi em seus olhos todos os sentimentos, juntos e misturados.
Saímos, pela porta ele acessa suas asas e eu as minhas.
Ele me, olha e diz: ainda não acredito, que não, sou mais o único com asas e as suas penas não, são comuns, são plumas. São mais fortes e resistente que as minha penas!
Levantamos, voo juntos e fomos ao local que, todos os alunos do elemento ar treinam.
- Alunos, hoje iremos, mais uma vez trabalhar, em cima da velocidades de seus voos.
- Começando, com você, Júlia
Vou, até, a beira do penhasco de pedras e pulo. Enquanto estou, caindo a uma, velocidade rápida, sou mais rápida ainda abro, meus, braços e minhas, asas aparecem. Antes de chegar no chão, dou impulso com as pernas e minhas asas batem no ar em uma velocidade, ainda maior, usando, exatamente a velocidade do vento, que minha queda estava produzindo.
Voo em direção ao alto onde vi todos na beira, do penhasco me observando, assim que ponho meus pés, né solo e minha, asas param de bater o professor vem, para cima de mim.
- Você, está louca, pular do penhasco sem ter acesso às, suas asas? Fala David!.
- Calma Tutor só, queria mostrar, que tenho acesso às, minhas asas, sempre que eu quiser. Estico meus, braços e as asas entram em em mim.
- Júlia, para você, por hoje é só, enquanto a sua velocidade de voo você está bem para uma iniciante. Ele fala!
Estico meus, braços e minhas asas voltam, assim que desço, os braços, elas batem e eu levanto um dos braços em direção, ao céu. Então, meus pés, deixam o solo e eu voo em direção ao penhasco, mais alto daquela, região, onde Silfos e eu começamos, nosso treinamento.
Passo pelas construções da mansão e o noto, só, que o ignoro e vou em, direção ao pico do penhasco, que dar, para o oceano. O vento, está mais forte do o primeiro dia!
Olho para minhas asas e pergunto, estão prontas, vamos treinar, certo?
Sinto minhas asas baterem freneticamente e desço, em direção ao mar embaixo mas antes de chegar na água uso as paredes do penhasco, para impulsionar minhas pernas e voo em direção ao vento contrário, vou, até a metade, do oceano bem longe da, encosta quando sinto o vento mais forte me empurrando, para, trás. Já, sabendo de onde vem aquele, vento fico em pé no ar, quando o vento, vem, seguro ele fortemente com as mãos, rodopio no ar e o jogo na direção de quem me enviou aquele vento.
Vejo o Silfos, ser arremessado para longe e voo até, ele, para ver se ele está, bem, porque, sei que ele não esperava por aquilo.
Quando, chego perto dele vou, para o chão e lhe estendo a mão, para, ajudá-lo a ficar de pé ele aceita minha mão e ainda diz.
- Muito bem vejo que aceitou seus poderes!
Silfos fala.
- Não, só aceitei como estou, preparada para isso. Digo a ele!
Levanto voo, e ele me segue, mas, foi sem ele querer, mesmo. Porque, quando levanto voo ele não, esperava voar, também.
Ele rir e fala: - O que, você fez?
- Sinta seu pulso! Eu digo.
- Você, fez uma algema de vento, para nós dois? Ele fala e se aproxima. E o sinto flertar comigo, ele se aproxima de mim e fala.
- Você não precisa fazer uma algema, para, me manter preso a você. Porque você, já tem o meu ...
Já sabendo o que ele ia dizer o puxo para o vento oposto do, penhasco e o, faço voar contra aquele, vento comigo. Ele tenta se soltar, para sair longe daquele, vento. Ele sabia que era loucura nossa, voamos juntos daquele, jeito. Mas ele, não consegue se soltar porque para onde vou ele é obrigado a ir. Então ele decide entrar na brincadeira comigo e nós dois rindo muito puxavamos um ao outro para, uma direção, até, que nós tromba um com o outro e caímos, numa grama embaixo. Ele, caiu por cima de mim e por acidente, nossos lábios se tocaram. Senti, que ele estava gostando, daquilo, porque ele, começou a por a língua, dele na minha garganta ou seja um beijo que foi uma acidente acabou, acontecendo de verdade e o que mais me incomodou é que eu também, estava gostando e comecei a retribuir. Até que alguém, surgi no meio da campina e diz.
