Rosa me segura pela, mão, enquanto a Luz ia ao, lado dela. Ela nos leva para um campo florido e com gramas. Hoje a aula será só o elemento terra.
Então vejo uma tutora com roupa de largas brancas, um colar de flores no estilo todo zeem. O modo em que ela se, encontrava estava, sobre meditação, ela sai do seu transe e observa os alunos, chegarem: Cada um de vocês, tomem seus lugares podem se sentar, onde quiser.
Ela me olha e fala: Pelo visto temos uma aluna nova, daí, ela se apresenta.
- Meu nome é Tulipa e sou a tutora, do elemento terra e você é? ela me pergunta
- Júlia, e o meu elemento é o vento, respondo!
- Prazer conhecê-la Júlia, espero que, você seja um pouco melhor do que os seus colegas, falo isso em questão de humildade. Ela me diz!
- Farei meu melhor! Lhe respondo
Ela me, lança um sorriso e diz:
- Nossa, aula de hoje quero, que vocês cruzem as pernas dessa forma que estou fazendo, feche seus olhos se concentrem e tente, sentir a fragrância, de cada flores e tentem, ouvir a mãe, natureza.
Assim que, faço o que ela me pede uma mulher bem parecida com a mulher do meus sonhos da noite aparece, diante de mim e diz: Sobrinha, estamos fazendo de tudo para te proteger, até que, você esteja pronta.
Lhe pergunto: Quem é você?
- Você, me conhecia, como Gaya, criadora e a responsável junto com, você de criar, essa terra, mas, para seus colegas e tutores sou a Mãe Natureza.
Escuto uma voz me chamar: Júlia, acorda!
Quando, abro meus, olhos vejo que é a tutora do elemento, terra.
Pensei, que você, tinha dito, que iria dar seu melhor em relação ao seu elemento. Quando ela disse percebo que, estava a flutuando e dai caiu no chão.
- Pessoal, desculpa eu não senti que, estava flutuando, porque enquanto, estava, meditando uma mulher apareceu em minha visão: Ela disse que eu a conhecia como, Gaya e que vocês a chamam de Mãe Natureza.
A professora chega perto de mim e fala é raríssimo a Mãe Natureza, aparecer assim para alguém, você, deve ser especial, para ela. Vou te passar uma atividade que o resto da classe já fez antes, quero que , você pesquise sobre a origem do elemento terra e faça, um resumo para, mim. Como você acabou de, chegar não, precisar ter preço muita pressa para me entregar.
O sinal toca e ela diz, namaster, garotos e garotas até a próxima, aula.
Saímos da aula direto, para o refeitório, antes, da próxima aula fui ao dormitório peguei meu dever quase, que apagado, mas com a folha um, pouco molhada. Vou, até a sala dos tutores, onde haviam três deles a tutora da água, do fogo e o meu o tutor do ar
Branca me pede para me aproximar entrego a folha, a ela que, põem em cima da mesa me fazendo sentar.
- Se concentre e tente tirar o resto, da água que está na folha. Fecho, meus olhos e ponho minhas duas, mãos sobre a folha sem a tocar. Ela me fala
Sinto um algo úmido e molhado em volta da minha, mão, mas, também sinto um queimor no meu ombro. E quando abro, os olhos, vejo, resquícios de água nas, minhas mãos. Um cálice está ao meu lado e movimento a água para dentro, deles, os três tutores ficaram de boca aberta.
Daí, algo inesperado,acontece m*l pego na folha e ela, entra em auto combustão. Ela se queima tanto ao ponto de virar cinzas!
Então Ikki se, aproxima e diz: Minhas, aulas com você, será bem interessante, tirando, o fato que, ainda darei uns pegas, em você.
Ao dizer isso, David me pede para, sair e espera-lo na montanha das aulas, práticas.
Ao chegar lá, me deparo com a Luz e a Ventania e plena discussão.
- Você acha, mesmo que o David iria te enviar um convite até, aqui, ainda mais ele estando tão interessado em sua, amiguinha.
-Se eu me, livrar de você, Luz, o caminho, para o David e sua amiguinha estará, livre e ela, ficará longe do Ikki. Ela fala, para a Luz.
Como, ela não,tinha me visto ainda e sim a Luz que já estava na beirada, do penhasco, prestes a ser empurrada de lá, eu intervei.
- O que, está acontecendo aqui? pergunto.
- Ótimo como só estamos nós três, aqui se eu empurrar, posso dizer que foi você para, poder ficar com o Tutor David! Ventania fala.
