bc

BRYAN — Série: LORDES DEVASSOS

book_age18+
36
SEGUIR
1K
LER
vingança
HE
escapar durante a gravidez
predestinado
playboy
audacioso
cidade
escritório/local de trabalho
paixões infantis
love at the first sight
like
intro-logo
Sinopse

Bryan é um dos maiores advogados do país e conhecido mundialmente pela sua competência. Por trás da casca grossa havia um homem de bom coração, mas relacionamentos não era com Bryan, até tentou, porém ele, gostava de ser solteiro, era um devasso convicto.E era feliz assim.

Até conhece Karolynne...

Foi amor a primeira vista, mas Bryan se ver dividido, pois também se ver enlaçado por uma dançarina.

Bryan vai ter que escolher.

Porém, m*l sabe ele que a ura Karolynne, também é a quente mulher que depois que a viu dançar não lhe saiu dos pensamentos.

Já Karol, tinha uma vida totalmente diferente de Bryan, desde cedo conheceu o pior da vida, e lutava contra tudo e todas para manter a mãe e a sobrinha bem.

Sem saída, encontra Luísa que lhe dar apoio, mas no meio tempo, a vida da sua família é colocada em risco e cobram um dinheiro dela, o que a faz fazer coisas que ela nem mesmo esperava, ela amava dançar, mas não em um clube para homens.

