BRUTUS Mano, eu tava louco. Louco de t***o, louco de raiva, louco por ela. A noite inteira depois daquela conversa na sala, eu m*l preguei o olho. A Betina subiu pro quarto dela, trancando a porta como se isso pudesse me impedir de pensar nela, de querer ela, de imaginar cada pedaço daquele corpo virgem se abrindo pra mim. Mas o ciúme tava me comendo vivo, c*****o. Aquela mensagem do Bernardo no celular dela, com coraçãozinho e marcação de encontro, tava queimando na minha cabeça como ácido. Eu sabia que ela ia sair pra encontrar o o****o, mesmo depois de eu mandar ela ficar em casa. Ela pediu tempo? Tempo uma ova. Tempo pra quê? Pra ficar rindo com outro enquanto eu ficava aqui, roendo as unhas de desejo por ela? No dia seguinte, eu saí cedo, fingindo que tinha treta no QG, mas na rea

