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The Mobster.

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Sinopse

Um mafioso chamado George, contrata uma ex garçonete, Jasmine, para trabalhar em sua empresa, mas m*l sabe ela que George é um mafioso. Assim que Jasmine descobre sobre o seu verdadeiro trabalho, ela tenta se afastar, mas George cria uma obsessão pela moça e acaba a perseguindo.

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Capítulo 01.
Jasmine Schmidt. Havia acordado com a minha amiga me chacoalhando levemente. Levantei-me a olhando sonolenta, voltando a deitar e cobrindo meu rosto com a coberta. — Está na hora de acordar — disse Jade me decobrindo. — Que droga! — resmunguei. — Estou cansada desse emprego. — Vamos levantando, você precisa aguentar mais um pouco. — Queria que fosse fácil. Jade e eu nos conhecemos no ensino médio e quando nos formamos, decidimos ir morar juntas em Aarhus, na Dinamarca. A Jade nunca teve uma boa relação com sua mãe, então ela decidiu sair de casa. Quanto a mim, depois que a minha irmã nasceu, meus pais pararam de se importar muito comigo, então aceitei em ir morar com a Jade, até porque, meus pais não se importariam com a minha ausência. É claro que às vezes eu fico chateada, mas tento não me incomodar muito com isso. Me levantei e calcei meus chinelos, seguindo para o chuveiro. Assim que terminei, saí do banheiro e peguei um conjunto de roupas no guarda-roupa, vestindo-as em seguida. Havia colocado uma calça jeans e uma blusa branca, calçando o tênis em seguida. Desci as escadas, seguindo em direção a cozinha. Entrei e me sentei de frente para Jade, preparando meu café. — Já está melhor? Ou ainda segue frustrada? — indagou Jade com a sua caneca em uma de suas mãos. — Você tem sorte de trabalhar em um escritório. — Para você parece as mil maravilhas, mas nem tudo é um mar de rosas. É difícil sabia e eu ainda sofro pressão da minha chefe. — Pelo menos você não tem que ficar aguentando clientes insuportáveis e um chefe babaca. — Pode ter certeza que a minha chefe é babaca — Jade riu ironicamente. Ao terminarmos de comer, pegamos as nossas bolsas e saímos de casa, entrando no carro. Assim que chegamos na lanchonete onde eu trabalhava, me despedi de Jade e entrei, seguindo para o vestiário. Guardei minha bolsa no armário e vesti meu avental. Em seguida, voltei para a frente da lanchonete, escorando no balcão. — E aí, como você está hoje? — perguntou Carl. — Péssima! Odeio esse lugar! E você? — O mesmo. Queria poder sair daqui, mas estamos no mesmo barco mocinha. — Infelizmente! Assim que tinha entardecido, um homem havia entrado na lanchonete. Era um homem alto, seus cabelos eram pretos e seus olhos eram verdes. Ele usava uma calça jeans e um terno preto, calçando tênis brancos. Ele estava acompanhado de outros dois homens, ambos pareciam ser guarda costas. Me afastei do balcão e caminhei até os três. Parei de frente para eles com uma caneta e um bloco nas mãos, e em seguida prossegui: — O que vão pedir? — Quero um café e um pedaço de torta de frango — respondeu o homem bonito. — Tudo bem e os senhores? Irão pedir algo? — O mesmo para eles — respondeu ainda o homem bonito, sem que deixasse ambos os homens falarem. — Tudo bem. Me afastei dos três e voltei para o balcão, dando o papel anotado para a balconista. — Estranhos, não acha? — perguntou Carl em voz baixa. — Um pouco. Assim que os pedidos ficaram prontos, os peguei e levei até os três homens. — Aqui está os pedidos. — Obrigado — agradeceu o homem bonito. Dei um leve sorriso e voltei para o balcão. Algum tempo depois, os homens foram embora. Estava prestes a terminar o meu turno, quando o meu chefe me chamou para conversar. Entramos em seu pequeno escritório e sentamos. — Eu recebi uma reclamação sobre você. Eu a