chap-preview
Pré-visualização gratuita
Bryan Luttolf
Sentado na parte traseira do meu carro em movimento, mais uma vez analiso o caso que tem me feito perder o sono, seguro firme o tablet, olho os nós dos meus dedos e os vejo ficarem brancos. Fecho os olhos e solto um longo suspiro, volto a olhar novamente para a tela enquanto desvio o olhar por alguns segundos para os que estão documentos espalhados sobre o banco ao meu lado, eles pareciam tão irrelevantes quanto as notícias de uma guerra distante. Eu não me importava com números ou com o casos que havia acabado de revisar, o que me tirou o sono já estava quase por resolvido, quando se trata de crianças, não consigo me manter imparcial, mesmo tendo diversos que os clientes exigiam a mim, eu optava por pegar um de cada vez, focava apenas em um de cada vez e o resolvia com eficácia. No momento que ele estava em minhas mãos, a minha mente me conduzia para longe, mais precisamente para aquele lugar onde as decisões não eram mais apenas calculadas, mas impulsionadas por uma força desconhecida, era algo que sempre tive, como instinto em resolver. Fechei os olhos por um momento, tentando controlar os pensamentos que invadiam a minha mente. E logo o reflexo do passado surgiu: O caso que, na época, parecia uma simples questão de direito, mas que acabou me fazendo questionar a linha entre o certo e o errado. Chegou as minhas mãos, contudo já estava em outro e não peguei, porém, algo me induzia a ler para ficar a par já que a minha secretária disse que era do tipo impossível. Então, a palavra me incitou e provocou a minha curiosidade. No caso em questão a mulher, foi acusada de matar o homem que tentou molestar a sua filha, e no dia seguinte resolvi e o peguei, resolvi defendi a mulher, ela não deveria está presa e sim ganhando um troféu por proteger a sua cria. Porém, as coisas na lei não funcionam assim, além do que tudo estava contra ela. Testemunhas, evidências, a opinião pública... Era difícil e passei noite buscando brechas, foi quando me deparei com a filha dela, tudo mudou. Eu saia do tribunal e antes de entrando meu carro vi uma garotinha de olhos grandes e um semblante de desespero furar a barreira dos meus seguranças e se aproximar de mim, e um sorriso fraco surgiu no seu pequeno rosto e em um gesto inesperado, ela abraçou as minhas pernas, Luigi o chefe da minha segurança me olhou e eu apenas assentindo para que entendesse que tudo estava bem. Espero que ela se afaste um pouco e me corta o coração enxergar ela enxugar os olhos com as costas da mão. Eu me agachei para que ficasse a sua altura, ela ainda assim estava mais baixa do que eu, porém abri um sorriso reconfortante. Ela estava com lágrimas nos olhos. — Senhor Bryan, sou a filha Da Alessandra, fui visitar a mamãe, ela disse que tudo ia ficar bem, que o senhor ia nos ajudar... — Lágrimas caiam de seus olhos e tive que perguntar, mesmo que fosse obvio, a mãe dela estava presa. — E porque está chorando? — A minha mãe não ter condições de pagar o senhor... — E então choro veio mais forte, continuei em silêncio, apenas observando a pequena garota que agora noto o casaco surrado. Por trás uma moça muito bonita de cabelos cacheados a chama e ela insiste. — É sua tia? — Sim, amiga da minha mãe... — E sua família? — Somos apenas mamãe e eu. Olhei para a menina e não conseguia expressar a dor que senti. — E o que espera de mi — Perguntei, pois menina corajosa despertou a minha curiosidade. — Que não abandone o caso, eu que pedi a mamãe que te procurasse, eu vi o senhor em uma das revistas que a mamãe trazia do trabalho e li que não é só bonito mais é o melhor do país. — Encarei a menina que implorava para que eu ajudasse a mãe dela, mesmo sabendo que o caso parecia perdido, ela aparecia acreditar em mim. E se tem uma coisa eu acredito que sou é f**a no que faço. Não sou bom, sou o melhor e se há alguém que possa ajudar essas duas. Esse alguém sou eu! Olhei brevemente o relógio e olhei para Luigi e ele entendeu. A moça que antes chamava perto da multidão e correu pegando a menina. — Desculpe senhor... — Não tem problemas... Quero conversar com ela, podemos sair daqui? — Ela olhou em volta, realmente havia uma multidão e também, ela assentiu. Sentamos em um restaurante que pertence ao Augusto um dos meus melhores amigos, sentados a mesa, pedimos algo para comer, tinha uma reunião logo mais, aproveitei o horário do almoço para poder conversar com ela. — Sabe que é um caso difícil. — Disse, não podia enganar essa menininha. — Eu entendo, mas a minha mãe é inocente, ela apenas me salvou, por favor salve a minha mãe também. Eu, que não era facilmente afetado por qualquer tipo de emoção, me vi solidarizado pela sinceridade daquela criança. A promessa que fiz a ela não foi uma simples formalidade. Algo naquela situação mexeu comigo de uma forma que eu não entendia, algo que não cabia em meu universo racional e controlado. Aquele dia foi o ponto de virada, não apenas na minha vida como uma delas também. O processo avançou, e depois de muito esforço e algumas jogadas estratégicas, consegui transferir a mulher para um lugar melhor. Logo provei que o que ela fez foi para salvar a visa da sua filha. E após alguns meses, Ela foi liberta. A dor nos olhos dela sempre que via a filha, me alimentava e me dava forças para persistir, cresci sem a minha mãe e sei como isso mexe com uma criança. No dia em que a sua liberdade foi concedida, após abraçar a sua pequena, ela veio até mim, com um sorriso que nunca vi, era gratidão. E aquele gesto me fez perceber que, apesar de toda a minha frieza, havia algo dentro de mim que não podia ser ignorado. Eu gostava de fazer bem, gostava de fazer as pessoas felizes. Não havia dinheiro no mundo que pagasse o abraço daquela garotinha saber que agora ambas seriam felizes e estariam bem amparadas, assim com Darci, a mulher que trabalho cuidando do meu apertamento. Antes de sair, dei uma última olhada na cena linda do mais puto amor. Mas eu precisava disso? Precisava de amor? Engoliu em seco, eu tinha amor. E a minha mente me acusa. — Senhor Bryan! — A garotinha gritou e me virei. Ela se aproximou. — Olá, está tudo bem? — Som, graças ao senhor, obrigada por tudo que fez por nós, quero ver mais sorrisos no seu rosto, o senhor merece ser feliz! —Disse sorridente. — E vai se casar com uma ruiva linda e vai amar muito ela. Pisquei algumas vezes tentando assimilar. — Me prometa que vai tentar ser feliz... — Mas eu sou feliz pequena. — Sei... — Ela disse como se não acreditasse. — Apenas me prometa que não vai se fechar quando amor vier... Sem jeito e querendo sair daquela situação apenas prometi. — Eu prometo, vou conhecer essa ruiva que você falou e ser muito feliz. Ela abriu um sorriso satisfeito. A mãe dela correu e pediu desculpas sem graça e eu continuei caminhando e tentando entender, eu nem gosto de ruivas... E amor de uma mulher? Não, definitivamente não, imediatamente me repreendo. — Não preciso disso, não preciso de amor, ainda mais eu que sou completo. Quando saí do tribunal e entrei no carro uma mensagem apareceu no meu celular pessoal: “O bem que você faz sempre volta para você, essa semana você vai encontrar algo que nunca procurou.” Quem enviou aquela mensagem? E o que significava realmente? Aquela frase ecoava na minha cabeça, me deixando inquieto. Algo que tinha a ver com aquela promessa que fiz à garotinha? Ou era algo ainda mais complexo, que eu não queria admitir? A sensação de que algo estava prestes a acontecer nunca me deixou.

editor-pick
Dreame-Escolha do editor

bc

Sanguinem

read
4.3K
bc

Primeira da Classe

read
14.0K
bc

O Lobo Quebrado

read
121.5K
bc

De natal um vizinho

read
13.9K
bc

Amor Proibido

read
5.3K
bc

Meu jogador

read
3.3K
bc

Kiera - Em Contraste com o Destino

read
5.8K

Digitalize para baixar o aplicativo

download_iosApp Store
google icon
Google Play
Facebook