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1405 Palavras
DESEJADA PELO DONO DO MORRO, [26/05/2023 00:52] Capítulo 15 Preto narrando Foi tudo muito rápido, o aviso do Dj e a chegada de todo mundo onde Raul estava com o corpo do supervisor, Raul foi preso naquele exato momento pelo tenente Bahia, que não deu nem tempo dele se explicar porque ele ainda estava com a arma na mão. — Meu filho não é um assassino – a mãe dele grita — Calma mãe – o irmão de Raul fala. — Estranho, seu Raul – Marta a governanta fala. — Cadê a v***a da Luana? – a mãe dele flaa — Chega mãe – o irmão dele fala tentando acalmar a mãe. — Raul você está preso – Tenente Bahia fala e vários carros da policia chega. Pedro Alberto o irmão dele acompanha o irmão até a delegacia, ele era advogado e defenderia o irmão, eu vou até a delegacia também para saber de algo, Tenente Bahia deixa que eu e Pedro Augusuto entre. — Porque você matou ele? – eu pergunto — Eu não matei – Raul fala me encarando – foi a Luanaa. — A Luana? – Pedro Alberto pergunta — Aquela v***a – Raul fala e eu encaro – eu mandei ela ir falar com ele e quando voltou ela disse que queria falar com ele, onde ela está? — Eu não a vi – Pedro fala — Eu também não – eu respondo — Ela deve ter fugido com medo – Raul fala – que v*******a, agora me colocou na mira de todo mundo. — Mas por qual motivo ela mataria ele? – eu pergunto — Eu não sei o que foi falado. — Sua casa tem câmeras – eu falo — Eu mandei recolher todas as gravações – Pedro fala – você sabe o que você quer fazer com elas. — Não – Raul fala – eu não quero a policia atrás dela, dinheiro me tira daqui , eu quero que ache a Luana e leve ela de volta para casa, dela eu cuido quando eu sair daqui. — Ok – Pedro Alberto fala – eu vou arrumar a sua soltura – ele fala saindo de dentro. — Estava todo mundo la´porra – Raul fala – a mídia toda deve está ciando em cima de mim. — Ele era um homem importante, o supervisor da segurança – eu falo — Ela deve ter planejado isso – ele fala nervoso – eu sabia que Luana estava estranha e estava agindo diferente, pensativa, comendo pelas beiradas, eu deveria ter imaginado que aquela v*******a estava aprontando algo. Eu sai de dentro da delegacia depois que os policiais me mandaram ir embora, encontro Pedro Alberto com sua mãe no lado de fora. — Luana desapareceu – a mãe dele fala – eu sempre soube que essa garota. — Calma mãe, Raul não deve ficar preso por muito tempo. — Ele mandou m***r ela? — Mandou encontrar ela – Pedro fala — Ele deveria mandar m***r – ela fala. Alguns sócios de Raul que estava ali junto, todos falando dela da mesma forma e eu fico pensando, porque motivos Luana mataria o supervisor da segurança? DESEJADA PELO DONO DO MORRO, [29/05/2023 22:09] Capítulo 16 Luana narrando Eu não tinha para onde correr e eu só me dei conta depois de rodar muito com esse carro pelo Rio de Janeiro todo, como eu era i*****l, Raul nesse momento está querendo a minha caveira e deve ter meio mundo atrás de mim e esse carro tinha gps, eu abandono o carro e pego um táxi, tinha pouco dinheiro vivo na bolsa mas o suficiente para pagar um hotel ou algo do tipo. Mas onde? Onde eu iria pegar um hotel de confiança, onde ninguém iria me achar? Meu celular tocava sem parar e eu tinha esquecido que através dele também iriam me rastrear, com muita dor no coração, eu abandono o celular também no meio do caminho pedindo para o táxi parar. Eu não pensei duas vezes, eu fiquei com medo do aquele homem poderia falar e até mesmo usar para me ameaçar, o que eu iria fazer? Se eu abrisse a boca para contar a verdade a Raul, ele usaria a favor dele e iria