Capítulo 2

1179 Palavras
Diego (supremo alfa) Eu acordo e vou tomar um banho e visto uma bermuda azul, uma camiseta vermelha e desço para tomar café da manhã. Hoje eu terei que ir a alcateia Lua de Prata do alfa José, vou ficar por uma semana para investigar o caso dos corpos encontrados sem sangue, o que obviamente foram os malditos vampiros, também terá a Troca de Alfa. Aproveitando a visita, já procuro por minha companheira entre as lobas. Espero que ela esteja lá. Vejo minha irmã Julieta e o meu beta Otávio já na mesa tomando café. - Bom dia. - Cumprimento-os. - Bom dia. - Respondem ao mesmo tempo. - Alguma novidade? - Sim, a irmã do Leandro encontrou dois vampiros ontem enquanto voltava da escola. - Otávio me informa. - E eles não viram ela? - Pergunto. - Não, ela saiu correndo antes que eles a percebessem. - Certo. - Digo brevemente. - Que horas é o nosso voo para a alcateia? - Perguntei enquanto pegava uma xícara de café. - 15:30 - Ele esclarece. Era 9:00 horas. - Beleza. Quero todos prontos as 14:30 aqui na sala - falo sério. - Está bem, maninho. - Minha irmã, Juli, concorda. - Sim, senhor. - Otávio responde. Termino de tomar o café da manhã e vou para o meu escritório. Vejo o livro com a lenda da "Filha da lua e seus companheiros" encima da minha mesa. Parece que é uma lenda bem antiga, após a viagem eu o lerei. Guardei o livro na prateleira e arrumei o escritório. Apesar de não parecer, eu sou bem organizado com as minhas coisas. Resolvo algumas ocorrências das minhas empresas, e, por fim, vou caçar, -já que não o faço a algum tempo. Saio, tiro a roupa e me transformo em um lobo preto de olhos castanhos, todavia, tendem a ficam vermelho se estou com raiva. - Enfim, livre. - Redy, meu lobo, diz otimista. - Você sabe que eu estava ocupado com a minha empresa, então fica quieto. - Está de m*l humor, em? - Ele zomba. - Tchau. Paro de falar com meu lobo e vou caçar. Vou à floresta e vejo um servo, esperei imóvel ele se distrair e pulo no pescoço o matando, me alimentei e volto para casa. Chegando no quintal, eu volto a forma humana e coloco a roupa, vejo que já são 14:00. Entro na casa e vou tomar banho, -já que eu arrumei a mala ontem de noite, eu não preciso mais arrumar hoje. Após o banho escolho uma roupa casual para vestir e desço com minha mala. Não encontro minha irmã, apenas Otávio. Ela não está pronta. Era 14:25, ela tem cinco minutos ainda para chegar aqui. Olho para a escada e lá está ela com três bolsas enormes e duas médias. - Dá para fazer o favor de me ajudar aqui? - Falou olhando para nós. - Deixa que eu ajudo, senhorita. - Otávio vai em seu socorro. Ele pegou as três malas grandes e desceu, já indo colocá-las na mala do carro. Me junto a ele com a minha própria mala. - Pronto. Tudo está no carro, vamos. - Ele diz. - Vamos. - Eu confirmo. Entramos no carro e fomos para o aeroporto. Chegando lá, nós fazemos o check-in e embarcamos. Assim que chegamos vimos o alfa José nos esperando no aeroporto. - Olá, supremo. - José cumprimento. - Olá, alfa José. - O saúdo. - Oi! - Meu beta e irmã dizem ao mesmo tempo. - Vamos no meu carro, está ali - Um ônix cinza. - Vamos. - Digo. Entramos no carro e fomos para a sua alcateia. *** Tatiane (Tati) Acordei as 8:00 horas, vi a Kay ainda dormindo, levantei de mansinho e fiz minha higiene pessoal. Desço para tomar café, olhei envolta da cozinha e vi que a minha mãe já estava acordada. - Oi, filha. - Ela diz. - Oi, mãe já terminou de fazer o café? - Sim, pode comer se quiser. - Tudo bem. - Me sento para comer. - Alguma novidade? - Sim, o supremo vem para cá hoje e esteja aqui para recebê-lo. - Não vai dar, eu vou ter que fazer um trabalho que é em grupo hoje, na casa da Tais com a Kay. - Então desmarca. - Não dá, é para amanhã. - Tudo bem, mas logo após terminarem você volta para casa. - Tudo bem, mãe. Volto a comer e vejo a Kay descendo as escadas. - Bom dia. - digo. - Bom dia. - ela responde. - Dormiu bem? - Sim, e você? - Sim. Eu termino de comer e vou colocar o uniforme, que é um bem básico. Eu não gosto muito, mas fazer o que? Tenho que usar. Pego a mochila e desço, deixo a mochila no sofá e percebo que a kay já subiu para se arrumar, demorou cinco minutos e ela desceu. - Vamos, vaquinha? - Eu pergunto. - Vamos, "vagabazinha". - Ela responde sorrindo. Pego minha mochila e vamos para o colégio. - Você está sem cheiro. Você ficou invisível? - Ela falou cheirando o ar. - Tive que ficar se não eu estava mortinha da silva. E você só percebeu agora? Você dormiu lá em casa e não percebeu? - Eu manifesto. - Não tinha percebido, mas agora me conta direito essa história. - Ela exige. - Foi assim... Chegou dois vampiros e eles estavam conversando, provavelmente procurando alguém para se alimentar, eu ouvi um pedaço da conversa, mas depois te conto, não é algo muito importante, e então eu tive que ficar invisível e parei de ouvir e corri para casa antes que acontece algo. - Que bom que você está bem, eu não aguentaria perder você - Falou me abraçando. - É verdade, se eles tivessem me pegado... prefiro nem imaginar. - Nem eu. Nos separamos e logo chegamos no colégio e a patricinha e sua gangue logo veio até nós se achando a dona do mundo. - Fique longe do supremo, está escutando? - Paula diz. - Não dá para ficar longe dele, ele vai ficar hospedado em minha casa. - Falei dando um sorriso irônico - Ah, e querida, eu não sou você não para ser s***a. - É bom você se afastar dele, sua p*****a. - Ela implica. - Eu não sou obrigada a fazer nada que você manda, e não sou você para ser uma p*****a. - A respondo um pouco alterada. Ela sai pisando forte no chão e bufando, seus clones vão atrás e apenas reviro os olhos. - Isso aí amiga, não deixa ela se achar não. - Kay me instiga. - Obrigada, e eu falei apena a verdade. Bate o sinal, entramos correndo e fomos para a sala, nos sentamos nos nossos lugares de sempre, vejo o professor de matemática entrar. - Abram o livro na página 153, façam o exercício de 1 a 10. - Ele diz. Abri meu livro e vejo o tanto de tarefa, Nossa. Muitas perguntas. Não é pouca coisa pra copiar é bom eu começar logo... Continua
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