Treinamento no clã das Ondinas
1243 Palavras
Acordei pela, manhã e fui tomar, banho, café da manhã, vestir meu, uniforme e fui para sala de aula da, Tutora do Clã das Ondinas. Tudo isso, acompanhada de minhas amigas e colega de quarto. Estava tão me sentindo tão bem naquele dia que m*l, acreditei que dia anterior tive um batalha o, qual eu ganhei.
E ainda ganhei um animal espiritual que está, ligado ao elemento ar. Não sei porque ele me escolheu, apenas o agradeço, todos os dias mentalmente e prometo treinar e ficar mais forte.
Entramos, na sala e sentamos em nossos, lugares. A tutora entra e começa a aula ela fala sobre a origem do, clã das Ondinas, creio que seja para fixar em nós o trabalho que fizemos sobre o tema.
O sinal toca para o fim da aula, antes que eu consiga sair ela me segura pelas mãos e sussurra seu treino, com o elemento água deve se intesificar. Me encontre no Oceano nesse sábado a partir das seis horas da manhã. Ela fala e me, solta.
Vou, almoçar com minha amigas e o que vemos?
Ventania, servindo o almoço, fiquei imaginando que aquilo era sua punição. Então pedi as meninas para não zombar dela. Que se fizermos isso estaríamos, sendo iguais ou piores do que ela.
Lógico que minha amigas não me ouviram e zombaram dela e eu vi raiva e rancor em seus olhos!
Desisto, do meu almoço colo um varal e vou para trás, do balcão ajudar Ventania a servir os alunos.
- O que você, está fazendo aqui? Ela me pergunta.
- A briga foi entre nós duas, então devo ser punida também! Falo.
Ela fica me olhando sem acreditar e minhas amigas fecham a cara para Ventania e para mim.
- Suas amigas não estão muito feliz, com o que você, está fazendo aqui. Ela me diz!
- Se elas forem minhas amigas de verdade compreenderá o que estou fazendo e aceitaram sem questionar, minhas ações. Digo e continuo!
- Ventania nunca fui sua inimiga, não deveria, haver rivalidade aqui, se temos tais treinamentos é para algum propósito, ou seja, estamos todos no mesmo barco.
- Então enquanto mais unidos formos, mais fortes seremos e vamos podemos, enfrentar juntas. O mundo fora daqui! Até, porque não iremos ficar, aqui para sempre. Em algum momento devemos retornar ao mundo dos humanos normais.
Ela balança a cabeça concordando e fala.
- Não foi a toa que você, foi escolhida, para receber o animal espiritual.
Esses seres escolhem quem querem de acordo com o coração, a coragem e a determinação. E você, tem tudo isso.
- Você, está me elogiando? Pergunto.
- Estou, mas não deixe isso, subir a sua, cabeça. Ela fala!
O almoço, termina e vamos organizar a cozinha ela lava a louça e eu seco e os guardo. Quando, terminarmos estamos quase que atrasada, para a aula prática com o Tutor David.
Acessei minhas asas e ela, começou a levitar, então voamos mais que depressa, mas mesmo assim chegamos dez minutos atrasados.
- Sei o motivo da senhorita Ventania chegar atrasada, mas, não sei você, Júlia?
- Eu estava ... começo a dizer.
- Me ajudando, Tutor! Responde Ventania.
- Sei que tens, um bom coração mas a, punição é apenas para, ela. Ele, aponta em direção a Ventania.
- A briga foi entre nós duas, nada mais estou comprindo minha punição também! Digo.
- Certo, as duas levantem voo e treinem as suas velocidades. Quanto, ao resto me sigam! Ele fala e o, resto da, turma vai embora.
Ficamos e resolvemos, competir uma contra a outra, uma competição de velocidade, ditamos as regras e distância e assim foi nossa aula, prática e chegamos a conclusão que nossa velocidade é a mesma, somos rápidas. Mas ela rindo se aproxima o vento que sai de suas asas, faz cócegas! Tipo assim? Bato, às asas e vejo estremecer e a rir.
- Sim, nesse modelo!
Nós rimos juntas.
- Júlia, preciso me, desculpar com você, sei que fui uma, escrota com você, desde que chegou. Sempre, pensei que se você tivesse ganho a luta teria me expulso daqui. Qualquer, outra pessoa em seu lugar teria feito isso, eu teria feito isso com você, se eu tivesse, ganho.
- Mas, eu não, sou você e nem essas outras pessoas. Eu sou apenas eu!
- Alguém, que tem a capacidade de amar o Ikki, que é um galinha, não pode ser uma pessoa tão r**m, assim, não achas?
Ela para por um instante e fica pensando na minha, pergunta e responde.
- Verdade!
De repente vejo um, garota que nunca vi no acampamento, ela me olha e acena me chamando.
Ventania olha na direção da menina e pergunta.
- O que você, está vendo?
Olho para ela e quando, vou olhar na direção da menina ela já, tem sumido.
Eu, digo: Pensei em ter visto, alguém ali, mas, acho que foi coisa da minha mente.
- Nem sempre será sua mente! Ela me diz e continua.
- Muitos de nós temos poderes ocultos desconhecidos, que só nós temos acesso.
- Suas palavras me conforta. Lhe digo!
O Tutor David, nos, chama: Júlia e Ventania venham, até aqui. Fomos, até ele e seu anuncio foi.
- Por, hoje é só isso! Quanto à vocês duas espero que não se atrasem amanhã novamente.
Concordamos com a cabeça e saímos. Fomos juntas, para o dormitório ela entrou em seu quarto e eu no meu.
Ao entrar no meio encontro Luz e Rosa cochichando e ao me ver elas param.
- Júlia a minha tutora quer lhe ver hoje, lá na estufa. Diz Rosa!
- E o que ela quer comigo? pergunto.
- Não sei, mas, ela disse que você, saberia do que, se trata.
Confirmo com a cabeça e pego minhas coisas, para tomar uma ducha.
Entro no banheiro e escolho um box, assim, que a água toca meu corpo ganho um r**o de peixe que me faz cair.
Pego a toalha e começo a me secar o mais rápido possível, antes que alguém me veja com esse r**o de peixe.
O r**o de peixe, some e eu fico de pé, me visto e vou deixar minhas coisas no quarto.
Quando ia saindo do quarto para encontrar a tutora do clã da terra.
A garota, que eu vi antes quando estava com a Ventania me, aparece novamente.
Ela passa por mim correndo e rindo, para mais a frente, olha para mim e faz um, gesto para que eu siga.
E eu a sigo, nem percebo para onde estou indo. Quando chego no topo do penhasco perto das, ruínas de uma construção.
Olho, para baixo para as pedras e a garota está, lá embaixo olhando e rindo para mim.
Mas o mesmo tempo faz gesto para me aproximar, olho para o lado e vejo por onde posso descer, até as pedras e desço . Ao chegar nas pedras, ela, já não estava mais lá. Olho na direção onde o sol, começa a se por e sinto quando alguém segura no meu pé e me puxa para, dentro da água.
Já dentro do mar, meu r**o, de peixe aparece e a garota também. Segurando, minha mão ela diz:
- Venha comigo!
E eu me pego, indo com ela.
Quando olho para seu r**o de peixe:
- Você é uma sereia? Pergunto.
- E você, também é. Ela, me diz!
- Onde, você está, me levando? Pergunto.
- Quando chegarmos, você saberá!
- Escritor