observei hoje na lanchonete e você precisa melhorar mais a sua postura e na hora de levar os pratos. — E quem reclamou de mim? — Desculpa, mas não irei falar quem foi. — Eu trabalho aqui a meses e mesmo que alguns clientes sejam ruins, ninguém falou m*l da minha postura e de como eu levava os pratos, isso o que você falou é ridículo! — Jasmine... — Não, quer saber, eu me demito! Já estou farta de ficar ouvindo sermão desnecessário em cima de mim. Tirei o aventou e o joguei no chão irritada. Saí do escritório e segui para o vestiário. Peguei a minha bolsa e me retirei da lanchonete. Eu estava m*l, não sabia o que eu faria agora sem emprego, arrumar outro estava muito difícil e eu precisava de dinheiro. Me sentei em um banco de um praça e coloquei as mãos em meu rosto, suspirando cansada. Alguns instantes depois, senti alguém sentar ao meu lado. Levantei a minha cabeça e vi o homem bonito da lanchonete, olhando para frente com um cigarro em sua boca. — Dia difícil? — perguntou o homem. — Um pouco. — Seu turno terminou? — Na verdade eu nem trabalho mais lá. — Te demitiram? — Eu me demiti. — Sinto muito. Eu trabalho em uma empresa e estão precisando de uma nova secretária, se você tiver interesse... garanto que o salário é ótimo! — Se você puder me passar o nome, eu agradeceria. O homem estendeu sua mão e me entregou um cartão da empresa. — Aqui está. Meu nome é George Greco, se você aparecer por lá, peçam para me chamar. — Tudo bem, obrigada — sorri. George se levantou e foi embora. Havia ficado contente de receber uma proposta de emprego, principalmente de ter visto novamente o George, talvez essa fosse uma nova chance de recomeço. Peguei um táxi e voltei para casa. George Greco. A moça que eu havia visto na lanchonete, havia me atraído bastante e havia ficado feliz por ela usar um crachá com seu nome, assim eu ficara sabendo. A Jasmine era muito bonita, uma mulher de cabelos loiros, olhos castanhos e média. Assim que eu saí da lanchonete, resolvi esperar o turno da Jasmine terminar para eu a observar um pouco melhor. Assim que ela saiu do comércio, a segui até uma praça. Ela sentou em um banco e poucos minutos depois, eu sentei ao seu lado. Ela parecia exausta e chateada, então resolvi puxar algum assunto com a mesma. Assim que eu fiquei sabendo sobre a sua demissão, decidi lhe dar uma proposta para ir trabalhar como a nova secretária na minha empresa. Ela parecia um pouco tímida e desconfortável comigo ao seu lado, então decidi ir embora. Jasmine Schmidt. Na manhã seguinte, havia acordado um pouco ansiosa para ir na empresa do George, eu não sabia se daria certo para mim trabalhar lá. Desci as escadas e caminhei até a cozinha. Entrei e comecei a preparar meu café. — Bom dia, chegou tarde ontem... — falei. — Tive que ficar até tarde trabalhando. Está vendo, não é um mar de rosas. — Ontem eu me demiti e quando fui embora, um homem sentou ao meu lado na praça, ele e eu começamos a conversar, e eu acabei contando o que havia me acontecido, então ele me deu um cartão da empresa onde ele trabalha e disse para eu aparecer lá, porque estão precisando de uma nova secretária. — A oportunidade bateu rápido na sua porta. — Foi o que eu pensei, impressionante. — E você vai né? — Sim, eu vou até lá hoje. — Que bom, lhe desejo boa sorte, não que você precise. — Tudo bem, obrigada Jade. Algum tempo mais tarde, peguei a minha bolsa e saí de casa, seguindo para a empresa. Assim que cheguei, entrei e caminhei até a recepcionista. — Oi, boa tarde, você poderia chamar o George Greco? — pedi com um leve sorriso. — Tudo bem, pedirei para ele descer. Qual o seu nome? — Sou a Jasmine. A recepcionista pegou o telefone e ligou para o George, pedindo para que ele descesse. — Pronto, ele já irá descer, se quiser aguardar na poltrona... — É claro, obrigada. Me sentei