Terminei meu, banho e fui fazer o dever peguei, um livro de capa azul com o título: A origem do elemento água.
Pelo que entendi o elemento água vem originalmente do clã das Odinas, esse clã veio, de um outro planeta chamado planeta Água e que fica localizada no cinturão de Orion ou seja outra galáxia. Uma princesa Lunar e sua tia foram a esse planeta atrás de uma relíquia, uma concha gigante que ao tocar a terra seca ela chora. Ela chora tanto que, suas lágrimas se juntaram, em lugares específicos do planeta terra daí surgiu os oceanos e essa mesma, concha, expeliu várias pérolas e cada uma se transformava em um animal, marinho até que ela expeliu um outra concha e duas pérolas enormes. As pérolas enormes se transformaram em dois seres masculino e feminino, com a metade de corpo humano e a outra com r**o de peixe então a tia da menina deu o nome a eles de sereia para a feminina e tritão para o masculino e ela disse que, eles deveriam, dar nome à, cada animal marinho e eles iriam precisar se reproduzir. Depois dessa ordem, ela pega a outra concha e vai para um outro lugar específico.
Ela coloca a concha na terra em local determinado e a concha, põe a chorar, só que a tia da princesa queria um outro tipo de choro, ela começou a fazer cócegas na concha que, começou a rir, ela riu tanto que chorou e suas lágrimas se transformaram em água, doce. Então a concha expeliu pérolas coloridas que viraram, animais de água, doces, como botões, cinzas e cor de rosa esses botos podiam ter a forma humana sempre, que quisessem.
Escrevi, todo o resumo, ficando, impressionada, com a história, então registrei tuto quase tudo que, estava naquele livro. Só, tirei o fato de que a princesa lunar, é a melhor amiga da princesa aquática de Orion e foi só por isso que, a tia conseguiu a concha que depois teve que, ser devolvida ao seu local de origem, a outra concha, que foi expelida pela a original, foi levada novamente para o fundo do mar e os elementares da água a protegem.
Estava tão distraída que nem vi, quando as meninas, entraram no quarto e tomei, um susto com elas que riem da minha cara.
- Não mandei a história ser boa! falo e mostro o livro.
- Que bom, que você já, fez porque a professora esqueceu de avisar que a atividade é para hoje, até o fim do dia.
- Certo então agora, eu irei levar até, ela e me encontro com vocês no refeitório.
- Vai lá amiga fala Rosa e eu vejo, que a Luz está com uma cara f**a, para mim, o que será que aconteceu?
Saiu pela porta e vou direto, para a sala dos professores, mas, sem esperar, no meio, do caminho uma ventania enorme me atinge, me, fazendo parar e tento me proteger, do vento, que, era tão forte que, fez a folha da minha, sair voando e cair numa poça d'agua que estava no chão. O vento, para e eu vou, atrás, da folha a tiro, da poça d'água. Pego meu dever, todo encher e vejo, que a Ventania passa por mim, rindo com suas amigas e fala: Boa Sorte, ao entregar seu dever para a branca.
Meus olhos cheios de lágrimas e com ódio, da Ventania, porque sei que foi coisa dela.
Vou, até a sala da professora, mas, antes de chegar lá Branca vinha em direção ao refeitório. Ela me ver, chorando e para, falando: o que houve?
Levanto a mão onde, está o dever e mostro a ela. Ele me olha, sorrindo e fala: Não chore pequena garota, traga esse seu dever amanhã, para mim, na sala dos professores, depois de sua aula de amanhã e vamos resolver isso!
- Certo! olho, para ela sem entender com o que ela quiz dizer com isso. Mas volto ao dormitório e deixo meu dever sobre minha escrivaninha.
Saiu em direção ao refeitório e vejo, que minhas "amigas", já estão sentadas, juntas e vejo que, não lugar, para mim. As lágrimas que já, tinham sessado começaram a querer, aparecer de novo, mas as engulo.
E vou pegar uma bandeja e um prato, fundo para por sopa, peguei um pão e um pouco de suco. Olhei na direção das minhas amigas e vi que um dos alunos já, tinha terminado sua refeição então, resolvo sentar, perto delas. Assim, que chego perto elas se silenciam e vejo a Luz se levantar e dizer sem olhar para mim: vamos Rosa!
Rosa fica relutente em me deixar ali sozinha, mas, a Luz me ignora completamente. Então eu a chamo: Luz?