- Ei, vocês dois, vão para um motel! Paramos de nos beijar e olhamos, na direção da voz e vimos, uma pessoa pequenininha. Então é por isso que a senhorita andou faltando na, minhas aulas? Ela fala.
Silfos desfaz a algema e sai de cima de mim e eu me sento, olho para, aquela menins pequena e eu digo.
- Sua aula? pergunto.
- Sim sou a tutora das aulas, sobre o clã, dos gnomos.
- Mas, pelo que eu sei, você é um elementar, certo? Pergunto.
- Bom saber que, você fez o dever. Ela diz!
- E eu vou te entregar na próxima, aula. digo!
- É eu irei despertar seu poder sobre a terra, porque quando, você era criança, eu te apadrinhei bem, aqui. Ela fala!
- Tudo bem então. Digo!
- Mas agora preciso ir digo olhando, para, os dois.
- Luana, quero, dizer Júlia, Silfos me, olha e diz: Precisamos conversar sobre, o que aconteceu aqui ele faz um gesto com a mão. Ele quer falar, sobre o beijo!
- Certo, depois nós conversa! eu falo.
E saiu voando em direção ao dormitório entro pela janela e quase mato, minhas amigas de susto.
- Júlia, sei que deve ser bem legal poder ter essas asas legais e poder voar por, aí, mas, da próxima usa a porta. Luz me fala!
Rosa e eu caimos, na gargalhada, porque quem teve, maior susto, foi a Luz.
- Desculpa, meninas vim só, pegar o dever da tutora do elemento do clã das Ondinas. Eu falo!
Pego a folha na minha escrivaninha, guardando, minhas asas, saiu pela porta e vou em direção a sala da tutora da disciplina sobre os elementares da água.
Assim, que vou passando, Ventania vai passando, com suas, amigas e me, lança um novo vento só, que ela, não esperava que eu fosse desviar, dele.
- Aprendeu a se, esquivar foi Júlia? Ela me pergunta e continua.
- Espero que isso seja o suficiente para você, me derrotar em nosso combate. Que será, quando mesmo?
- Amanhã, no horário da aula do Tutor David. Eu digo!
- E porque não agora, está, com medo, que eu te, derrote. Ela, fala!.
Se, você vai me derrotar, isso eu, não sei, só que, irei seguir as regras, combate, só sobre supervisão. E colega não se esqueça que todos irão assistir nossa luta, então, porque negar aos nossos colegas tamanha emoção e diversão? Eu, digo.
- Até, amanhã garota ela fala!
- Até! Respondo.
Vou na direção da sala da tutora entro e a encontro, vazia.
Não, havia percebido na minha primeira aula que ali tinha, um aquário, com, vários tipos de peixinhos e até, pequenos tubarões.
Me aproximo do, aquário o admirando enquanto espero a tutora aparecer.
Então percebo música, saindo de dentro do aquário e uma discussão entre os peixes.
Uns reclamando de que alguns comem mais do que outros. Achei, graça na discussão, então vi na prateleira em cima do aquário, comida para peixes.
Eu o pego, abro um pouco a tampa do, aquário e jogo um pouco de comida dentro.
De repente escuto deles: Comida, comida...
Eles olham para quem está, pondo a comida para, eles e dizem.
- Obrigada pela comida, garota!
- De nada eu respondo.
Todos param me olham e dizem um para o outro ela consegue nos entender!
Um tubarão pequeno chega perto do vidro e diz: É raro até, mesmo para, aqueles apadrinhados pelo, clã das Odinas conseguir, falar e nos entender. Quem é você, afinal? Ele pergunta!
- Sou apenas um curiosa enxerida. Digo.
E a porta de, entrada se abre e a tutora entra e fecha a porta.
Ao me ver ela diz:
- O que faz aqui?
- Vim, trazer o dever que tive de, refazer, a senhora sabe o que, aconteceu com o primeiro, certo?