- Mas, porque você, quer fazer isso, Valentina, já, pensou nas consequências se você, for descoberta? Lhe pergunto.
- Ninguém, vai descobrir, porque posso alegar que cheguei no exato momento que, você a empurrou, só assim, garantirei que ficarás longe do IKki! Ela me diz.
- Adeus, Luz! Ela disse ao empurrá-la.
Só, que Ventania, não esperava que eu fosse pular atrás da Luz para salvá-la. Consigo segurá-la, antes da queda e lhe digo: Se segura no meu pescoço e assim ela o fez. E eu abri os, braços e asas, saíram de mim, batendo felozmente eu voo com a Luz em meus braços e aterrissamos na frente de toda a turma e do Tutor do ar.
Que nos olha e pergunta a Ventania: Você, não disse que a Júlia, empurrou a Luz e pulou atrás, dela?
- Como que as duas estão bem, na nossa frente? Ele se abaixa e pergunta: Como isso foi acontecer!
Luz, entregou um bilhete a ele, o qual leu e interrogando e mostrando, a Ventania. Olhei para a cara dela e vi medo!
- Foi ela David quem me empurrou e a Júlia quem me salvou ela fala apontando para as asas.
- Asas? Ele se abaixa e passa a mão por elas o toque fez cócegas.
- Desde quando, você tem asas? Desde hoje de manhã quando, cai da cama de novo e elas apareceram. Mas meu melhor amigo me, ajudou a usá-la.
- Que amigo? Aqui você, não conhece quase ninguém, Júlia, Ventania fala.
- Ele não é da sua conta.
David se levanta e fala pessoal hoje a aula será, suspensa até resolvermos o problema dessas três ele fala.
- Aí! eu dou um grito. Quando, vi o David, ele estava com uma pena minha, nas mãos.
Ele, diz sorrindo com um olhar de que está, a se, vingar de mim. Só queria saber se elas eram, de verdade.
Luz rir da minha cara. Em meu pensamento esses dois fazem um casal perfeito.
- Vamos, ele diz!
- Eu salvei a Luz e, você é quem, deveria levá-la.
Então todos nós, saímos ao mesmo tempo, aterrissamos na frente da sala da diretoria.
David bate a porta.
- Entrem fala uma voz feminina lá dentro.
Ao entrarmos me deparo com, uma mulher que recebeu minha mãe e eu aqui. E minha mãe estava ao lado dela, me olhando com curiosidade.
- O que houve? fala a diretora.
- Desentendimento entre essas três! Diz David.
- Desentendimento? Falo aos berros.
- A Ventania hoje se declarou minha inimiga! Eu, falo, mas continuo.
- Desde, que cheguei, aqui ela, não me dar sossego, mas, o que ela tentou fazer, com a Luz e querendo me colocar como culpada ela passou dos limites.
Minha me olha e a vejo olhando para Ventania com descontentamento. E ela fala: - Te conheço, desde pequena e conheço muito bem seu entendimento por justiça. Mas se sente se acalme e nos conte tudo ela fala olhando para a diretora que concente com a cabeça.
Tento me sentar, mas minhas asas me impedem, quando, boto a bundo no acento, acabo me sentando nelas e isso faz com que eu tenha a sensação de ter, várias penas sendo puxadas, ou quando, fico na beirada da cadeira fico quase caindo, porque, as asas me empurra pra frente, então, decido ficar de pé. Baixo a, cabeça pondo as mãos sobre respiro fundo e pergunto.
- O que acontece com um aluno que, causar a morte, de outro, acidentalmente? Pergunto já com a, cabeça em pé olhando, para a diretora. Então sinto um vento, passar por meus ouvidos sussurrando: Se você falar a verdade de uma forma ou de outra, você me pagará. Era a voz da Ventania.
- Bem o aluno será suspenso por tempo indeterminado e o elementar que o apadrinha, pode tomar o poder de volta.
Ao ouvir, aqui volto para Ventania na, frente de todos e digo: Você acha que me enviar um sussurro, com uma brisa me ameaçando, vai, me impedir de falar o que, você, tentou fazer.
- No mínimo sua punição deveria ser além de perder os poderes ser banida daqui para sempre e ter sua mente completamente apagada sobre a existência desse lugar. Porque, pessoas como, você é um, perigo para os outros alunos. Falo!
- E o que exatamente ela fez Júlia? A diretora me pergunta e eu respondo.
- Quando, cheguei ao local da aula do tutor, David. Me deparei com a Luz sendo empurrada para um precipício pela Ventania. Quando, perguntei o que estava acontecendo?