Ela, me olha e diz com m*l gosto: o que foi?
- Isso é para você! Lhe entrego uma pena branca, ela fica relutante em pegar, mas, pega e pergunta: O que é isso?
- Talvez, quando você, começar a falar comigo direito, eu te fale.
Ela bufa e puxa Rosa pela mão. E eu fico, ali com uma sopa, já fria. Vejo a Ventania zombar da minha cara.
E então um cara gostoso senta do meu lado e diz tocando, na minha tigela, de sopa que a vejo borbulhar: Pode me chamar de Ikki, serei seu tutor, do elemento fogo estava ancioso para conhecer, você Luana.
- É Júlia, Tutor Ikki!
- Para você só Ikki. Ele, fala e senti, que ele estava flertando comigo e entro no jogo, dele pra ver o que acontece.
- Você é bem gostosinha, Júlia! Ele fala.
- E você não fica para traz Ikki! Falo.
E o vejo ficar, todo orgulhoso e falar ao sair.
- Por enquanto tome sua sopa antes, que esfrie novamente, teremos muito tempo para, nos ver e eu te dar uns pegas. Ele, fala e sai.
- Eu fico, toda corada com o que ele, falou. E volto minha atenção para sopa que está morna e começo a saborea-la.
Assim que terminei caminhei, até o dormitório. Chegando na porta do, quarto escuto a voz das meninas, conversando entre si. A voz, de Luz dizia que eu estava tendo alguma, coisa com o tutor do ar o crush dela. E da Rosa diz para ela me perguntar, primeiro antes do julgamento dela.
Para, fazer de conta, que não ouvi nada bato na porta e escuto: Entra!
Abro a porta e entro, Luz bufa, virando a cara para, mim e indo para sua cama e Rosa, vem falar comigo.
- Júlia diz para nós que, você não está, tendo nada, com o David, por favor? ela pergunta.
- Antes desta, resposta de onde surgiu essa conversa?
- A Ventania disse a Luz que o David e você voaram abracadinhos com um casal.
- Certo! Mas ela falou, que me empurrou nas pedras de subida para a montanha o qual me deixou toda ralada?
Mostrei meu joelho e cotovelos ralados!
Luz olha para mim, me puxa pela, mão, me fazendo, sentar ao seu lado em sua cama a Rosa, senta, perto de mim.
- Como, você conseguiu isso? ela fala me, mostrando a pena.
- É do David e fez parte da minha, atividade hoje, mesmo que eu mesma que tirei dele, só, para me vingar.
Luz olha para mim e diz: O que você fez?
- Bem lembra que acabei de dizer que a Ventania me empurrou e eu, cai das, pedras? Lhes pergunto
- Sim! Elas respondem.
- Só quem em vez de eu cair por cima de uma só pedra, cai lá, embaixo em cima daquela, pedra enorme, quando isso, aconteceu o David e o resto da turma ainda não tinham chegado.
Quando ele chegou me viu embaixo da montanha toda machucada, daí, ele desceu para sabem como eu estava e sem esperar ele me abraçou e levantou, voo comigo, como aula e para me, ajudar a voltar para cima.
Como eu tive medo durante o voo o qual, fechei, até meus olhos ele me ficou, rindo de mim, dizendo que manipuladores do ar não deveriam, ter medo de altura. Eu disse a ele que não tinha, apenas me assustei com a atitude que ele tomou de imediato.
Quando ele me botou no chão, ele me pediu para ficar manipulando o ar usando, uma pena e quando ele estava distraído com as explicações dele eu puxei um pena dele. E Luz lhe digo ele não é muito adepto a dor! Ele deu um grito de Ai, que me deu, até vontade de rir da cara dele e ele apenas disse, que já, estávamos, quites. Lhes digo!
- Então foi só isso que aconteceu? Pergunta Luz.
- Não! aconteceu que a Ventania ficou, furiosa ao me ver flutuar.
As, meninas e eu rimos de Ventania, só imaginando a cara que, ela fez.
Então lhes digo antes que, vocês fiquem sabendo por outras pessoas o seu tutor Luz o Ikki, não é esse o nome dele?
- Sim é! Ela responde
- Depois, que vocês saíram, ele veio até, mim e começou a flertar comigo.
- Não, sério? As meninas falam ao mesmo tempo.
- Sim e ele disse, que ia me dar uns pegas, qualquer, dia desses.