na poltrona e aguardei o George descer. A empresa era imensa, era uma empresa muito bonita e suas decorações eram impecáveis, era uma mistura de cores com preto e branco. Assim que George havia descido, ele caminhou até mim com um pequeno sorriso, deixando-me um pouco tímida. Me levantei e o cumprimentei. — Olá — estendi a minha mão. — Oi Jasmine — George apertou a minha mão. — Que bom em revê-la. Vem, vamos conversar no meu escritório. — É claro. Entramos no elevador e subimos até o escritório de George. Assim que chegamos, entramos. O escritório de George era imenso. Haviam grandes janelas de vidro, que pegava do chão até o teto, dando para ver o centro inteiro dalí. — Sente-se por favor — pediu George enquanto sentava em sua cadeira. Em seguida me sentei, observando ainda o local. — Então jasmine, o que decidiu? — Eu decidi tentar a vaga. — Fico feliz, a vaga já é sua. — Sério? — falei surpresa. — Sim, mas como eu não tenho nenhum currículo seu, só farei algumas perguntas. — Tudo bem. — Certo. Você tem quantos anos? — Eu tenho vinte e quatro anos. — Você já teve alguma experiência como secretária? — Nunca tive. — Tudo bem, porém, sempre tem uma primeira vez. — É claro — sorri. — Você pode começar amanhã às oito e seu turno termina às sete da noite. — Tudo bem, agradeço muito. — Por hoje é só, nos vemos amanhã. — Até amanhã Sr.Greco. Me levantei e me retirei de seu escritório. Voltando para a recepção e retornando para casa. Eu estava surpresa de como havia sido fácil ser contratada pelo George, mas ao mesmo tempo, as suas atitudes me intrigava um pouco, pois o George estava sendo bondoso demais, para quem me conheceu em um dia. Algum tempo mais tarde, ouvi a Jade chegar do trabalho. Desci as escadas e a vi sentada no sofá, com os olhos fechados. Ela parecia exausta e com dor. — Você está bem? — indaguei sentando-me ao lado de Jade. — Estou com dor de cabeça! — Bem que eu percebi. Já tomou o remédio? — Já, mas ainda não passou. Mas então, como foi na empresa? — Bom, o George me contratou rápido, ele me fez três perguntas e falou que o cargo já era meu. — Nossa, que rápido e fácil. — Foi o que eu pensei, achei um pouco suspeito também. — Suspeito? Por que? — Ah, não sei, acho que ninguém é tão bondoso assim. — Você pode ter razão, mas também pode ter sido apenas bondade e o George acabou tendo muita empatia por você. — Sabe o que mais me intriga? Ele ter me encontrado na praça. Ele havia saído antes de mim... — antes que eu pudesse terminar de falar, Jade me interrompeu. — Calma, do que está falando? — Este homem, o George, ele havia ido ontem na lanchonete e eu o atendi, e quando eu me demiti, que foi depois dele ter ido embora, eu o encontrei novamente, mas agora foi na praça, por isso eu acho isso intrigante. Às vezes eu penso que ele pode ter me esperado sair da lanchonete para me seguir, ou sei lá... — Realmente é um fato intrigante, mas às vezes pode ter sido apenas uma coincidência, mas de qualquer forma, tome cuidado, talvez você possa ter razão. — Ou talvez você tenha razão e eu tenha sido um pouco "esquizofrênica", por assim dizer. — Estude bem ele Jasmine, prestar atenção em detalhes salva vidas, sabia? — Pode deixar, eu prestarei bem a atenção. — Ótimo! Enfim, eu irei me deitar, estou exausta e preciso descansar, inclusive você. — Exato, eu também já irei. Subi as escadas e deitei-me na cama. Eu estava ansiosa para amanhã como secretária e com toda essa história do George, havia me deixado ainda mais nervosa, algo que eu torcia ser apenas coisa da minha cabeça. Com todo esse nervosismo misturado com ansiedade, eu sabia que eu não conseguiria dormir, ainda mais por nunca ter tido experiência como secretária, então o que me restava, era torcer para que tudo desse certo.

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