Ela me respondeu dizendo, que estava eliminando, minha concorrente. Mas como cheguei no lugar certo e na hora certa e como, só estava nós três, ela ia dizer a todos, que fui eu que empurrou a Luz.
Tudo, isso aconteceu, porque, chegou aos ouvidos dela que o Ikki estava flertando comigo e ela queria que eu ficasse longe dele.
- Quem salvou a Luz foi, você Júlia? pergunta a diretora.
- Assim que, ela empurrou a Luz penhasco abaixo, não tive dúvida e pulei, atrás cortando todo o vento, para ganhar velocidade e conseguir, segurar a Luz e assim que, tive acesso às, minhas asas, pousamos na, frente do David e dos outros, alunos.
- Luz o que, você fazia no campo de treinamento dos manipuladores, do ar. Pergunta, minha mãe!
- Por causa disso aqui, ela entrega uma folha de caderno escrita a mão para a diretora, que a entrega, para minha mãe e que por sua vez é entregue a David que ler e eu vejo, ele fuzilando Ventania com os, olhos.
- Ventania que tipo de punição, devemos dar a você? Pergunta a diretora.
- Tenho uma sugestão, falo!
- Que tal uma batalha em, mim e ela? Se eu vencer, darei a punição a ela e se ela, vencer ela, pode escolher a punição.
- Nesse exato momento a senhora diretora é quem, deverá, começar a puni-la, bloqueando, os poderes dela até o dia da batalha. Digo a ela!
- Concordo com sua sugestão senhorita Júlia! Diz a diretora.
- Por hora vocês estão liberados e assim, que a data da batalha, for escolhida, vocês serão avisados. Senhor, David será seu dever bloquear os poderes dela a partir, de agora. A diretora fala com David e ele responde.
- O prazer, será todo meu! ele fala, dando um olhar de raiva para a Ventania que se encolhe.
- Todos vocês já, podem ir menos a Júlia, temos algo a perguntar. Fala a diretora.
Todos saem eu fico.
- Júlia desde quando você tem asas? Pergunta a diretora.
- Desde hoje de manhã, um amigo me pediu para, mantê-las em segredo, mas precisei salvar a Luz. Eu falo!
- Que amigo? minha mãe fala.
- Aquele com quem cresci e pensava que era um adolescente comum com outro nome, mas, a alguns dias ele se apresentou como Silfos. Eu digo!
As duas trocam olhares como se só elas entendesse o que está, acontecendo comigo.
- Você já, pode ir descansar Júlia! Diz a diretoria.
Saiu da diretoria em direção ao dormitório, quando, percebo olhares e sussurros a respeito de minhas asas.
De repente, alguém passa por mim e sussurra, em meu ouvido: Está parecendo, um anjo! Quando olho na direção da voz, vejo que é o Ikki.
Um grupo de garotas, fofoca entre sim: Acho que ele disse algo picante para ela, pois, o tomate, está perdendo, pra ela de tão vermelho que está, seu rosto.
Enfim, chego no dormitório e a Luz me recebe, com um abraço.
- Obrigada, por ter salvo a minha vida! Ela fala.
- Jamais permitirei que um amigo meu se machuque na minha frente. Lhe respondo.
Rosa se aproxima de mim, passando, as mãos, em minhas asas.
- Está parecendo um ...
- ... Anjo? completo a frase dela.
- Alguém, mais fora eu já, te falou, isso? ela pergunta.
- Só, o Ikki que passou por mim, falou o mesmo que, você e ainda piscou o olho para mim! respondo.
- Um, grupo de meninas viram ele sussurra em meu ouvido, pensando ser algo picante e disseram, que o tomate, estava perdendo para mim, por está tão vermelha.
Elas riem de mim, mas, me chamam para jantar.
Peço apenas que me tragam, uma maçã e um pouco, de água.
- Só não irei com vocês meninas porque hoje, recebi atenção demais para meu gosto.
Elas saem e me olham sorrindo, mas, mim compreende.
Assim que fico só tiro meus sapatos e bato, as asas, até a cama.
Tentei de tudo para as voltarem para dentro, das, minhas costas.
Quando de repente me veio um bochecho e eu, estico os braços e pressiono meu corpo para frente fazendo, minhas costas se contrair, nisso, minhas asas voltam, para seu lugar.
Palpeio minhas costas sem acredita, mas, dou Graças a Deus. Me, deito na cama e não sei como que eu fui adormecer tão rápido.