me ameaçar ainda mais, me fazendo totalmente prisioneira dele e eu sei o quanto Raul pode ser filho da p**a, o quanto ele pode me machucar e me fazer m*l. — A senhora vai ficar aqui mesmo? – o motorista do táxi pergunta para a espenucna. — É o hotel mais retirado,não é? — É – ele fala — Então é nesse aqui que eu vou ficar. Eu desço e olho para aquele lugar bem em um centro de compras famoso no Rio de Janeiro, muita gente passando, muita gente indo e vindo, era um aglomerado, eu entro para dentro e fico esperando alguém me atender, era de manhã cedo já, tinha passado a noite rodando com o carro para vários lados. — Bom dia – um homem fala e eu encaro, ele me olha de cima a baixo porque eu ainda estava toda arrumada da festa, na hora deve ter pensado que eu era g****************a. — Eu preciso de um quarto. — Está sozinha? – ele pergunta — Apenas para mim – eu respondo — Seu documento – ele fala — Eu pago adiantado – eu olho colocando a grana que eu tinha na bolsa em cima do balcão, ele me encara – pode ser? — Aqui , o banheiro fica no fundo do corredor – ele fala me entregando a chave.c — Obrigada. Eu já tinha presenciado lugares piores, lugares como Marcos tinha me deixado mofar muitas vezes, com fome, sede, frio e nem mesmo banheiro tinha, eu abro a porta do banheiro no final do corredor e vejo o quanto ele estava imundo, procuro pelo quarto e abro, vendo que pelo menos o quarto era um pouco limpo, pego uma toalha que parecia está limpa e sinto o cheiro, vou até o banheiro e encaro aquele banheiro. Impossivel entrar nisso aqui. Volto para o quarto e deixo a toalha ali em cima, os meus sapatos e desço até a recepção procurar pelo homem que me atendeu, mas não tinha ninguém, entro para dentro da recepção e encontro vassoura e rodo, eu subo de volta e entro para dentro do banheiro e nele tinha um produto bem vagabundo mas cheirava muito melhor que o cheiro desse banheiro, eu esfrego o banheiro e limpo bem o vaso para que eu consiga usar ele. Exatamente como aquela musica: Do luxo ao lixo,. Eu tomo meu banho e vejo um garfo no banheiro, porque ele está ali, eu não sei, lavo ele bem com o produto que tinha e penteio meu cabelo após sair do banho, tinha tirado toda a minha maquiagem e coloco a mesma roupa, eu não tinha outra, eu saio do banheiro e fecho a porta, é quando escuto vozes e resolvo me esconder no corredor ao lado da porta. — Ela está nesse quarto – o homem fala — Você tem certeza que é a garota que Marcos procura? – escuto a voz Os meus olhos fica arregalado e eu olho para todos os lados, eles vão com tudo e arromba a porta com armas no punho, eu vejo uma porta atrás de mim e abro ela, vendo que era uma escada, fecho com cuidado e começo a descer, escuto as vozes dos homens gritando para procurar por tudo, eu saio pelos fundos do hotel e saio correndo. — Ela está aqui fora – escuto um homem gritar – anda peguem ela. DESEJADA PELO DONO DO MORRO, [29/05/2023 22:09] Eu começo a correr no meio das pessoas, em plena sexta feira em uma rua totalmente movimentada de gente, entro em galerias atrás de galerias com aqueles homens correndo atrás de mim, eu tinha deixado tudo para trás, até mesmo a minha bolsa com o restante de dinheiro que eu tinha, eu corria com tudo, até que entro dentro de um táxi e mando ele andar, olho para trás vendo que talvez tinha conseguido despistar. — Para onde? – o homem pergunta e eu me vejo totalmente sem saída, do que tentar pedir ajuda a Preto. — FMorro da Proeza – eu falo e o taxista me olha — Lá eu não vou , senhora. — O mais perto possível. – eu falo – rápido.
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