- Tu sabe quantas, meninas já, tentou ficar com ele e ele só as ignora, principalmente a Ventania. Diz Luz... Ela até, já se declarou para ele. Ela deu uma, cartinha pra, ele e ele a queimou bem na frente dela e ela saiu chorando pela rejeição.
- Agora está declarado somos inimigas número um digo a elas. Apontando para meu dever!
- O que houve? Todas perguntas.
- Ela manipulou o vento, para jogar, meu dever na água.
- E agora? Elas perguntaram.
- A tutora mandou levar para, ela assim mesmo, lá, na sala dos, tutores.
- Mas, acredito que agora é hora de dormir, não meninas?
- Sim, estamos todas cansada, diz Luz.
Ponho meu pijama e subo para a cama, me viro para a entrada da janela e fico olhando para a Lua Cheia. Adormeço e sonho com aquela, mulher de novo, me abraçando e dizendo, que está, com saudades de mim, fora que, ela me chamou de filha. O que será que esse sonho quer dizer?
Acordo, com um clarão e vejo o sol se levantar, olho, para ele e uma lágrima escapa dos meus olhos.
Tento me levantar, mas esqueço novamente que estou no alto e caiu, só que dessa vez algo diferente acontece.
Olho, para as meninas que ainda, dormem e apalpo minhas asas.
- Asas? Eu me pergunto, como apareceu essas asas em mim!
Olho, para elas e vejo que são bem bonitas, mais bonitas do que a do tutor.
Então Silfos aparece em cima da minha cama essa sua aula será, comigo, vamos!
Ele, sai pela janela, subo na cama e vejo ele flutuando do lado de fora.
Olho pra ele e pergunto, como vou, passar por aí? com... aponto para as asas.
- Apenas tente! Ele me diz.
Vou engatinhando até a saída da janela mentalizo algum tipo de chão, no ar e quando, dou por mim. Estou de quatro no ar, tento ficar de pé e consigo ele me diz tenta abrir as asas.
- Como farei isso? Falo gesticulando e então as asas se abrem.
- Não vou pedir, para que bata as asas, vamos flutuando, até o seu lugar, de treinamento, deixe suas, asas se acostumarem com o vento.
Então sinto o vento passar pelas minhas asas e a sensação é tão boa, até, fez cócegas.
Chegamos em um lugar bem mais alto do que, o lugar onde David da aula. O topo de uma, montanha onde havia uma construção de um castelo, aquele lugar me despertou uma memória r**m que, fez minhas asas encolher.
Vejo Silfos na ponta do penhasco no topo da montanha e ele me chama. Vou, até ele e olho para onde ele está, olhando. No fim do penhasco o oceano bate nas pedras e do nada ele me empurra e grita:
- Use asas pra, parar a sua queda!
Faço vários movimentos com o braço e enfim as asas se abrem novamente.
Antes, que eu tivesse, tempo para raciocinar estava voando, então Silfos fala: Não, pense muito apenas, sinta o poder do elemento que está dentro de você.
Ele me puxa pelas mãos e começamos a voar de uma forma que parecia estarmos voando, dançado no ar, foi aí, que vi suas asas, que, era tão linda e frondosa quanta a minha.
- Agora é hora de aterrissar ele me fala, então descemos na montanha, que é realizado minhas aulas práticas com o tutor David. Assim, que coloco meus pés no solo minhas asas param e se encolhe nas costas.
- Abra seus braços, disse Silfos.
Assim, que faço o que, ele diz, minhas asas voltam para dentro das, minhas costas.
- Por enquanto não deixe que seu tutor e os outros, alunos saibam de suas, asas. Amanhã nesse mesmo horário vamos treinar mais voos e logo você estará voando igual uma águia, agora, desça e vá, para sua aula.
- Me ajude a chegar lá, lhe peço. Ele, me dá um abraço gracioso e voa comigo, até a entrada da janela do quarto. Entro, engateando e vejo que as meninas já, não estavam ali.
Pulo da cama tiro meu pijama o qual vejo dois, rasgos de cada lado de onde saiam minhas asas.
Ponho meu uniforme rasgado no joelho e cotovelo e corro, para a, frente do, refeitório por sorte ainda pego as meninas, porque não, sei onde, será a aula de hoje.
E por sorte elas estavam saindo do refeitório chego até, elas quase sem fôlego.
- Onde você esteve? pergunta, Luz.
- Perdi o sono e fui dar uma caminhada que por azar perdi a hora do café da, manhã e já está na hora da próxima, aula que, será?