Comprada Pelo Bilionário Árabe

O bar fedia a cerveja derramada e mentiras baratas. Eu odiava aquele lugar, mas o dinheiro era bom—e a mamãe precisava daquela cirurgia. —Mais uma rodada para a mesa 7 —gritei para o bartender, tentando ignorar as mãos do cliente que me apertava a cintura. Foi quando **ele** entrou. Terno preto. Postura de militar. Olhos que queimavam como brasas no escuro. *Merda.* Aquele homem não estava ali para beber. —Ei, gata, me dá um beijo? —o bêbado da mesa 3 agarrou meu pulso. Eu forcei um sorriso, mas quando olhei de novo para a porta, o homem de terno estava **mais perto**. E então— **Escuridão.** Algo cobriu meu rosto, um pano úmido e amargo encostou nos meus lábios. Gritei, chutei, mas mãos enormes me imobilizaram. O último pensamento que tive antes de desmaiar foi: *"Acabei de ser comprada."* Acordei **nua.** Bem, quase. Um vestido transparente colado ao corpo, tão fino que eu podia ver meus m*****s endurecidos de frio—ou de medo. Um colar de diamantes pesava no meu pescoço, e minhas mãos estavam algemadas à frente. —Onde... c*****o, onde estou? —minha voz saiu rouca. O lugar era **imenso.** Mármore dourado, homens em ternos que custavam mais que minha vida toda. E no centro... **um palco.** Com **mulheres como eu.** —Lote 47 —o leiloeiro anunciou. —Virgem? Engoli seco. —Não— **ZZZT!** Um choque do colar me fez gritar. —**Mentir é punível, pet.** Tremi. —N-não sou virgem. O leiloeiro sorriu. —Boa garota. Vamos começar em 500 mil dólares. O salão explodiu em lances. Meu estômago embrulhou. **Eu estava sendo vendida como um pedaço de carne.** E então— **Silêncio.** Todos os olhos se viraram para **ele.** **Zayn Al-Mansur.** Traje impecável. Postura de rei. Olhos que me atravessaram como facas. —Dois milhões —ele disse, sem piscar. O coração parou. —Vendida para o Sheikh Zayn Al-Mansur! *Meu novo dono.* --- ### **Cena 3: A Primeira Noite** O carro era um caixão de luxo. Couro, whisky caro, e **ele** sentado ao meu lado, olhando-me como se eu fosse um doce que ele queria desembrulhar. —Você vai aprender a me obedecer —sua voz era suave, mas cada palavra uma ameaça. Apertei as pernas, sentindo **umidade** onde não devia. O palácio dele era um pesadelo dourado. Fontes, servos curvados, e eu, **tremendo como um animal encurralado.** Ele me levou direto para o quarto. —Tire isso —ordenou, apontando para o vestido. —Eu não... Zayn fechou a distância em um passo. Seus dedos apertaram meu queixo, **a dor deliciosa.** —**Você não diz 'não' para mim.** Respirei fundo, puxando o tecido. O vestido escorregou, deixando-me **nua** sob seu olhar. —Bonita —ele murmurou, dedo traçando meu mamilo até ele endurecer. —Mas rebelde. Antes que pudesse reagir, ele me virou de costas, **esmagando meu corpo contra a parede fria.** —Você vai aprender. E então— **Ele entrou em mim.** Sem aviso. Sem beijos. **Apenas posse.** Gritei, mas meu corpo **me traiu**, arqueando contra ele. —**Você é minha agora** —ele rosnou no meu ouvido, mão enroscada no meu cabelo. E eu soube, no fundo da minha alma... **Eu nunca mais seria livre.** **A Posse** A dor foi como fogo. Rasgando-me ao meio enquanto o corpo dele me empalava contra a parede fria. "P-por favor...", gemi, unhas arranhando o mármore. Zayn enterrou seus dedos nos meus quadris, cravando as unhas na minha carne. "Você pertence a mim agora, Layla. Cada centímetro." Ele puxou quase completamente para fora - e então **enfrou com força bruta**. Um grito escapou dos meus lábios. Não era só dor. Era algo mais profundo, mais **sujo**. Meu corpo pulsava em torno dele, traindo minha mente. "Já está molhada", ele rosnou no meu ouvido, língua lambendo meu lóbulo. "Que p*****a fácil." **ZZZT!** O choque do colar me fez contorcer. Meus músculos se contraíram violentamente, apertando seu m****o dentro de mim. "Ah, seu merda!", gritei, sentindo meu orgasmo se aproximar contra minha vontade. Zayn riu - um som escuro e perigoso. "Grita mais. Adoro quando resistem." Suas mãos me viraram de frente. Antes que pudesse reagir, ele me levantou como se eu pesasse nada, empalando-me novamente em seu m****o enquanto caminhava em direção à cama. **O Castigo** Meu corpo quicou no colchão de seda. Zayn ficou de pé na beira da cama, olhando para mim como um deus olharia para seu sacrifício. "De quatro. Agora." Tremi, mas obedeci. Sabia que não tinha escolha. Seu chicote de couro cortou o ar antes de aterrissar nas minhas nádegas com um **estalo** que ecoou no quarto. "AH! Filho da—" Outro golpe. Mais forte. "Conte." Sua voz era gelada. "U-um..." O chicote acertou meu sexo desta vez. Lágrimas escorreram pelo meu rosto enquanto meu corpo ardia. "D-dois..." Zayn se ajoelhou atrás de mim, dedos correndo pelo meu sexo inchado. "Toda vermelha... tão bonita quando chora." **ZZZT!** O choque veio junto com seus dedos entrando em mim. Meu corpo arqueou no colchão, um orgasmo violento me sacudindo como um terremoto. "Três! Três, por favor, pare!" Ele me puxou pelos cabelos, forçando meu olhar para o espelho no teto. "Olhe. Olhe como você é quando está sendo possuída." **A Humilhação** Zayn me arrastou até a varanda. A noite estava quente, o céu de Dubai brilhando sobre nós. "Eles podem te ver", sussurrou ele, mão enroscada no meu pescoço enquanto me empurrava contra a grade. Olhei para baixo. Guardas. Servos. Todos olhando. "Não... por favor, não aqui..." Ele riu, mão deslizando para meu sexo. "Mas você adora, não é? Sua bocetinha está escorrendo." Era verdade. Eu odiava isso. Odeava **ele**. Mas meu corpo... **ZZZT!** Gritei quando o choque combinou com seus dedos entrando em mim. "Vamos ver quantos orgasmos você aguenta antes de implorar por meu p*u", ele sussurrou, língua percorrendo minha espinha. **A Submissão** Não sei quantas vezes ele me fez gozar. Perdi as contas depois do quinto. Quando finalmente me penetrou novamente, eu estava tão sensível que cada movimento era tortura e êxtase. "P-por favor...", gemi, unhas cravando no peito dele. "Por favor, o quê?", ele exigiu, dando uma palmada em meu sexo inchado. "Por favor... me deixa gozar de novo..." Zayn sorriu, aquele sorriso predatório que fazia meu estômago embrulhar. "Tá pedindo tão bonitinho agora..." Seu m****o entrou até o fim. Um grito rasgou minha garganta quando o orgasmo me atingiu como um trem. "Boa garota", ele rosnou, segurando meus quadris enquanto despejava seu próprio prazer dentro de mim. Quando ele finalmente se afastou, meu corpo desabou no colchão, tremendo e coberto de suor. Zayn pegou meu queixo com força. "Amanhã começa seu treinamento de verdade." Meu coração parou. Isso tinha sido apenas... **o começo**.